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Relatório aponta que Fomentar e Produzir concedeu incentivos em excesso com pouco retorno

Documento apresentado pelo relator da CPI, Humberto Aidar (MDB), aponta que benefícios foram concedidos a empresas com baixo fator de multiplicação de empregos entre outros problemas

No PSDB há consenso para candidato a prefeito de Goianésia, diz Helio de Sousa

Tucano avalia que é preciso ter nome forte, que consiga congregar em torno de temas caros à população e acredita que Dr Marco Antônio tem respaldo popular [caption id="attachment_174152" align="alignnone" width="620"] Deputado Helio de Sousa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O deputado estadual Helio de Sousa afirma que o PSDB trabalha com Dr Marco Antônio como pré-candidato à prefeitura de Goianésia. Ele afirma que o delegado é um nome muito conceituado na cidade, mas que continua a discussão sobre possíveis candidaturas no município da região central do estado. O tucano avalia que é preciso ter um nome forte, que valorize setores vitais da cidade para conseguir se destacar diante da força tanto do nome do atual prefeito, Renato de Castro (MDB), quanto dos pré-candidatos dos outros partidos, que já começam a trabalhar seus respectivos nomes na cidade. "O PSDB de Goianésia é um partido que está estruturado com uma boa representação na Câmara de Vereadores", aponta Helio. "Há um consenso em torno do nome de Marco Antônio para a disputa à prefeitura", complementa. Ele se diz favorável ao fim das coligações na disputa para cargos proporcionais. Segundo o parlamentar, o novo modelo, aplicado a partir deste ano, fortalece os partidos. "Quando não há mais coligações, aqueles que tiverem melhor representação vão sobreviver. Nós que somos do PSDB estamos trabalhando para lançar em todos os municípios candidatos a prefeito, vice-prefeito e, principalmente, vereadores", avalia.

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Presidente da Alego condicionou seu apoio a indicação de um vice na chapa majoritária. Conversas não tem avançado e já se fala em formar uma terceira via

Ação que cassa concessões de pit-dogs coloca em risco 10 mil empregos, afirma sindicato

Entidade fará manifestação nesta quarta-feira, 11, contra abertura de processo licitatório. Em Goiânia, total de quiosques com venda de lanches chega à 1600 

Apenas 2% dos R$20 bilhões de créditos fiscais teve contrapartida de empresas beneficiadas

Relator aponta muitas irregularidades na concessão de incentivos, entre elas a ausência de fiscalização, que permitia que empresas tivessem o benefício mesmo em débito com o fisco estadual [caption id="attachment_240528" align="alignnone" width="620"] Humberto Aidar | Apresentação do relatório final da CPI que investigou a concessão de incentivos fiscais no estado | Foto: Hellenn Reis -  Alego[/caption] Somente 2% de um total de R$ 20 bilhões de créditos em incentivos fiscais estavam condicionados a algum tipo de contrapartida das empresas beneficiadas. Essa foi uma das conclusões do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Incentivos Fiscais apresentado nesta-terça-feira, 10, na Assembleia Legislativa. No documento produzido pelo relator da CPI dos Incentivos Fiscais, deputado estadual Humberto Aidar (MDB), um dos dados mais significativos está relacionado ao crédito concedido pelo estado desde 2006. São cerca de R$ 20 bilhões em incentivos, e deste montante, apenas R$ 320 milhões tiveram uma cobrança de contrapartida das empresas. “De 100 empresas, apenas 10 eram obrigadas a gerar contrapartida”, afirmou o deputado. "Dentro desse reduzidíssimo universo outorgados sujeitos a contrapartidas verificam-se diversas falhas graves na fiscalização", diz o relatório. Ou seja, mesmo nos poucos casos em que o Estado cobrou contrapartidas das empresas beneficiadas por programas de benefício fiscal, não se pode dizer que elas foram cumpridas. O relator ainda aponta que algumas empresas nunca passaram por uma fiscalização, a não ser pela solicitada pela CPI. "Essa fiscalização quando ocorre tem se limitado, na maioria das vezes, de cunho fiscal", aponta o documento da CPI. Sobre a outorga dos créditos fiscais, o relatório chama atenção para outra incoerência. O documento aponta que ausência de fiscalização permitia que empresas usufruíssem do benefício mesmo em débito com o próprio fisco estadual. "Mesmo pessoas jurídicas consideras 'devedoras contumazes' do Estado de Goiás fruíram incentivos fiscais", conclui o relatório.

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