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Cogita-se que o parlamentar esteja escolhendo entre o DEM, o MDB e o NOVO. Porém, segundo o vereador, não há nada definido
[caption id="attachment_234061" align="alignnone" width="620"] Vereador Oséias Varão ainda não escolheu novo partido / Foto: Lívia Barbosa[/caption]
Desvinculado do PSB, seu antigo partido, o vereador Oséias Varão ainda não tem definida sua próxima legenda. No ano passado, o PSB chegou a formalizar um convite de desfiliação para Oséias, que, desde então, tem conversado com outros partidos para avaliar sua nova filiação.
O vereador, que sofreu alguns desgastes em 2019 - o que o afetou como líder do prefeito na Câmara - disse que entrou em acordo com o PSB e agora é um "vereador sem partido". Segundo ele, alguns partidos com os quais ele tem afinidade estão sendo analisados, mas sua ida definitiva ainda é incerta. "Não batemos o martelo ainda", conta.
Cogita-se que o parlamentar esteja escolhendo entre o DEM, o MDB e o NOVO. Entretanto, de acordo com o próprio Oséias, o novo partido só será definido nos últimos dias do prazo da janela partidária.

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Entretanto, de acordo com o deputado, apesar da pauta intensa de votações prevista na Câmara neste semestre, o Plano deve sair até junho
[caption id="attachment_234056" align="alignnone" width="620"] José Nelto falou sobre a tramitação do Plano Mansueto / Foto: Y Maeda[/caption]
O deputado federal José Nelto, do Podemos, atribuiu recentemente a não apreciação do Plano Mansueto, de socorro financeiro aos Estados, por ainda não haver consenso entre os líderes da Câmara.
O projeto foi apresentado no ano passado, mas ainda não tramitou por nenhuma comissão. De acordo com Nelto, o projeto será posto em discussão novamente, uma vez que os líderes partidários não estavam chegando a um consenso no que tange ao Plano.
Perguntado sobre uma previsão de aprovação do socorro financeiro a Estados como o de Goiás, o deputado disse que a pauta do Congresso será muito intensa neste primeiro semestre, com votações essenciais como a da Reforma Tributária e da prisão após condenação segunda instância, mas que o Plano deve ser aprovado até junho.
O Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal, apelidado de Mansueto por causa de seu idealizador, Mansueto de Almeida, secretário do Tesouro Nacional, está previsto no PLP 149/2019 e se trata de um conjunto de acordos entre a União e os outros entes federativos que viabiliza a contratação de operações de crédito mediante o cumprimento de metas.
Os recursos poderão ser usados tanto para investimentos quanto para o pagamento de despesas correntes.

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O período para a troca de partidos começa, e alguns dos membros do Legislativo goianiense revelam o que pretendem
[caption id="attachment_234051" align="alignnone" width="620"] Lucas Kitão diz que não tem "planos concretos" para mudar de partido / Foto: Fernando Leite[/caption]
Com a abertura da janela partidária em ano de eleição municipal, começam a pairar as expectativas de que alguns membros do Legislativo goianiense possam abandonar suas atuais legendas e mudar para uma outra onde se sintam mais confortáveis e fortalecidos para o pleito.
Questionado sobre uma possível troca de partido, o vereador Milton Mercez, atualmente no Patriota, descartou tanto a possibilidade de deixar a sigla quanto a de se candidatar. Para Mercez, a disputa eleitoral em 2020 "está muito difícil", e "o povo desanimado com a situação". "Acabaram com as coligações, isso vai dificultar muito as eleições. Cada partido vai conseguir um ou dois vereador. Partido que vai fazer mais vereadores são partidos que tiverem candidatura a prefeito em melhor condição", concluiu.
Também do Patriota, o Cabo Senna alegou não ver motivos para mudar de partido. Conforme o vereador, as eleições no interior serão marcadas por "excelentes nomes vindos do Patriota", e que a sigla "atua com responsabilidade e respeito ao eleitor". "As perspectivas para 2020 são as melhores, afinal entendemos que os eleitores estão cada vez mais preocupados com a política, e com o resultado do trabalho do seu representante", disse.
Já o vereador Izídio Alves, do PR, deixou implícita a motivação que o levou a permanecer no partido onde está. "Não fui convidado para nenhum partido, então não vou trocar", disse. O parlamentar afirmou também que espera que "esse ano as eleições sejam melhores, que pessoas realmente boas sejam eleitas".
Quanto ao vereador Lucas Kitão, cujo partido PSL viu uma debandada de filiados após a saída do presidente Jair Bolsonaro da sigla, não rejeitou categoricamente a possibilidade de migração, mas disse não ter planos concretos para isso. "Está muito cedo para decidir isso. Eu acho que o PSL está firme. A perspectiva das eleições para o PSL neste ano são as melhores possíveis", arrematou.