Últimas notícias
[caption id="attachment_4370" align="alignleft" width="300"] Atentado em show no Riocentro: crime agora tem seis réus | Arquivo/O Globo[/caption]
Desponta entre os seis réus o célebre general Newton Cruz, o Nini, na época chefe regional do Serviço Nacional de Informações em Brasília (SNI), que soube antes do atentado por uma fonte militar do Rio. Nini informou em seguida ao seu chefe no SNI, o falecido general Octavio Medeiros, que sonhou ser presidente na sucessão do general Figueiredo. Ele informou ao seu chefe, que nada fez.
Popular com temperamento explosivo, o cavalariano Figueiredo acalentava a discreta ideia de ser reeleito presidente (seria o primeiro caso) e ficou quieto em seu canto. Nada fez para impedir o atentado contra a massa popular que foi ao espetáculo musical do Riocentro naquela véspera de Dia do Trabalho. Depois, nada fez para apurar o caso. Ignorou tudo.
Figueiredo nada faria mesmo porque era visceralmente militar, mais para linha-dura do que para linha-mole, como se dizia na galhofa. Filho de general, tinha dois irmãos generais, Diogo e Euclydes Figueiredo Filho.
Quando se ensaiava um impasse por causa da falta de apuração, Figueiredo recebeu um recado dos dois irmãos: entre o mano e o Exército, Euclydes e Diogo ficariam com o Exército. Isso bloqueou de vez João Baptista Figueiredo.
Os réus. Abaixo do general Nini, o general Nilton Cerqueira, outra celebridade da ditadura. Na época, comandava a Polícia Militar do Rio. Colaborou com o atentado ao retirar o policiamento do Riocentro e das ruas vizinhas naquela noite.
O terceiro general, Edson Sá Rocha, denunciado por associação criminosa armada, ficou mais conhecido pelas suas peripécias criminais do que pela carreira militar. Como secretário de Defesa Civil de Alagoas nesta gestão tucana do governador Teotonio Vilela Filho, foi acusado de desviar R$ 300 milhões.
Antes, foi secretário de Segurança da Bahia, agraciado com uma denúncia de improbidade administrativa por obstrução na apuração pelo Ministério Público de 435 processos relacionados a 167 municípios do Estado.
No banco dos réus, o coronel reformado Wilson Machado foi denunciado porque participou do atentado como capitão. Dirigia o carro Puma que levava a bomba ao Riocentro no colo do sargento Guilherme do Rosário. Ao estacionar o automóvel, a bomba explodiu antes da hora e matou o sargento. Machado se feriu e depois retomou a carreira militar.
Major reformado, Divany Carvalho Barro, o “Doutor Áureo” do DOI-Codi, admitiu que escondeu provas que incriminavam militares no atentado. Responde por fraude processual. Enfim, o único civil, delegado Cláudio Guerra, é acusado de tentativa de homicídio, associação criminosa armada e transporte de explosivos.

Direção do CCON recebeu na última semana projeto finalizado das salas e o espaço para leitura aguarda apenas retoques finais. Restaurante e salas culturais devem ser licitados nos próximos dois meses

Na última sexta-feira a Justiça acatou duas ações movidas pela Rápido Araguaia e o Setransp. Juiz da 9ª Vara do Trabalho da capital proibiu qualquer aproximação de grevistas a garagens e terminais

A policial mantida refém foi liberada sem ferimentos. Uma sindicância deve apurar os fatos e apontar os responsáveis
O acordo assinado na última quinta-feira, que definia aumento salarial de 7% para os trabalhadores do transporte público rodoviário de Goiânia será revisto na próxima segunda-feira
A rebelião começou por volta das 14h30 após agentes plantonistas frustrarem uma tentativa de fuga coletiva na unidade

Segundo nota, a medida está sendo adotada por causa de ameaça à segurança dos motoristas e passageiros por integrantes do Sindcoletivo

Nem mesmo os ponteiros do relógio, avançando sempre em direção ao fim, impediram que Stephen Sutton realizasse os seus desejos e ajudasse outros jovens com câncer. Ele arrecadou cerca de R$12 milhões para a caridade

Depois da realização do vestibular para o segundo semestre deste ano, a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), passará a ser adotado integralmente na seleção para o primeiro semestre de 2015
A Resolução 23.396/2013, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi aprovada pelo plenário da corte em dezembro do ano passado
A adoção da regra está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF)

O governador ressaltou que neste ano foram incorporados à área da Segurança em Goiás 3.800 novos policiais, agentes e escrivães

Deputado estadual pondera, entretanto, que a decisão será tomada em convenção partidária
[caption id="attachment_4237" align="alignright" width="300"] Deputado estadual Helio de Sousa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Para o deputado Helio de Sousa (DEM), o caminho natural de composição do partido para ter espaço numa chapa majoritária é com a base governista. De acordo com o democrata, essa posição se deve ao fato de a legenda ter estado sempre ao lado das gestões marconistas e por isso também fazer parte do chamado tempo novo.
“Minha posição é definida. Trabalho para que o DEM fique dentro da base, é esse o caminho natural”, disse ao Jornal Opção Online, pontuando que até uma candidatura solo de Caiado, como cogitada pelo presidente do PSDB, Paulo de Jesus, em conversa com a reportagem, foge da normalidade esperada pela maioria dos democratas.
Presidente da sigla em Goiás, o deputado federal Ronando Caiado colou-se como pré-candidato ao Senado, mas tem evitado sinalizar qualquer definição partidária antes das convenções. O democrata mudou o rumo da pré-candidatura depois de ver seu plano de candidatar-se ao governo de Goiás cair por terra com a ida de Marina Silva para o PSB.
“O que temos conversado dentro do DEM e com o próprio Caiado é que valerá a decisão da convenção”, pondera Helio de Sousa. Questionado sobre a aventada possibilidade de Ronaldo Caiado vir a compor com a oposição, visto que já houve certa aproximação com o PMDB por meio de conversa com Iris Rezende, o parlamentar disse desconhecer essa ou qualquer outra conversa. Caiado desconversa sobre o diálogo com o líder peemedebista. “Foi conversa política, não teve nada de muito importante”, diz.
Disputa "pedreira"
Ronaldo Caiado marcou presença na última quinta-feira (15/5) em evento do Solidariedade que reuniu os postulantes ao governo de Goiás Júnior Friboi (PMDB), Antônio Gomide (PT) e Armando Vergílio (SDD). Ao discursar o democrata reforçou que a convenção do DEM trará a decisão a ser acatada por ele, tendo admitido que a disputa pelo Senado neste ano será uma “pedreira”. Um voo solo, como começa a ser aventado, tornaria ainda mais difícil a perspectiva de assumir uma cadeira no Senado.
MPGO apontou que acordos firmados para a prestação de serviços ocorreram sem licitação e com valores altos. Montantes pagos a apenas um defensor superaram o de um escritório

Nove vereadores da oposição se posicionam contra o texto aprovado na última terça-feira (13). Paço Municipal pretende usar recursos para sanar crise financeira