Opção cultural
Considerado um dos melhores romances de todos os tempos, “Coração das Trevas”, de Joseph Conrad, publicado em 1899, traz uma atmosfera de horror e medo que viria a servir como a alma do filme de Francis Ford Coppola
Rapper paulistano diz que assassinato da ex-vereadora carioca é a prova da “estatística racista e violenta que o Brasil carrega” do extermínio de jovens negros
Um poema de Alberto da Cunha Melo vem nos alertar. É preciso enxergar dentro da casa vazia, do deserto da alma
Jornalista, roteirista, cineasta e professor universitário fala sobre a organização do livro de contos noir que reúne vinte e oito trabalhos de escritores consagrados e jovens talentos, todos com histórias que se passam em Goiânia
“O Reino da Fala”, último livro de Tom Wolfe, é uma deliciosa investigação sobre a capacidade humana de falar e de criar pensamentos abstratos, que intriga evolucionistas e põe antidarwinistas na disputa sobre sua origem
Além de ter forjado o termo Novo Jornalismo, o americano Tom Wolfe, que faleceu na terça-feira, deixa um legado de boas histórias, sempre narradas em um ritmo que personifica o frenesi moderno, sem perder a sofisticação verbal
Prometi falar ainda uma vez sobre a escritora católica norte-americana, mas logo me lembrei do brilhante ensaio de Martim Vasques para o jornal literário Rascunho
Na sua época de lançamento, 19 anos atrás, o filme pegou todos de surpresa
“O Justiceiro”, romance de Ramatis Jacino publicado em 1990, denuncia um tipo de comportamento na sociedade brasileira que é alimentado pelo sentimento de sujeição emocional, o da negação das origens
Em sua estreia, Alê Motta mimetiza um universo cruel e esquizofrênico, próximo das manchetes popularescas dos jornais impressos e televisivos
A criatura sem nome que todos nos acostumamos a chamar pelo de seu criador está de pé há dois séculos, e mais viva do que nunca, graças à qualidade narrativa do texto junto com a adoção feita pela cultura pop do aterrorizante ser
O fascínio exercido pelo ser criado em laboratório sobre o imaginário coletivo deu vida longa não só ao livro, mas também à sua autora, Mary Shelley
Releio um romance de Jorge de Lima: “A mulher obscura[i]”. Na verdade, é como se o estivesse lendo pela vez primeira
No dia em que a edição número 20 do festival começa no teatro do Centro Cultural da UFG, na Praça Universitária, o sócio fundador revela que cogitou não realizar o evento
De criação coletiva que remonta à cultura persa do século 9, antes de imergir no imaginário árabe e ser completada por copistas desde Bagdá e Cairo, obra engrandece com sua inclinação para o fantástico e com a ideia de que só a palavra salva a humanidade
