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Birdman é o grande premiado do Oscar 2015

Vencedor da principal categoria, a de melhor filme, o filme do diretor mexicano Alejandro González Iñarritú levou um total de quatro estatuetas

Baixista da primeira formação da Legião Urbana é achado morto em hotel do Guarujá

O ex-baixista da Legião Urbana Renato Rocha, o Negrete, foi achado morto no domingo, 22, num hotel do Guarujá (SP). Ele, que tinha 54 anos, teve uma parada cardiorrespiratória. O corpo foi encontrado por Silvana Melky, amiga do músico. Deixa uma filha e um filho. Dado Villa-Lobos publicou no Facebook: “Fica a melhor lembrança, encontrou a paz. E, há tempos, muita saudade”. Em 1984, a Legião Urbana era formada por Renato Russo, Marcelo Bonfá, Dado Villa Lobos e Renato Rocha. O baterista Marcelo Bonfá relatou ao UOL: “O primeiro disco era para ser gravado com o Renato como baixista. A Legião começou com essa cozinha, eu na bateria e o Renato no baixo. A gente se identificava muito bem. Mas, nesse momento, o Renato cortou os pulsos dias antes de entrar no estúdio”. Por isso Renato Rocha entrou na banda. “Ele era uma figura louca, um cara gente fina.” Renato Rocha é um dos autores de “Daniel na cova dos leões”, “Quase sem querer”, “Plantas Embaixo do Aquário” e “Acrilic on canvas”. O programa “Domingo Espetacular” encontrou Renato Rocha, em 2012, como morador de rua, em São Paulo. Entrevistado pela TV Record, sustentou que não era dependente químico. Em 2012, Renato Rocha foi assunto de reportagem do programa "Domingo Espetacular", da rede Record. O programa contava que o ex-baixista tinha virado morador de rua em São Paulo. Em entrevista, ele negou ser dependente químico e dispensou tratamento em uma clínica no Rio de Janeiro. “Ainda tenho um cérebro aqui dentro, estou lúcido, não uso drogas, não roubo, trabalho com música”, frisou.

Prioridade é o financiamento de campanha, defende Otoni

Deputado federal do PT é o primeiro vice-presidente do grupo. Maior dificuldade nos debates serão o financiamento de campanha e a aproximação entre eleitor e eleitorado

Para tucanos Célio Silveira e Giuseppe Vecci, desemprego será o vilão em 2015

Parlamentares federais eleitos por Goiás avaliaram que medidas do governo federal estão causando arrocho econômico aos brasileiros. Para os goianos, cenário vai piorar

No Tocantins, peritos e médicos legistas são contra greve

Segundo Sindiperito, sindicato dos grevistas, posicionamento do Sinpol não os representa. Paralisação começa na manhã de quarta-feira (25)

Senado define comando das comissões e volta a discutir reforma política

Presidente do Senado, Renan Calheiros, convocou para terça-feira (24) sessão temática para debater alterações no sistema político nacional

Nível de água do Sistema Cantareira volta a subir e atinge 10,4%

Índice do complexo Alto Tietê passou de 18% para 18,2%; no Rio Claro foi de 35,2% para 35,3%. Já a central Rio Grande caiu de 83,9% para 83,6%

Vencedores do Oscar 2015 serão anunciados neste domingo

Cerimônia do prêmio será em Los Angeles, nos Estados Unidos. Produção O sal da terra, sobre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, concorre na categoria documentário

Vazamento de água radioativa é detectado em Fukushima

Desmantelamento dos quatro reatores mais danificados, entre os seis que fazem parte da central, deverá demorar entre três e quatro décadas

Alta do dólar aproxima câmbio da taxa de equilíbrio

Com o câmbio comercial perto da taxa de equilíbrio, o país pode conseguir exportar mais e diminuir o rombo nas contas externas

