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Disputa pela vice-presidência da Assembleia: Mané de Oliveira se diz “traído” por Nédio Leite

Radialista revela ao Jornal Opção Online que correligionário inviabilizou sua candidatura e chegou a pedir votos para oposicionistas

Nova mesa diretora da Assembleia: Helio de Sousa reeleito, Nédio Leite na 1ª vice e Tejota, na 2ª

Chapa única foi votada por unanimidade. Houve mudanças na primeira vice-presidência e na segunda secretaria. Mané de Oliveira recuou

Ronaldo Caiado é o novo líder do Democratas no Senado

Senador goiano foi eleito por unanimidade para conduzir a bancada em 2015

Em meio a vaias, José Nelto ataca governo e avisa: “A oposição está muito viva”

Escolhido como orador da bancada oposicionista, deputado peemedebista apontou falhas na administração do governador Marconi Perillo

Com Assembleia cheia, Deputados estaduais são empossados neste domingo (1º/2)

Evento conta com a presença do governador Marconi Perillo e de autoridades do estado. Presidente Hélio de Sousa conduz a cerimônia

Deputados federais são empossados para a 55ª legislatura

No total, 510 parlamentares vão exercer mandato entre 2015 e 2019. Eleição da mesa diretora da Casa está agendada para as 18h de hoje

Deputados estaduais tomam posse neste domingo (1º/2) com desafio de manter diálogo com governo estadual

41 parlamentares goianos eleitos em 2014 dão início à nova legislatura. Governador Marconi Perillo tem maioria absoluta, o que deve garantir governabilidade

Candidatos à Presidência da Câmara pedem votos na véspera da eleição

Eduardo Cunha, Chinaglia, Delgado e Chico Alencar disputam a preferência dos deputados federais eleitos. Goianos preferem Eduardo Cunha

Novo Congresso: direitos humanos em baixa, religião e bancada da “bala” em alta

Estudo mostra que deputados e senadores que tomam posse neste domingo (1º/2) são mais conservadores e com tendências econômicas liberais. Goianos não são diferentes

Pesquisa aponta que quase metade dos brasileiros não usou preservativo nas últimas relações sexuais casuais

Ministério da Saúde exibiu dados no lançamento da campanha para o carnaval que incentiva prevenção combinando uso de preservativo, testagem e tratamento

Djalma Araújo avalia expulsão de Tayrone e Felisberto: “equivocada, autoritária e puro capricho do prefeito”

Vereador e ex-militante do PT questiona incoerências do partido, garantindo que decisão do Diretório Metropolitano foi retaliação de Paulo Garcia

Juiz Sergio Mattarella é eleito para a Presidência da Itália

Parlamentares italianos elegeram o ex-ministro em quarta votação, após renúncia de Giorgio Napolitano

Agenor Mariano é o peemedebista que mantém o diálogo mais estreito com Iris Rezende

O ex-prefeito Iris Rezende está cada vez mais próximo do vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano. Os dois conversam com frequência e, às vezes, saem juntos. Hoje, Agenor Mariano é o político de Goiânia, depois do prefeito Paulo Garcia, mais próximo de Iris Rezende. Procede que o peemedebista-chefe quer disputar a Prefeitura de Goiânia, porque acredita que seria eleito e assim “fecharia” sua carreira política como uma vitória, mas, se for abrir mão para alguém, este é Agenor Mariano.

Nasce Clara, neta de Vilmar Rocha. O secretário é o retrato perfeito da felicidade

O presidente do PHS, Eduardo Machado, diz que o secretário das Cidades, Vilmar Rocha, “é 100% família”. Na semana passada, o presidente do PSD de Goiás estava feliz, mais do que de hábito — ele está sempre de bem com a vida. Motivo: o nascimento de sua neta Clara, filha de Clarissa.

