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Antônio Gomide é cotado para assumir o comando da Sudeco. Devido à sua fama de gestor eficiente

O ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide (PT) é cotado para assumir a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Antônio Gomide é visto como o gestor que, se assumir o comando, põe a Sudeco para funcionar de fato. No momento, é meramente decorativa.

Marconi Perillo vai usar redes sociais para se tornar um político cada vez mais nacionais

O tucano-chefe Marconi Perillo vai fortalecer, de forma planejada, a comunicação de seu governo, cada vez mais usando as redes sociais. A diferença é que vai se tentar, por meio das redes, dotar o governador de Goiás de uma esquema de divulgação nacional.  

Perigo não é Berlusconi, mas as ideias de Hugo Chávez

[caption id="attachment_22018" align="aligncenter" width="620"]tarso Foto: Claudio Fachel/Palácio Piratini[/caption] O governador do Rio Grande do Sul, o petista Tarso Genro, no dia 25 de novembro, publicou na UOL um artigo, cujo título, já por si um artigo. É: “Irada com derrota, oposição pode favorecer invenção de um Berlusconi caboclo”. Pareceu-me, pelo veneno das linhas e entrelinhas, que Tarso é quem está irado com a derrota exemplar que conseguiu conquistar a duras penas, perdendo a reeleição para o governo gaúcho. A duras penas, digo, porque se há algo difícil, quase impossível no Brasil, é quem está no poder perder uma reeleição majoritária. Aliás, em qualquer lugar do mundo. Tarso conseguiu a façanha. A exemplo de outro petista, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, Tarso está indignado com as oposições, que classifica ora “de direita”, ora de “neoliberais”, coisas, no seu (dele) entender, piores do que xingar a mãe. Indignado porque as oposições estão explorando a roubalheira do Petrolão, coisa que, interpretado seu artigo, seria normal e corriqueira na empresa, tanto assim que já havia sido denunciada por Paulo Francis. Essa exploração, ainda segundo seu artigo, pode levar a uma instabilidade política tal que gere um futuro presidente com as características de Berlusconi, o caricato ex-primeiro-ministro italiano. Menos, Tarso, menos. O que deve mesmo nos preocupar não é um Berlusconi, mas um Hugo Chávez. Um Berlusconi ainda daria para suportar, pois, mesmo com todos os seus defeitos, o italiano não desorganizou a economia de seu país e nem atentou contra a democracia. Já um Hugo Chávez... Tarso termina sua diatribe pedindo a Dilma que nomeie logo seus ministros, pelo republicanismo democrático. Hum... Tarso jamais acreditou em repúblicas democráticas, exceto aquelas cujo modelo é Cuba. E quanto a esse seu pedido: “Presidente, nomeie logo seus ministros fundamentais...” me pareceu que nele bradava uma oração oculta: “e eu entre eles”. Esperemos que não.

Advogado foi figura central para que impunidade prevalecesse em parte do processo do mensalão

[caption id="attachment_22017" align="aligncenter" width="620"]marcio111 Marcio Thomaz Bastos: morto, o advogado de parte da cleptocracia tropical virou santo em artigos e reportagens publicados nos jornais | Foto: Nelson Jr./SCO/STF[/caption]

