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Em evento de posse da nova diretoria, Pedro Alves garantiu que como líder da federação, irá lutar para o País supere problemas financeiros

Peemedebistas se encontraram nesta segunda-feira (2/3) para acertar detalhes do encontro em Brasília, marcado para a próxima semana

Nova legislação organiza a atividade de motoristas profissionais; Lei foi proposta pelo governo durante reunião de negociação com manifestantes

Em Palmas, dois ônibus foram queimados e um foi alvejado nos últimos três dias; suspeita é de que facções criminosas estejam por trás dos atos

Aumento que passa a valer a partir desta segunda (2/3) é de 2,4%. No entanto, goianos devem preparar o bolso, pois outro reajuste já previsto -- e será bem mais alto
O vice-governador de Goiás e secretário de Desenvolvimento, o advogado José Eliton (PP), fez dois reparos em notas publicadas na coluna Bastidores, do Jornal Opção, na edição de domingo, 1º. “Na verdade, não estou formando um grupo político, embora os citados pela nota sejam mesmo meus amigos. Porque, na verdade, meu grupo é toda a base do governador Marconi Perillo. Nós somos um só grupo e, por isso, somos fortes e ganhamos várias eleições. O governador Marconi Perillo acabou de ser reeleito e, por isso, não cabe a mim ficar discutindo a sucessão de 2018. O que posso dizer é que 2018 não está no meu radar. Sou candidato, neste momento, a contribuir para que o governo de Marconi seja o mais bem-sucedido possível.”
José Eliton, político civilizado e moderno, diz que não está preparando artilharia — nem pesada nem leve — contra Ronaldo Caiado. “Primeiro, não estou acompanhando o projeto político do senador. Não me interessa. Segundo, o que aprecio é o debate de ideias, sério e produtivo, e estou focado principalmente na questão dos resultados para melhorar, cada vez mais, a qualidade de vida dos goianos. A polêmica pela polêmica pode ser útil àqueles que estão discutindo, mas não melhora o dia a dia das pessoas.”
O foco do governo Marconi, para os próximos quatro anos, “é tornar a economia de Goiás mais competitiva e, ao mesmo tempo, contribuir para distribuir, de maneira mais adequada, a renda para a população. Pensamos no crescimento econômico e, ao mesmo tempo, no desenvolvimento. Um não pode ser desvinculado do outro”, afirma José Eliton.

De acordo com presidente do Sindicato dos Servidores Penitenciários da Bahia, imagens mostram que "controle não está nas mãos do Estado e sim dos presos"
A missa de sétimo dia da morte da dentista Cristiane Diógenes do Nascimento Queiroz — filha do jornalista Ary Diógenes — será realizada na segunda-feira, 2, às 19 horas, na Igreja Rosa Mística, no Setor Bueno. Cristiane Diógenes morreu na segunda-feira, 23, e deixou uma filha, Laura, com menos de 30 dias. Ary Diógenes emociona-se ao falar de sua filha e da neta: “A Laurinha é bonita e saudável. Uma vizinha está doando leite e ela também toma leite na mamadeira. A Laura é um pedacinho da Cristiane que Deus nos legou”.

A menos de 200 km de casa, parlamentares de Goiás criticam benefício aprovado pela Mesa Diretora da Câmara e se dizem contrários à benesse. Veja opiniões
A jornalista Dora Kramer anunciou, no Facebook, que não vai mais assinar sua coluna política no jornal “O Estado de S. Paulo”. A íntegra de seu post: “Aos leitores, amigos e afins: não há razão para maiores preocupações, inquietações e muito menos especulações a respeito de minha licença temporária. Não vou discutir o assunto, apenas dar uma satisfação a título de retribuição à atenção que sempre recebi. Depois de 41 anos de carreira e 20 de coluna (a serem completados em agosto próximo) a vida avisou que era hora de suspender os trabalhos a fim de que o prosseguir seja mais produtivo que a permanência. Com a confiança de que o capital acumulado faz com que o melhor esteja por vir. Abraço a todos e até a volta. Dora”.
Dora Kramer não deu informações detalhadas sobre o motivo da saída.
(Foto do site Comunique-se)

