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Projeto apresentado no Legislativo municipal autorizava a Prefeitura criar um conselho responsável por ações públicas contra intolerância de orientação sexual

A vereadora de Goiânia Tatiana Lemos (PCdoB) busca apoio de colegas para reapresentar um projeto rejeitado pela Casa que autorizava o Paço a criar um conselho de discussão e instrução de políticas públicas contra violência de orientação sexual. Goiás amarga a segunda posição nacional de estatísticas de crimes contra LGBTs e a capital, Goiânia, registra 10% de sua população assumidamente homossexual, ou seja, algo próximo de 130 mil pessoas, segundo a associação que cuida desses dados em Goiânia.
"Foi muito triste o que aconteceu. Meu projeto foi rejeitado por apenas autorizar a criação do conselho LGBT", lamenta Tatiana Lemos. Um projeto substitutivo será protocolado em breve na Câmara.
O representante da associação goianiense que organiza a Parada Gay da capital, Liorcino Mendes, esteve com os vereadores na data em que o projeto foi arquivado. "É uma pena. Mas vamos encontrar apoio para que esse conselho seja criado. Temos 10% da população goianiense homossexual. É uma fatia considerável da sociedade que precisa de ajuda contra esse surto de violência", ressalta Mendes.
Segundo Mendes, a homofobia e a transfobia são considerados crimes imprescritíveis e inafiancáveis pelo Supremo Tribunal Federal, como o crime de racismo.
"Precisamos desenvolver ações plenas para que as pessoas não precisem sair de casa ou abandonar a escola por ser gay. Os vereadores precisam entender que escola não cria gays, eles nascem e se compreendem como LGBTs", pondera Mendes.
No país todo, o Disque 100 contabilizou 713 denúncias que somam 1.187 diferentes tipos de violências, sendo as mais frequentes: violência física, violência psicológica e discriminação.
Para presidente estadual do PSDB, "é preciso manter viva a chama da fé e lutar por dias de bem-aventurança e de fraternidade"

Para o ministro, o desenvolvimento comercia da região é a melhor forma de proteger o bioma amazônico

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, concedeu entrevista ao jornal americano The Wall Street Journal sobre temas ligados ao seu ministério e principalmente a região amazônica, local em que o ministro acusou os governos antecessores de tentarem transformá-lo em "um templo intocável para ser observado".
Para o ministro, "a Amazônica não é um só um lógico para ser observado". A região pode se desenvolver comercialmente desde a mineração até a extração de óleo de palma, o que seria também uma forma de proteger a floresta. "Há mais de 20 milhões de pessoas vivendo na Amazônia que precisam sobreviver", justificou.
Sobre o desmatamento na região, o ministro concordou com a ideia de que o discurso do presidente Jair Bolsonaro pode ter incentivado a ampliação da atividade ilegal de madeireiros e garimpeiros. No entanto, Bolsonaro foi mal compreendido na avaliação do ministro. "Há pessoas que criaram falsas expectativas de que o governo permitira atividades madeireiras ilegais", disse Salles, reforçando que o governo se opõe a esses crimes ambientais.
O ministro disse ainda que associações em atividade na Amazônia tentaram transformar a região num "museu a céu aberto" onde os habitantes não podem se desenvolver comercialmente e deveriam aceitar viver de forma primitiva.

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