“Mas sabe o senhor por que somos sempre mais justos e mais generosos para com os mortos? A razão é simples: para com eles não existe obrigação.” [“A Queda”, de Albert Camus]
Não faz muito tempo, faleceu entre nós de uma figura pública de comportamento discutível, que costumava receber críticas bastante ácidas da imprensa. A surpresa veio no dia mesmo do enterro: uma unanimidade de elogios, na mesma imprensa. Cheguei a comentar, aqui mesmo na coluna, que às vezes no Brasil é mais confortável estar morto do que vivo (falava, é mais que evidente, do conforto moral). Essa é uma característica nossa, é mais uma jabuticaba: a morte redunda numa imediata beatificação e o velório já é palco da canonização do de cujus, de uma maneira quase geral. A história agora se repete, superlativamente. Morto na semana passada, o advogado e político Marcio Thomaz Bastos foi alvo deste comportamento à exaustão. Noventa e nove por cento dos necrológios impressos, televisivos e irradiados exaltavam a figura do falecido com os mais positivos adjetivos. Tornou-se, da noite em que ainda vivia, para o dia em que morreu, um Pai da Pátria, um Varão de Plutarco. Pouquíssimos os que, muito timidamente disseram algum “não é bem assim”. Não faz bem à história esse comportamento abertamente condescendente. E não só a ela, história, que é passado. Tampouco faz bem ao futuro, que pede exemplos, e onde, para se usar figura bem atual de retórica, há sempre uma estiagem de exemplos a serem seguidos. Maquiagem dos fatos reais, eis uma farsa. Voltaire dizia que aos vivos devemos respeito, e aos mortos devemos verdade. Não conheci pessoalmente Marcio Thomaz Bastos. Falei com ele ao telefone por duas vezes, ainda no final da década de 1970. Foi interessante: um amigo de São Paulo, honesto, mas temperamental, reagiu a uma ofensa agredindo severamente uma pessoa em local público. Foi preso em flagrante, respondia a processo e necessitava de um bom advogado. Era um homem de posses. Pediu-me para falar com Bastos, já conhecido como um dos melhores e mais caros criminalistas da Pauliceia, que ele não conhecia. Ponderei que também não o conhecia, mas ele insistiu: Marcio Thomaz Bastos dava-se muita importância, tinha vasta clientela e talvez não o atendesse. Já eu, era um ex-governador... Diante de sua insistência, liguei para Bastos, e expus a questão. A resposta foi que, sim, a causa lhe interessava, e custaria um determinado valor. Pediu uma resposta em 24 horas. Com a concordância de meu amigo, voltei a ligar no dia seguinte. Para minha surpresa, Bastos me comunicou que não prosseguiria na negociação, pois havia combinado defender... a parte contrária. Ficou-me uma má impressão, de um leilão entre dois possíveis clientes em litígio. Lembrei-me do fato quando vi sua nomeação para ministro da Justiça de Lula, e muitas vezes critiquei aqui sua atuação na vida pública. Não concordo com as louvações que recebeu quando de seu falecimento precoce, logo lamentável. Concordo que foi arguto, inteligente, conhecedor como pouquíssimos dos meandros da advocacia criminal. Chegou, nos últimos tempos, a ser chamado de “God” pelos advogados dos mensaleiros, tal a sua proeminência entre os colegas, reverentes ao seu preparo e inteligência. Talvez devesse — e poderia fazê-lo — selecionar um pouco melhor sua clientela, por critérios outros que não o do saldo bancário. Usaria melhor sua inteligência. Mas não é questão que nos diga respeito; diz respeito apenas a ele e ao Criador, a quem deve, nesta hora, prestar contas. Não quero, pois, me referir ao advogado, mas ao homem público, ao ministro e petista. A verdade é que foi figura central para que a impunidade, ainda que em parte, prevalecesse no mensalão. A sua tese do “caixa dois de campanha”, se não triunfou sobre a tese de roubo escancarado foi apenas devido à pertinácia de Joaquim Barbosa. Mas a cúpula petista, ao contrário dos empresários envolvidos, embora todos igualmente culpados, já está fora das grades, e até fazendo suas viagens de recreio, disfarçadas de trabalho. Em grande parte agradece a Marcio Thomaz Bastos por isso. O célebre advogado foi ainda figura central em evitar o impedimento de Lula, que parecia inevitável. Bastos foi quem, com Antônio Palocci, convenceu Fernando Henrique Cardoso a se acovardar e fazer recuar a oposição, que já se aprestava a requerer um impeachment. A continuidade do petismo, assim obtida, até hoje nos estiola como brasileiros. Vide o Petrolão, escândalo símbolo dessa continuidade. O desarmamento dos corretos, a omissão do desarmamento dos bandidos e o desrespeito ao resultado do referendo sobre o desarmamento tiveram também o concurso firme de Marcio Thomaz Bastos. O resultado, para o Brasil está à vista: mais de 50 mil assassinatos por ano, uma população inerme, a marginalidade superconfiante, ciente de que o governo fez o favor de desarmar suas vítimas. A tentativa — felizmente fracassada — de transformar a Po­lícia Federal em polícia política tam­bém pode ser creditada a Bas­tos. Nossa fraca memória não traz à tona as operações espetaculosas, sempre com a presença de uma televisão escolhida a dedo, “prendendo ricos pela primeira vez na história deste país”. A maioria dessas prisões em nada redundou, a não ser espetáculos e jactância de Lula. Sigamos Vol­tai­re: a morte não pode elidir a verdade.

Em Rio Verde as pedras apostam em Heuler Cruvinel mas os postes começam a citar Lissauer Vieira

Em Rio Verde, até as pedras e postes “sugeriam” que o candidato a prefeito pelo PSD, em 2016, seria o deputado federal Heuler Cruvinel. Agora, se as pedras continuam “insistindo” que Heuler Cruvinel disputará o pleito, os postes “indicam” que o deputado estadual Lissauer Vieira está cada vez mais próximo do prefeito Juraci Martins, o poderoso chefão do PSD na cidade. Lissauer Vieira e Heuler Cruvinel já falaram a mesma língua. Porém, no momento, falam grego e aramaico. Pode ser que, sob pressão de Juraci Martins, passem a falar uma única língua — talvez latim, quiçá português. Agora, tem uma coisa: se Juraci Martins bancar Lissauer Vieira, é provável que Heuler Cruvinel deixe o PSD e saia candidato assim mesmo, aí pela oposição. Mas alguém acredita mesmo num rompimento entre Juraci Martins e Heuler Cruvinel? Ninguém, nem os dois. Brigam, se atacam nos bastidores, mas preferem “morrer” abraçados.