Empresário Jorge Paulo Lemann permanece em primeiro lugar no ranking nacional. Bill Gates, como era de se esperar, ficou de fora da lista
[Lírio Albino Parisotto: sem irregularidade]
Uma lista com o nome de 106 mil pessoas que têm contas no banco HSBC na Suíça vazou recentemente. Segundo reportagem da revista “Época” — “A lista dos milhões” —, “os 8.667 brasileiros” citados “na lista tinham depósitos de cerca de 7 bilhões de dólares em 2006 e 2007”.
A revista conseguiu o nome de 342 correntistas brasileiras que têm contas na unidade suíça do HSBC. A Receita Federal está investigando 15 deles. São os citados no caso SwissLeaks. Detalhe: a maioria dos mencionados nega que tenha contas na Suíça.
A fonte das informações da Receita Federal, no Brasil, é o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
O texto de “Época” é assinado por Thiago Bronzatto, com reportagem de Filipe Coutinho e Flávia Tavares.
A lista dos 15 investigados
1 — Arnaldo José Cavalcanti Marques — Pecuarista.
O Coaf frisa que teria enviado “recursos a um suspeito com o tráfico de drogas”. Sua versão: admite ter conta no HSBC do Uruguai, mas não na Suíça. Garante que não fez transação com pessoas envolvidas com drogas.
2 — Conceição Aparecida Paciulli Abrahão — Dona de casa.
Polícia Federal sugere envolvimento em crimes contra a Lei de Licitações. Sua versão: O marido não quis responder à indagações da “Época”.
3 — Dario Messer — Doleiro.
A Polícia Federal o investigou por meio da Operação Sexta-Feira 13. Denunciado por formação de quadrilha, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. A CPI dos Bingos o apontou como “operador do PT”. Sua versão: o advogado Moacyr Dutra frisa que seu cliente não tem conta na Suíça e que o dinheiro movimentado por ele é de origem legal.
4 — Elie Hamoui — Empresário do ramo alimentício.
Mandou 11 mil reais para a conta bancária de uma pessoa investigada pela Polícia Federal sob suspeita de lavagem de dinheiro. Sua versão: garante que não tem contas na Suíça e sublinha que não se pessoas que fizeram alguma transação com ele é investigada pela PF.
5 — Generoso Martins das Neves — Empresário. Administrador da empresa de ônibus Braso Lisboa.
Numa conjunta com parentes, tinha 3,3 milhões de dólares na Suíça, entre 2006 e 2007. Sua versão: não tem conta no HSBC.
6 — Jacks Rabinovich — Empresário. Tem participações nos grupos Vicunha e Fibra.
O Coaf aponta que fez “uma operação de seguros atípica”. Não apresentou sua versão À “Época”.
7 — Jacob Barata — Empresário. Dirigente do grupo Guanabara. Rei do Transporte do Rio de Janeiro.
O Coaf aponta que é citado em relatórios da Polícia Federal e na Justiça do Rio de Janeiro por suposta lavagem de dinheiro. Sua versão: alega que não tem conta na Suíça e que não foi notificado nem pela PF nem pela Justiça. Garante que não tem pendência junto à Receita Federal e tampouco teria sido investigado pelo Coaf.
8 — Jean Marc Schwartzenberg — Consultor de mídia e responsável por venda de vídeos da agências de notícias France Press.
Seu nome aparece no Coaf e teria conta na Suíça. Sua versão: Ele sustenta que não remeteu dinheiro ao HSBC da Suíça.
9 — José Roberto Cury — Engenheiro, fundador da Tricury Construções e Participações.
O Coaf enviou informações sobre movimentação bancária que tem a ver com conta no exterior. Sua versão: diz que nada sabe sobre as investigações SwissLeaks.
10 — Lirio Albino Parisotto — Empresário, diretor-presidente da Videolar, investidor da Eternit e da Usiminas.
A área de Inteligência da Receita Federal o mencionou como tendo contas na Suíça. Sua versão: admite ter conta na Suíça, mas que o saldo “é declarado e compatível com sua receita”. Constavam 45,8 milhões na sua conta suíça.
11 — Luiz Carlos Nalin Reis — Arquiteto, ex-secretário de Planejamento do Acre
O Coaf garante que fez “uma operação de seguros atípica”. Sua versão: não atendeu a revista “Época”.
12 — Mário Manela — Empresário.
Investigado pela Polícia Federal por evasão de divisas, com apoio de doleiros. Estaria envolvido em “irregularidades praticadas pelas empresas Barenboim e MBrasil Empreendimentos”. Sua versão: sustenta que não teve nem tem conta na Suíça.
13 — Renato Plass — Administrador.
O Coaf diz que seu nome é mencionado como tendo relações com uma empresa que cometeu crimes fiscais e teria usado “laranjas”. Suas movimentações financeiras são investigadas. Sua versão: não atendeu aos repórteres da revista “Época”.
14 — Ricardo Steinbruch — Diretor-presidente da CSN e do Grupo Vicunha.
O Coaf sugere que “fez operações de grande valor, mas ‘em tese’, compatíveis com sua situação financeira”. Sua versão: “A família Steinbruch declara que todos os ativos no exterior pertencentes a essa família têm finalidade lícitas e estão de acordo com a lei. Quanto às menções a pessoas de sobrenome Steinbruch constantes de dados que foram roubados do banco HSBC e manipulados, reiteramos que não correspondem à verdade e, por sua origem criminosa, não merecem comentários”.
15 — Samuel Chadrycki — Empresário e advogado.
O Coaf informou que “as comunicações sobre ele são relacionadas a seguros, e os valores movimentados são, ‘em tese’, compatíveis com sua capacidade financeira”. Sua versão: a “Época” não conseguiu contato com o empresário.

Passageiro, que tinha viajado para prestar concurso, ficou mais de 24 horas sem seus livros e aparelho respiratório

Petista consegue articular com base aliada e tem grandes chances de vitorioso na votação desta terça-feira (3/3)

Depois de avaliar que houve redução nos protestos, Governo cumpre propostas apresentadas na última semana durante reunião de negociação com manifestantes