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Planalto desmente suposta saída de Aloízio Mercadente da Casa Civil

Segundo comunicado da Presidência, matéria da Folha de São Paulo que sugeria a substituição do petista não "condiz com a realidade"

Após pressão, Dilma revoga decreto sobre especialização médica e publica novo texto

Antigo decreto causou insatisfação entre entidades, como o CFM. Nova redação cria Comissão Mista de Especialidades que irá definir as especialidades

Marconi sobre Movimento Brasil Central: “Resultados começam a aparecer efetivamente”

Governadores se reuniram em Palmas nesta terça-feira para discutir temas relacionados ao Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do grupo

Sócio de Ilézio em empreendimento, Friboi pode ser convocado na CEI das Pastinhas

Vereadores não entram em consenso sobre a presença do empresário na Câmara de Goiânia para prestar depoimento. Prédio está sendo construído na Avenida D com a 85

Presidente da Subseção de Catalão apoia Flávio Buonaduce para presidente da OAB-Goiás

“A OAB Forte é formada por um grupo que sabe reconhecer que só fomos, somos e continuaremos a ser ‘fortes’ enquanto caminhamos todos juntos”, disse Randall de Melo Gomes

Flávio Buonaduce recebe apoio da subseção de Catalão

Anúncio foi feito durante reunião do Observatório da Advocacia Goiana, movimento da OAB Forte criado por Buonaduce para ouvir advogados e elaborar o plano de gestão

Sesc Centro recebe peças nacionais, dentre elas “Dia Qualquer”, com Dida Camero

O premiado espetáculo “Bem do Seu Tamanho” tem sua trilha sonora original executada ao vivo; e “Um dia qualquer” tem no elenco a atriz Dida Camero da novela Verdades Secretas (Rede Globo) [gallery type="slideshow" size="full" ids="45341,45342,45343"] Durante o mês de setembro, o Teatro Sesc Centro recebe três peças nacionais na sua programação: “Vidma, a menina trança-rimas” e  “Bem do seu tamanho” do Núcleo Caboclinhas de São Paulo e “Um dia qualquer” do Coletivo de Ideias para Por em Prática do Rio de Janeiro. As peças do Núcleo Caboclinhas serão apresentadas nos dias 12 e 13 de setembro, às 17h. O espetáculo "Um dia qualquer", do Coletivo de ideias para por em prática, será apresentado nos dias 26 e 27 de setembro, às 20h. Caboclinhas “Vidma, a menina trança-rimas” é inspirado no livro “Caldeirão de Poemas 2”, de Tatiana Belinky. O espetáculo conta a história de Vidma, uma menininha que mora em um lugar muito frio com sua família. Cheia de criatividade, ela vive a inventar poemas divertidos para ilustrar o cotidiano de sua casa, desde broncas até brincadeiras.  Apaixonada pelo mundo das bruxas, a menina acredita sua mãe seja uma delas – principalmente quando experimenta sua sopa, que acha muito ruim – e sempre encontra uma brecha para declamar “limeriques” de diversos bruxos e bruxas que já conheceu em sua imaginação. A montagem “Bem do Seu Tamanho” é baseada no livro de Ana Maria Machado. A peça foi vencedora na categoria Melhor Espetáculo Infanto-Juvenil, no Festival Ipitanga de Teatro da Bahia, em 2014. A história revela as inquietações da menina Helena que ora é considerada pelos pais muito pequena para realizar certas coisas, ora grande demais para outras. Dirigido por Edu Silva, o trabalho reúne no palco as atrizes Aline Anfilo, Geni Cavalcante, Giuliana Cerchiari e Luciana Silveira, que se revezam no papel de Helena, pais e outros personagens.  A peça tem trilha sonora original, executada ao vivo. O Núcleo Caboclinhas nasceu em 2005, da união de profissionais interessados em pesquisar a cultura popular brasileira. O grupo resgata a tradição dos atores brincantes, busca inspiração em músicas, cantos literatura, mitos e narrativas tradicionais de vários cantos do Brasil. Para Por em Prática O espetáculo "Um dia qualquer" do Coletivo de Ideias para Por em Prática é assinado por Julia Spadaccini, roteirista do programa “Tapas e Beijos” (Rede Globo). Em 2013, a autora foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Autor por duas peças: “Aos domingos” e “A porta da frente”, conquistando a distinção pela segunda. O elenco é composto por Dida Camero (que interpreta a personagem Lurdeca na novela Verdades Secretas da Globo), Anna Sant´Ana, Leandro Baumgratz e Rogério Garcia. Em “Um dia qualquer”, Julia escreve sobre um encontro entre um executivo, uma professora de inglês, um ator que trabalha com animação de festas e uma enfermeira de pacientes terminais. Eles dividem histórias de suas vidas e se divertem com esse momento inusitado. O amor e as relações superficiais que vivemos, a competição acirrada no trabalho, a frustração do sonho de genialidade artística e a proximidade cotidiana com a morte são alguns dos temas deste “dia qualquer”. Serviço Espetáculo “Vidma, a menina trança-rimas” Núcleo Caboclinhas (SP) Data: 12 de setembro Horário: 17h Espetáculo “Bem do seu tamanho” Núcleo Caboclinhas (SP) Data: 13 de setembro Horário: 17h Espetáculo “Um dia qualquer” Coletivo de Ideias para Por em Prática (RJ) Data: 26 e 27 de setembro Horário: 20h Ingressos: R$ 10 (comerciários e dependentes) e R$ 30, inteira