Cláudio Meirelles trabalha para impedir ida de Joaquim de Castro para o TCM. Não vai conseguir

O deputado Cláudio Meirelles trabalha, em tempo integral, para solapar a indicação de Joaquim de Castro para conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios. Os dois se “odeiam”. A briga de Cláudio Meirelles com Joaquim de Castro tem tudo a ver com questiúnculas políticas do município de Jussara. O deputado apoia a prefeita do município, Tatiana de Castro, de quem é amigo íntimo. Joaquim de Castro é seu principal opositor no município.

Marconi Perillo admira a capacidade de Virmondes Cruvinel atrair jovens para a vida pública

Por ser jovem e dinâmico, Virmondes Cruvinel Filho (PSD) pode ser a surpresa no secretariado do governador Marconi Perillo. O que mais o tucano-chefe admira, além de sua competência técnica — é gestor e tem amplo conhecimento jurídico —, é a sua capacidade de arregimentar jovens, de fazê-los participar da vida pública.

Eduardo Machado aposta em grande renovação da equipe do governador Marconi Perillo

Do presidente nacional do PHS, Eduardo Machado: “O governador quer renovar seu secretariado inclusive em termos de idade. Não ficarei surpreso se a maioria do primeiro escalão tiver menos de 50 anos e, mesmo, menos de 40 anos”. Eduardo, que viaja pelo Brasil inteiro, costurando as alianças de seu PHS, conta que, em todos os Estados, se fala da “corajosa reforma administrativa do governador Marconi Perillo”.

PT e PMDB decidiram não apoiar Chiquinho Oliveira para presidente da Assembleia Legislativa

O PT e o PMDB fecharam um pacto: não apoiam Chiquinho Oliveira para presidente da Assembleia Legislativa. Alegam que “é governista demais”. Para o comando da AL, preferem Helio de Sousa e José Vitti, que avaliam como “mais institucionais”.

Adib Elias não deve ser diplomado pelo TRE e deve derrubar Ernesto Roller

É quase certo que o peemedebista Adib Elias não será diplomado como deputado estadual. A Justiça tende a barrá-lo. O líder de Catalão é apontado como “ficha suja”. O problema central é que, se cair, Adib Elias leva junto outro deputado eleito, Ernesto Roller, de Formosa. O PMDB perderia duas vagas. Os tucanos Júlio da Retífica e Daniel Messac assumiriam no lugar da dupla peemedebista. PMDB se tornaria um partido nanico.

Peemedebistas estranham “paixão” de José Nelto pelo tucano José Vitti

Deputados estranham o entusiasmo de José Nelto com a possível candidatura do tucano José Vitti a presidente da Assembleia Legislativa. “Quem vê a alegria de Zé Nelto quando o nome de Vitti é mencionado acredita que é filiado não ao PMDB, e sim ao PSDB”, afirma um parlamentar peemedebista.  

Líder e marqueteiro diz que Chiquinho Oliveira só pensa naquilo… na presidência da Assembleia

“Chiquinho Oliveira é favoritíssimo para presidente da Assembleia Legislativa”, afirma o presidente nacional do PHS, Eduardo Machado. “Ele é craque e articula como poucos.” Eduardo Machado afirma que, enquanto a maioria dos políticos dormem, Chiquinho Oliveira come e respira política. O marqueteiro Célio Rezende afirma o mesmo: “Chiquinho Oliveira é uma força da natureza. Parece que não dorme”.

PAC, BNDES e fundos de pensão devem fornecer o combustível dos novos escândalos petistas

A CPI do PAC deve apurar outro escândalo do governo da presidente Dilma Rousseff. O deputado federal Ronaldo Caiado é um dos políticos mais interessados na questão. Um procurador da República garante que a próxima bomba que deve explodir no colo da presidente Dilma Rousseff tem a ver com os empréstimos do BNDES. Na sequência, deve explodir o escândalo bilionário dos fundos de pensão. 2015 deve ser um ano de crises — econômica, política e moral.

Iris Rezende disse a um aliado que não vai cometer “petericídio” na disputa pela Prefeitura de Goiâni

Iris Rezende teria dito que não vai cometer “petericídio” em Goiânia. Quer dizer, não apoia candidato do PT a prefeito da capital, em 2016. Na verdade, Iris Rezende tem apreço pessoal pelo prefeito Paulo Garcia (PT), mas não aceita bancar um nome do PMDB para vice de um possível candidato do PT, como Adriana Accorsi, Humberto Aidar ou Edvard Madureira. Iris Rezende estaria, de repente, contra o PT? Nada disso. O peemedebista avalia que, se não bancar candidato a prefeito de Goiânia, em 2016, perderá o controle do partido. Se for eleito prefeito, Iris Rezende se tornará, mais uma vez, a força mais expressiva do PMDB em Goiás. Com mandato, definirá o nome do candidato do PMDB a governador em 2018.

Iris Rezende reúne sua “armada” para mover guerra contra Daniel Vilela e Júnior Friboi

Quem acreditar que Iris Rezende vai entregar o PMDB para a aliança Daniel Vilela-Júnior Friboi — sem promover uma verdadeira guerra — conhece muita coisa, mas não conhece direito o peemedebista-chefe.