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Com os olhos em autoridades que se beneficiam com o petrolão, a Procuradoria Geral inicia nova fase de apuração e começou pelo tesoureiro petista

Andrey pediu exoneração para que tomasse posse no cargo de advogado do Sebrae-GO. O ex-secretário passou no concurso em 2012 e foi chamado no final do ano passado

Conforme informações do blog O Dia, a separação teria sido motivada por crises de ciúmes do ator

O jovem Vinícius Fernandes de Souza, de 21 anos, foi morto com seis tiros, na Vila Maria Dilce, em Goiânia, na última sexta-feira (6/2). Ele não resistiu e morreu no local. Os dois suspeitos fugiram. Conforme informações da Polícia Militar (PM), Vinícius foi abordado por dois homem à pé, que efetuaram os disparos contra a vítima. O caso será investigado pela Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH). Ainda não há informações sobre suspeitos e motivação do crime. De acordo com Polícia Civil, este foi o único homicídio registrado em Goiânia nas últimas 24 horas.
[caption id="attachment_28032" align="alignright" width="620"] 42 pedidos já feitos ao STF para processos contra pessoas com foro especial[/caption]
Há dias, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, anunciou que seria aberta em fevereiro a temporada para políticos e partidos prestarem contas pelo participação no petrolão. Por que fevereiro? Porque, a partir das informações de empresários, o processo teria avançado com força suficiente para cercar os poderosos da política.
Além disso, no próximo fim de semana chega o carnaval. Mais um mês e meio, virá a semana santa. Há um efeito psicológico nas datas. Trata-se de uma espécie de tortura chinesa. A angústia de políticos e empresários na perspectiva de passar os feriados prolongados longe de casa pode facilitar a adesão deles à delação premiada em troca da redução de pena.
A temporada foi aberta na última quinta-feira com o ataque ao entorno de Renato Duque, tesoureiro do PT que Lula, ao assumir o governo em 2003, retirou do partido e instalou na Petrobrás como diretor de Serviços, para, dali, continuar a cuidar dos fundos do partido. Foi tesoureiro antes do atual, João Vaccari, a quem a Polícia Federal interrogou na mesma quinta.
No mesmo dia, a Justiça Federal distribuiu o depoimento, em delação premiada, do ex-gerente petroleiro Pedro Barusco, subordinado a Duque na Diretoria de Serviços. Ele confirmou que participou da arrecadação de propinas para o PT junto a fornecedores da empresa. Ressalvou que, quando a doação era mais graúda, o empresário privado entregava a grana a Duque.
Como peça do entorno da Diretoria de Serviços, a Distribuidora BR foi alcançada pelas apurações. Constatou-se que a rede de corrução chegou à subsidiária da Petrobrás por propina que continuava a ser paga a ser paga em Santa Catarina na quinta. Paga pela Arxo, empresa que monta caminhões-tanques para abastecimento de aviões. Dois sócios e um diretor da empresa foram presos mesmo dia.
Em novembro, Duque foi preso pela Operação Lava Jato junto com empreiteiros de elite, mas foi solto no início de dezembro por conta de habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal pelo relator do caso no tribunal, Teori Zavascki, nomeado ministro pela presidente Dilma a tempo de participar do julgamento de mensaleiros que receberam redução de pena.
Há 10 dias, o procurador-geral Rodrigo Janot pediu ao relator que cancelasse a soltura do petista. Alegou que Duque possui meios para fugir rumo ao exterior e por lá se manter. Zavascki ainda não se manifestou em resposta a Janot. Enquanto isso, empreiteiros acusam Duque de pedir dinheiro para o PT. Um deles, Augusto Mendonça, da Camargo Corrêa, diz que deu R$ 12 milhões.
A Lava Jato já rendeu 42 pedidos ao Supremo para abertura de processos contra autoridades que possuem direito a serem julgadas ali por causa de foro especial. Como eles tramitam pelo tribunal sob sigilo absoluto, não se pode identificar quem são as pessoas acusadas de vinculação ao petrolão ou quando a Procuradoria Geral poderá pedir que sejam processadas.
[caption id="attachment_28030" align="alignright" width="620"] Saída de Graça Foster provou que planejamento não é o forte de Dilma l Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR[/caption]
A presidente Dilma dispôs de 320 largos dias para remontar outro comando na Petrobrás, mas deu tempo ao tempo e perdeu o bonde da história. Surpreendida, na quarta-feira, com a renúncia de Graça Foster à presidência da petroleira, a presidente recebeu escassos dois dias para fazer o que não fez desde que se revelou sua presença na compra da Refinaria Pasadena há quase um ano.
