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Líder do prefeito, Oseias Varão vai se reunir com secretários para levar demandas de vereadores

Em votação do empréstimo de R$ 780 milhões junto à Caixa Econômica, alguns parlamentares reclamaram que titulares não atendiam suas solicitações

Suspensão de Delegado Waldir da liderança é vista pelo PSL como traição do Planalto

Parlamentares já articulam nova lista para reconduzir o deputado goiano ao cargo à frente da bancada

Delegado Waldir entrega cargo de líder do PSL na Câmara. Eduardo Bolsonaro assume

Decisão foi tomada na manhã desta segunda-feira, 21, e o nome do filho do presidente Jair Bolsonaro já aparece no site da Câmara como líder da bancada do partido

Líder do Governo diz que Delegado Waldir deveria ter a grandeza de renunciar ao cargo 

Para Vitor Hugo, é prejudicial ter um líder que não tem compromisso com o Governo e que comete absurdos

Após suposta tentativa de boicote, Câmara aprova alterações no empréstimo de R$ 780 milhões

Verba será utilizada para execução de obras na capital. Dra. Cristina rebate críticas e diz que, na verdade, quem prejudicou o andamento da matéria foi a base do prefeito [caption id="attachment_208456" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] A Câmara Municipal de Goiânia aprovou na manhã desta segunda-feira, 21, — em primeira discussão e votação — o projeto de lei que diz respeito à correção do empréstimo de R$ 780 milhões destinados à prefeitura de Goiânia para execução de obras na capital. De acordo com informações dos parlamentares da base, o prefeito Iris Rezende (MDB) havia negociado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a aprovação final deste projeto até esta segunda-feira, 21, o que não aconteceu. Indignado com a atitude de alguns vereadores que supostamente 'travaram' o andamento da matéria na Casa e tentaram "boicotar” o projeto durante a sessão extraordinária do último sábado, 19, o vereador Andrey Azeredo (MDB) disparou: “A população já não admite mais politicagem; tanto que se posicionou e cobrou nas redes sociais. Muitos que no sábado fizeram teatro, hoje corrigiram o caminho e estão trabalhando. (...) De sábado para cá nada mudou, o projeto continua o mesmo. Acontece que tiveram hoje responsabilidade e bom senso”, pontuou. Já a vereadora Dra. Cristina (PSDB) discordou das afirmações de Azeredo. Para ela, a atitude da oposição foi, na verdade, “extremamente responsável”. “Ficamos das 9h às 12h discutindo requerimento. A base preferiu pedir suspensão da sessão e outros ficaram fazendo proselitismo. Isso poderia ter sido resolvido no próprio sábado já que a base é maioria na Casa. Ou seja, quem teve um posicionamento irresponsável foi a base do governo”, pontuou. Na visão da vereadora, o prefeito tem um “tino” administrativo muito forte, no entanto, construiu uma equipe “muito ruim de serviço”. “São erros formais, erros básicos [no texto]. (...) Mas não sou eu quem vai travar. Seguiremos torcendo para que não haja mais nenhum erro que trave o projeto”, disse.

Situação

Após ser apreciado em plenário, o texto seguiu para a Comissão de Finanças onde terminou aprovado pelos parlamentares. Um novo encontro deve ocorrer na próxima terça-feira, 22, onde será submetido a votação em definitivo. As alterações solicitadas incluem o aval da União para a assinatura de empréstimos de R$ 780 milhões para investimentos diretamente da Caixa Econômica e autoriza que o banco faça a captação de outros R$ 35 milhões junto ao Bando Interamericano de Desenvolvimento (BID) para modernização da máquina administrativa.

Waldir diz que suspenderá Eduardo Bolsonaro do PSL

Deputado afirma, ainda, que também afastará Daniel Silveira, autor da gravação que expôs o parlamentar goiano afirmando que implodirá o presidente Jair Bolsonaro

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Parlamentar afirma que reforma é essencial, mas discorda que alguns pontos apresentados pelo governo estadual

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Presidente  resolveu comentar imbróglio entre membros do partido ao desembarcar no Japão na manhã desta segunda-feira, 21 

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Governo apoia antecipação das eleições para mesa diretora da Alego

O projeto fará modificações no Regimento Interno da Casa criando o cargo de 3º vice-presidente e estabelecendo representatividade de duas vagas das nove totais para deputadas mulheres

Com Bolsonaro, gastos com cartões corporativos são os maiores desde 2014

Entre fevereiro e setembro, o presidente desembolsou R$ 4,6 milhões com seus cartões

Madrugada de protestos no Chile faz presidente recuar

Lembrando os protestos brasileiros de junho de 2013, o estopim das manifestações chilenas são o aumento da tarifa do transporte público, mas abrangem privilégios de políticos e desigualdade social Chile tem madrugada de intensos protestos deflagrados pelas redes sociais por conta do aumento da tarifa do transporte. Três pessoas morreram queimadas em saques a um supermercado da rede Líder (controlado pelo americano Walmart). Dezenas de outros estabelecimentos foram saqueados e incendiados, toque de recolher foi dado, 9500 agentes de segurança foram mobilizados e o presidente Sebastián Piñera decretou estado de emergência por quinze dias. Piñera recuou e suspendeu o aumento da tarifa no sábado (19). O estopim das manifestações foram o aumento de 800 a 830 pesos chilenos no preço da passagem do metrô. 41 estações foram destruídas em protesto ao aumento, que em reais representa R$ 0,17. As cidades de Santiago, Valparaíso e Concepción são as principais afetadas pelos protestos e amanheceram com muito lixo, destroços, ônibus e bicicletas de aluguel destruídas. O presidente Sebastián Piñera convocou uma mesa de diálogo para atender as demandas sociais, que não são encabeçadas por um líder ou lista de reivindicações, além ter marcado reunião com seus ministros neste domingo, 20, para abordar a situação. Os protestos, que começaram pacificamente, levou às ruas milhares de pessoas manifestantes conclamados pelas redes sociais sob os lemas “ChileSeCanso” e “ChileDesperto”. Apesar de o estopim ter sido a tarifa do metrô, a principal queixas dos manifestantes é a alta desigualdade social. Os também protestantes enumeram: valores de pensões reduzidos; alta do preço dos serviços básicos; serviços básicos privatizados, incluindo água; altos salários de políticos; elevada dívida por débito universitário.