Governo brasileiro quer contribuir para retomada de diálogo na Venezuela

De acordo com Ministério das Relações Exteriores, o Brasil acompanha com preocupação a evolução da situação no país e insta os envolvidos a trabalhar pela paz

Marcadas novas audiências com suposto serial killer

Ex-vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha será ouvido pelos crimes cometidos contra Ana Lídia de Souza Gomes e Bárbara Luíza R. Costa na próxima segunda-feira

Justiça recebe mais uma denúncia do MPF contra o empresário Eike Batista

Para procurador da República do Rio de Janeiro, Eike não cometeu crimes de falsidade ideológica e indução a erro de investidor, porém ele deve responder a outros dois crimes

Caiado vai apoiar Iris para prefeito e Iris vai apoiar Caiado para governador

[caption id="attachment_29068" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende e Ronaldo Caiado: o “velho” e o “novo” se oxigenando em Goiânia e em Goiás. Uma aliança para 2016 e para 2018 Iris Rezende e Ronaldo Caiado: o “velho” e o “novo” se oxigenando em Goiânia e em Goiás. Uma aliança para 2016 e para 2018[/caption] Publicamente, o senador Ronaldo Caiado é um dos maiores críticos de o DEM fundir-se com outro partido. Já criticou a possibilidade de fusão com o PSDB — aliado histórico. Agora, com a hipótese de o partido se unir ao PTB, com o objetivo de se livrar da pecha de partido tipicamente nanico, o democrata não tem se manifestado de maneira radical. Por quê? Porque, com seu faro político privilegiado, Ronaldo Caiado percebeu que o PMDB se tornou uma casa sem dono, com um líder que, de regional, se tornou apenas municipal, quer dizer, de Goiânia. Iris Rezende não tem mais planos para disputar o governo de Goiás. Cansou-se de perder e agora planeja apostar num nome consistente e, apesar de que terá 69 anos em 2018, relativamente novo. O jogo é simples: como Iris Rezende sabe que não pode contar com o PT para “renová-lo” na disputa pela Prefeitura de Goiânia — hoje, se mantida a aliança que deu certo em 2008 e 2012, o PT o “suja” —, precisa de Ronaldo Caiado para torná-lo mais palatável e menos encanecido. Como o DEM não existe em Goiânia — e talvez não exista no Estado —, Ronaldo Caiado nada tem a perder se apoiar Iris Rezende, ou outro candidato do PMDB para prefeito. Pelo contrário, só tem a ganhar: poderá ser o candidato do partido a governador de Goiás em 2018. Para tanto, tem de se filiar ao partido? Não necessariamente. Mas, se houver a fusão entre PTB e DEM, o senador terá ganhado o pretexto adequado para migrar para o PMDB. Há outro ponto: hoje, Iris Rezende não tem prestígio algum no PMDB nacional, porque nenhum dos deputados federais — Daniel Vilela e Pedro Chaves — pertence ao seu grupo político. E o partido não tem nenhum senador. Porém, pelas regras de Brasília, um senador vale mais do que dois deputados federais. E aí, se Ronaldo Caiado se filiar ao PMDB, Iris volta a se fortalecer. Porém, se é adversário figadal do governo do PT, que é apoiado pelo PMDB, como ficará Ronaldo Caiado em termos de posicionamento político? É provável que, se se filiar mesmo ao partido, adotará um comportamento parecido com o do ex-senador Pedro Simon. Não custa ressaltar que o projeto eleitoral prioritário do democrata é mesmo em Goiás. Está cedo para a tomada de decisões? Se estivesse, Iris Rezende e Ronaldo Caiado não estariam amarrando acordos e marcando encontros e convidando a imprensa para registrá-los.

