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Os parlamentares de oposição e do bloco moderado continuam criticando o ato da prefeitura de não apresentar o documento ao Legislativo Municipal

Vereadores afirmam que, se Marconi Perillo entrar no páreo, Paulo Garcia pode perder presidência da Casa municipal

Célia Valadão e Geovani Antônio são os principais nomes na disputa [caption id="attachment_19219" align="alignleft" width="620"]Vereadores Geovani Antônio (em pé), Célia Valadão e Carlos Soares. Os dois primeiros são nomes que a oposição e a base (respectivamente) cogitam para estar na disputa pela presidência da Casa / Foto: Alberto Maia/ Câmara Municipal Vereadores Geovani Antônio (em pé), Célia Valadão e Carlos Soares | Foto: Alberto Maia/ Câmara Municipal[/caption] Sarah Teófilo e Thiago Burigato Com a aproximação da data da escolha do novo presidente da Câmara de Goiânia, começam as articulações entre os vereadores. O assunto, inclusive, foi um dos focos das discussões na Casa legislativa nesta terça-feira (28/10). Um dos principais nomes cotados pela situação, Célia Valadão (PMDB) diz que está preparada para concorrer ao cargo, caso seja escolhida pelo seu partido. "Se o PMDB entender que estou a altura de representa-los, estou a disposição. Todo vereador deseja ser presidente da casa, disse. Ela acredita que o fato da base do prefeito passar por dificuldades na Câmara não devem afetar a decisão. "A eleição da casa não se dá no perfil de base e oposição. É uma eleição interna da casa. É claro que haverá debates, preferências. Agora vamos ver de que maneira acontecerá isso." A situação, porém, pode complicar caso se concretize o boato de que o governador Marconi Perillo (PSDB) vai tomar providências para influenciar no resultado. "O governador tem muita preocupação a nível de Estado. Não vejo se haverá a participação dele nesse processo municipal. Mas caso haja, teremos que aceitar e entender que é um processo de disputa, de poder, e estará interferindo sim em todos os âmbitos", relata Célia. [caption id="attachment_19220" align="alignright" width="300"]Paulo Magalhães (à direita) está junto com o bloco moderado na disputa pela presidência na Câmara Paulo Magalhães (à direita) está junto com o bloco moderado na disputa pela presidência na Câmara/ Foto: Alberto Maia/ Câmara Municipal[/caption] Já Elias Vaz (PSB), acredita que existe possibilidade. "Se o governador entrar as chances do prefeito perder aumentam, pois a insatisfação aqui é geral", diz. Além de Célia, Geovani Antônio (PSDB) é o principal nome cotado pela oposição. Ele descarta a possibilidade de intervenção do governador. "Marconi Perillo respeita o poder municipal e não quer impor nada. Se eu for escolhido, quero deixar claro que não tentarei fazer desse Casa um secretaria do governador, nada disso." O Bloco Moderado, por sua vez, ainda não possui nenhum indicativo. O grupo, anteriormente composto por quatro integrantes, hoje tem sete, e cada um deles tem iguais chances de participar da disputa: Zander Filho (PSL), Paulo da Farmácia, Divino Rodrigues (Pros) e Jorge do Hugo (PSL) recebem agora Wellington Pial (PTB), Rogério Cruz (PRB) e Paulo Magalhães (PSD). Paulo Magalhães relatou que o Bloco Moderado já se reuniu com o prefeito e vai se reunir com a oposição. De acordo com ele, a união deve ocorrer com quem aceitar um deles na cabeça de chapa. A eleição do novo presidente está prevista para o dia 15 de dezembro.

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Vereadores afirmam que adiamento da prestação de contas da Prefeitura ocorreu devido a problemas contábeis

Segundo Elias Vaz (PSB), consta que o gasto com a folha ultrapassa R$ 2 bi porque foram levados em consideração custos que não deveriam ser contabilizados Na última semana, a Prefeitura de Goiânia cancelou a prestação de contas que seria realizada nesta terça-feira (28/10). Hoje, os vereadores explicaram que o adiamento -- por tempo indeterminado -- ocorreu devido a problemas estritamente contábeis com a folha de pagamento. [relacionadas artigos="18729"] O vereador Elias Vaz (PSB) informou que foi chamado na última quarta-feira (22/10) para uma reunião no Paço municipal com o secretário de Fianças, Jeovalter Correia, e outros vereadores da base do prefeito. Elias Vaz diz não lembrar-se muito bem dos números, mas explica: “A folha de pagamento foi de R$ 1,7 bilhão, mas contabilmente superou R$ 2 bilhões. Este é um problema contábil. As contas do ano passado estão erradas. Jogaram valores do 1º quadrimestre para o 4º, e aí a conta não fechou”, disse. Isso porque na Lei de Responsabilidade Fiscal usa-se sempre como referência os últimos 12 meses – ou seja, para prestar contas agora, a prefeitura deve olhar a partir de outubro do ano passado. Carlos Soares (PT) também reiterou o valor dito por Elias Vaz e afirmou que em reunião com a base foi explicado que o valor está lançado como se fosse de folha de pagamento, mas na verdade é de auxílio transporte e outras três despesas que o vereador disse não se lembrar. “Não sei direito, só me lembro do auxílio transporte, cujas despesas foram lançadas como sendo da folha, mas não é”, garantiu. Elias Vaz disse à imprensa que pediu que Jeovalter fizesse uma coletiva para explicar tudo para a sociedade, mas até agora o secretário de Finanças não disse nada. O Jornal Opção Online tentou entrar em contato com Jeovalter, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

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