O grilo falante não deixa a consciência de Dilma esquecer Lula, que se achega a Zé Dirceu

Com a inspiração lulista de sempre, Gilberto Carvalho retoma a fidelidade ao antigo líder, que tenta atrair o apoio da presidente rumo a 2018 [caption id="attachment_27441" align="aligncenter" width="620"]José Dirceu: antes foi o mensalão, agora também suspeito no petrolão |  Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil José Dirceu: antes foi o mensalão, agora também suspeito no petrolão | Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil[/caption] Há um mês, o companheiro Gilberto Car­valho deixou o batente no Planalto, onde a presidente Dilma não o quis mais. Mas ele continua a ser o grilo falante que procura acordar a consciência de Dilma com alertas para se lembrar de Lula, que está quieto naquele momento, mas atento ao que se passa. Hoje, a acariciar a nova candidatura presidencial em 2018 com apoio da sucessora. Mesmo fora do governo, Carva­lho continua a zelar pelos interesses de Lula junto ao poder. Ao longo do ano passado, o companheiro fez contraponto a momentos em que a presidente esteve em evidência. Foi assim na Copa do Mundo, quando Carvalho, ainda secretário-geral do Planalto, corrigiu a ideia da chefe sobre a origem social da hostilidade que ela sofreu nos jogos. Em janeiro, foram duas intervenções do companheiro, sempre com a cobertura de Lula. Logo no dia dois, Carvalho rompeu a placidez com que Dilma assumiu o segundo mandato sem dar bola aos interesses do ex-presidente. Ao repassar a Se­cre­taria-Geral ao dilmista Miguel Ros­setto, Carvalho, indignado, soltou aquele grito de guerra dirigido a sujeito oculto: — Nós não somos ladrões! Nós não somos ladrões! A mira lulocarvalhista era a presidente em pessoa. Ela que não se fizesse de ingrata, não isolasse Lula para não se contaminar com a mancha do petrolão que, com a cumplicidade de Dilma, instalou-se na Petro­brás no antigo governo há dez anos, mas avançou pelo dilmismo. Estão todos no mesmo barco. Dilma que não queira se blindar, como diz hoje o petismo. A corrupção acaba de voltar à pauta. O segundo passo de afirmação lulista, em janeiro, veio há uma semana. Carvalho se antecipou, na noite de segunda-feira, à reunião de Dilma com o novo ministério no dia seguinte. Em encontro com a militância do PT, na sede do partido, o grilo falante retomou o estigma da corrupção que pesa sobre o poder petista: — Eles querem nos levar para as barras dos tribunais. O envolvimento do Zé, agora de novo, é tudo na mesma perspectiva. O grilo Carvalho se referiu ao companheiro Zé Dirceu, que liderou a operação do mensalão e agora retorna ao palco com o petrolão. Quatro dias antes da fala do grilo aos militantes, a Justiça quebrou o sigilo bancário e fiscal da empresa de consultoria de Dirceu depois de apurar que ela re­cebeu pagamentos de em­preiteiras comprometidas com o petrolão. A menção de Carvalho a Dirceu é simbólica. Significa que Lula procura se reaproximar de seu ex-chefe da Casa Civil no primeiro mandato presidencial. Restabelecer a velha parceria no bojo, agora, de uma parceria atenta aos movimentos de Dilma no governo. A ordem lulista é evitar que a corrupção afaste o PT de novo mandato presidencial, que teria Lula como candidato. A trama lulista procura reabilitar Dirceu, que estava no ostracismo desde a condenação, como mensaleiro, a quase oito anos de cadeia, agora convertida em prisão domiciliar. Como não passa pela cabeça de Dilma, nem vagamente, uma parceria com Dirceu, Lula seria o único a articular-se com Zé, cujo carisma junto à militância está em repouso, mas ainda deve ser produtivo. Cabe nisso um aviso à presidente: Dilma que se cuide, pois Lula e Zé Dir­ceu estão de olho. É visível a insatisfação das bases do PT com a guinada conservadora do segundo go­verno da companheira. A militância sindical está nas ruas do país. Há cam­po para Lula e Dirceu semearem.