Pesquisadores, marqueteiro e político avaliam que Jayme Rincón pode ser eleito prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_29069" align="aligncenter" width="620"]Mário Rodrigues, Gean Carvalho e Bráulio Morais: chances de Jayme Rincón ser eleito prefeito de Goiânia são altas Mário Rodrigues, Gean Carvalho e Bráulio Morais: chances de Jayme Rincón ser eleito prefeito de Goiânia são altas[/caption] O Jornal Opção ouviu pesquisadores, como Gean Carvalho, do Instituto Fortiori, e Mário Rodrigues, do Instituto Grupom, um marqueteiro e um político e pediu para que avaliassem uma possível candidatura de Jayme Rincón, do PSDB, a prefeito de Goiânia, em 2016. Todos admitiram que um governador, sobretudo um tão atilado politicamente como o tucano-chefe Marconi Perillo, não trabalha com apenas um caminho no período pré-eleitoral. Porque, se uma hipótese naufragar, tem outras opções. Porém, no momento, “o candidato” — ou pré-candidato ou quase pré-candidato — é mesmo Jayme Rincón. Primeiro, porque é o nome que Marconi Perillo prioriza como mais viável e, como sugeriu recentemente, é o que demonstra mais vontade de disputar. Segundo, não tem receio de enfrentar qualquer candidato — nem uma “vaca sagrada” como Iris Rezende. Terceiro, consagrou-se, nos últimos quatro anos, como o gestor que consegue transformar projetos em obras de qualidade — e com extrema agilidade. Bráulio Morais, ex-vereador em Goiânia e articulador político do primeiro time — atuando quase sempre nos bastidores, ao lado do governador Marconi Perillo —, é peremptório: “Jayme Rincón tem plenas condições de ser eleito prefeito, e derrotando figuras tradicionais, como Iris Rezende. O apoio de Marconi é decisivo, sobretudo porque está bem avaliado como gestor. Mas é preciso admitir que Jayme tem seu próprio valor. Ele é ousado, ágil, hábil, inteligente, não tem preguiça e debate com conhecimento de causa, e de maneira enfática, os problemas de Goiânia. As pessoas que o ouvem percebem que tem vontade de governar a capital, que é proativo, não meramente reativo”. “Mas candidato do governo não ganha em Goiânia”, reza o lugar comum. Gean Carvalho pondera: “Com um candidato consistente, como Jayme Rincón, e depois de uma administração problemática como a de Paulo Garcia, mal avaliada pela população, não resta a menor dúvida: o eleitor vai apostar num candidato com a imagem de gestor e de renovador. O próximo prefeito de Goiânia terá a imagem oposta à de Paulo Garcia. O perfil é o de Jayme, que é ‘leve’, tem conteúdo e pode ser trabalhado de maneira inteligente pelo marketing político-eleitoral”. O marqueteiro entrevistado, que preferiu não se identificar — porque deve fazer uma das campanhas —, corrobora a tese de Gean Carvalho: “A história de que candidato do governo não ganha em Goiânia precisa ser relativizada. Um candidato propositivo, com a imagem cristalizada de gestor e que consiga criar expectativas positivas nos eleitores, pode ser eleito, independentemente se tem o apoio do governo do Estado ou não. Pesquisas e o discurso das pessoas nas ruas sugerem que a eleição de 2016 vai ter uma dinâmica diferente das últimas eleições. Uma coisa é certa: Goiânia não quer a permanência do PT no poder e pode rejeitar o PMDB de Iris Rezende devido à ligação com Paulo Garcia”. Mário Rodrigues frisa que “o candidato tem de ser dinâmico, não pode ter a pecha de preguiçoso. É o que em aparecido nos nossos levantamentos. Jayme Rincón ainda é um ponto de interrogação. Ele ainda não é muito conhecido, o que, a rigor, não é um problema sério. Porque pode construir sua imagem. Acrescento que só tem 16 meses para construir, ante os olhos dos eleitores, o perfil de um político dinâmico e gestor capaz. Jayme precisa ser discutido pela sociedade, não necessariamente pela imprensa. Ele precisa ‘entrar’ na pauta das pessoas. Dos nomes postos, é um dos que mais tem potencial”.