Outras duas atribulações da semana passada confirmaram que o planejamento estratégico não é o forte do Planalto. Por falta de alternativas prévias, Dilma começou a penar no domingo com a eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB) à presidência da Câmara. No embalo da derrota do Planalto veio a CPI para a Petrobrás, que a presidente recebeu como fato consumado.
Em seguida, na sexta, veio a improvisada eleição de uma nova diretoria para aproveitar uma reunião do conselho de administração da petroleira. Reunião que não se repetiria tão cedo. Em vão, Dilma confiou num acordo com Foster para ficar na presidência até março. Ignorou Dilma que a pressão sobre Foster surgiu a partir de 19 de março do ano passado, com o caso Pasadena.
Adiar a escolha da nova diretoria seria prolongar a crise que se montou com a revelação da negociata na compra da Refinaria Pasadena, operação aprovada pelo conselho de administração sob a presidência de Dilma, então chefe da Casa Civil de Lula.
A partir daí começou a descoberta de outras negociatas sob o patrocínio do petrolão com efeito imediato. Dois dias depois que se soube de Pasadena, brotou a Operação Lava Jato em 21 de março, com a prisão de Paulo Roberto Costa, o amigo Paulinho, que impulsionou o petrolão em 2004 ao ser nomeado por Lula para a Diretoria de Abastecimento da Petrobrás.
Seria uma ironia incluir a mudança na petroleira na ocasião do primeiro aniversário daquelas duas datas. Além do mais, há a pressão para a mudança da diretoria da petroleira desde aquele março do ano passado. Mais de três vezes, a amiga Foster pediu a Dilma que a retirasse da presidência.
Dilma recusou sempre. Julgou ter poder para contornar os escândalos. Até ceder no começo da semana passada e combinar que a mudança viria em março. A presidente ignorou que a amiga Foster concordou com o adiamento, mas estava exposta a pressões dentro de suas circunstâncias pessoais que não teria como administrar.
Ao voltar à Petrobrás, no Rio, depois de se reunir com Dilma no Planalto, Foster encontrou uma diretoria rebelada. Cinco diretores disseram que não ficariam mais tempo. A presidente da empresa que os acompanhasse na saída imediata ou ficasse sem eles. Havia ainda a pressão da família Foster.
Dilma foi posta contra a parede, acossada ainda pelo orçamento precário da petroleira que apontou o rombo de R$ 88,6 bilhões nas contas do terceiro trimestre do ano passado. Buraco provocado pela soma entre roubo e investimentos mal feitos.
A remoção de Aldemir Bendine da presidência do Banco do Brasil para o comando da Petrobrás não seguiu aquele perfil de vulto financista do mercado privado que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, procurou no mercado privado. Com apenas dois dias de busca, Levy não deve ter encontrado um nome expressivo que se dispusesse a enfrentar a petroleira no estado atual. Pelo currículo que leva do banco, Bendine tende mais a criar problemas. Com a escolha de Bendine, as ações da petroleira caíram nove por cento na bolsa. Não recebeu do mercado aquela confiança que a presidente Dilma desejou. Em compensação, ele não deve cria resistência a imposições de Dilma na empresa. Entre os 10 membros do conselho de administração que homologou sua indicação, Bendine recebeu três votos contra, vindos de José Monforte, representante de acionistas preferenciais; Sílvio Sinedino, em nome dos funcionários da empresa; e de Mauro Cunha, pelos acionistas minoritários. Cunha anunciou seu voto como um protesto contra intervenções do governo na petroleira. Há seis meses, a própria presidente Dilma se negou a transferir Bendine par a direção do BNDES por causa de um escândalo em torno das relações dele com Val Marchiori, uma vistosa loura que apresenta programas para socialites em televisão de São Paulo voltado à exaltação da ostentação de luxo e riqueza. É comum o casal voar junto dentro e fora do país. No destino, hospedam-se no mesmo hotel, mas pedem quartos separados. Bendine é investigado pelo privilégio que concedeu a uma empresa da amiga em financiamento do Banco do Brasil: Ele aproveitou uma linha de crédito subsidiado do BNDES e financiou R$ 2,7 milhões a Marchiori com quatro por cento de juro ao ano - abaixo da inflação. Há ainda dúvida sobre a capacidade de a empresa da amiga em gerir o dinheiro e pagar a dívida.

Conforme prefeito de Senador Canedo, Vanderlan ainda não definiu alianças, mas começa a delimitar o rumo a partir de março

No evento, Guilherme Lacerda também assinou contrato de R$ 40 milhões junto a Maguito Vilela, que serão destinados à construção do Paço e modernização da prefeitura

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