Últimas notícias

Única interessada, Enel deu lance de R$ 2,187 bilhões no evento realizado em São Paulo

Plenário apresentou 12 emendas e 16 destaques ao relatório aprovado em comissão. Texto segue para votação no Senado

Foram 61 votos a favor e 14 contra a proposta; projeto de congelamento de gastos por 20 anos é encarada como prioritária pelo governo federal Foi aprovada no Senado na noite desta terça-feira (29/11) a Proposta de Emenda Constitucional 55/2016 (PEC 55). Na primeira votação da matéria foram 61 votos a favor e 14 contra a chamada PEC do Teto de Gastos. A PEC encaminhada pelo Executivo ao Congresso prevê que o teto para os gastos seja válido por 20 anos, a partir de 2017, com possibilidade de revisão a partir do décimo ano de vigência. A medida é defendida pelo governo como necessária para superar a crise econômica. A proposta prevê que os gastos públicos totais serão reajustados com base na inflação oficial do ano anterior. O texto foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado no último dia 9. O relatório do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) foi aprovado como texto base. Na terça-feira da última semana (22), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso negou um pedido feito por parlamentares da oposição que pedia a suspensão da tramitação da PEC 55. O pedido de liminar foi feito no começo deste mês por deputados do PT e do PCdoB. No pedido, os parlamentares argumentam que a PEC 55/2016 — que na Câmara tramitava como PEC 241/2016 — “atenta contra a separação dos Poderes, o voto direto, secreto, universal e periódico e os direitos e garantias individuais”. Na interpretação dos autores do pedido, a limitação dos gastos restringirá também a atuação do presidente da República e de deputados e senadores que serão empossados em 2019, 2023, em 2027, 2031 e 2035. Câmara A proposta vem causando polêmica desde sua tramitação na Câmara dos Deputados. No segundo turno de votação, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a ordenar que a Polícia Legislativa retirasse das galerias cerca de 50 manifestantes que protestavam contra a aprovação da PEC. A matéria vinha sendo chamada de “PEC do Novo Regime Fiscal” pelos governistas e de “PEC da Morte” pela oposição. Os oposicionistas entendem que a nova regra, caso aprovada, resultará em cortes de investimentos em todas as áreas, incluindo Saúde e Educação. Atualmente, ambas são vinculadas à arrecadação federal. A então PEC 241 chegou ao plenário rapidamente, depois de ser aprovada no dia 6 de outubro, dois dias de receber relatório favorável da comissão especial que tratava do assunto, e também deve ser analisada com celeridade absoluta no plenário. No dia 10 de outubro, os deputados aprovaram inclusive a derrubada da exigência mínima de duas sessões para iniciar a votação em primeiro turno do projeto.

Decisão da Primeira Turma do STF foi tomada com base no voto do ministro Luís Roberto Barroso e vale para caso concreto

Deputado federal do PPS esteve presente durante assinatura da portaria que estipula regras de transição do programa habitacional

Senadora do PT defendeu que colegas votassem redução de próprios benefícios antes de decidir sobre projeto do Teto de Gastos

Senador goiano Wilder Morais diz que não é contrário aos sindicatos, mas entende que trabalhador deve poder escolher

TV Globo confirmou o falecimento. Não há informações sobre a causa da morte

Governador ressalta que pagamento da folha salarial continuará em dia e e assegura investimento em obras e programas que beneficiam os servidores

Protesto contra proposta que congela gastos públicos reuniu cerca de 10 mil pessoas em frente ao Congresso Nacional

Governador ressaltou ao embaixador que o PIB do Estado cresceu quatro vezes mais que a média nacional

Valdivino Luiz Ribeiro dormia debaixo da marquise de uma lanchonete quando foi assassinado; Tiago Henrique confessou crime em interrogatório

Goiano Ari Júnior foi uma das vítimas da tragédia aérea que vitimou jogadores da Chapecoense e profissionais da imprensa, na madrugada desta terça, na Colômbia

Empresa explicou que falha no sistema entre 6 e 15 horas do sábado (26/11) mudou preços de todos os produtos para R$ 129 e anulou compras feitas no período

Marconi diz que medida consensual demorou um ano e meio para ser formatada e visa "cuidar do futuro previdenciário dos servidores"