Hamilton de Holanda, o “Jimi Hendrix do bandolim, se apresenta em Goiânia

A turnê “Pelo Brasil” propõe uma travessia musical que exalta alguns dos ritmos brasileiros mais representativos; como choro, baião, maracatu e, dentre outros, o samba [caption id="attachment_45336" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] O Teatro do Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG) recebe o espetáculo imperdível de Hamilton de Holanda, o “Jimi Hendrix do bandolim”, em sua turnê “Pelo Brasil”, que atravessa os 12 estados do país. A apresentação de Hamilton no CCUFG terá repertório baseado em composições autorais inéditas, como “Carimbobó”, “O jumento e a capivara”, “Sambaíba”, “O Amor e a canção”, “A escola e a bola”, “Chama lá” e “Frevinho”. O projeto “Pelo Brasil” propõe uma travessia musical que exalta alguns dos ritmos brasileiros mais representativos; como choro, baião, maracatu e, dentre outros, o samba. Nas palavras do próprio artista, o objetivo é “levar a minha música de forma acessível a todos os recantos possíveis. Estou muito feliz por este novo desafio, que me alimenta e abre novos horizontes”. Com 17 anos de profissão, Hamilton é um transgressor do instrumento e criador de uma técnica revolucionária, o bandolinista contagia plateias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios, de uma música focada na beleza e na espontaneidade. Hamilton é um músico que une tradição e modernidade passando com tranquilidade pelas mais diferentes formações (solo, duo, quinteto, orquestra). Serviço Show “Pelo Brasil” de Hamilton de Holanda Data: sábado, 12 de setembro Horário: 20h Local: Centro Cultural UFG Ingressos: R$ 20, meia entrada

Pedido de condução coercitiva contra Lourival Louza é formalizado nesta sexta

Documento deve ser protocolado no Fórum Criminal. Empresário foi citado em comissão que investiga supostas irregularidades na emissão de alvarás de construção na capital

Odara

[caption id="attachment_45332" align="alignnone" width="620"]Reprodução | Tumblr Reprodução | Tumblr[/caption] Paulo Lima Especial para o Jornal Opção A moça mal recebeu o folheto na calçada e já ia jogando fora quando percebeu algo que lhe interessava. “Odara, dona de muitos poderes, faz e desfaz qualquer trabalho. Traz seu amor de volta.” Obcecada, foi logo correndo ao local anunciado. Era bem perto da sua casa. Estranhou nunca ter reparado naquela porta de ferro e vidro com uma plaquinha em cima com o mesmo nome descrito no papelzinho. Entrou. Uma senhora bem alta, gorda e sorriso de orelha a orelha, com roupas largas em tom azul escuro e laranja, cheias de pano solto e um turbante, a recebeu com as duas mãos estendidas, agarrando as dela logo na entrada. ― Como vai, querida? Em que posso lhe ajudar? Meio sem graça, respondeu: ― Eu o li o seu folheto e queria muito... ― Já sei! Vem, senta aqui comigo. Procurou a pessoa certa! Puxou a cadeira e se sentou de frente pra ela, numa mesinha redonda com uma bola de cristal no centro. ― Então... ― continuou ― Aqui diz, entre outras coisas... A senhora atalhou: ― Traz seu amado de volta! É isso que você quer não? Surpresa, de sua boca só saiu um "É...". O diálogo pegou ritmo de vez. ― Como ele se chama? ― Leo. ― Leonardo, Leonel... ― Só Leo. ― Tá. E há quanto tempo ele se foi? ― Dois anos. ― Muito tempo... Nunca mais soube dele? ― Não. ― Por que ele desapareceu de sua vida? ― Ah... Tenho certeza de que foi por causa daquela cachorra... Ai que ódio! ─ Não! Nada disso. O ódio não leva a lugar algum. Confie em mim. A gente traz o seu Leozinho de volta. ― E quanto isso vai me custar? ― Quanto você esta disposta a pagar? ― Se a senhora conseguir, eu juro que te dou 5 mil reais! ― Hmmmm... A vigarista procurou se fazer de difícil, enquanto se controlava para não pegar logo a rua e ir pessoalmente atrás do desaparecido com uma coleira na mão. Cinco mil era uma senhora grana. ― Escuta, minha filha, eu preciso pensar... Tenho muitos poderes, mas dois anos é muito tempo. Não sei se consigo, mas por você eu vou fazer o possível. Vou começar os trabalhos ainda hoje, ok? Volte amanhã neste mesmo horário e falaremos mais sobre o seu amado. Pode ser? Para quem esperava há tanto tempo, um dia a mais não faria tanta diferença. ― Pode, sim. Até amanhã. Enquanto a moça ganhava a rua, a velhaca ia costurando um plano. “Essa tá a fim de gastar. Tenho que aproveitar a deixa. Amanhã, vou colocar mil e uma dificuldades, dobrar o preço e pedir 50% de entrada. Digo para retornar uma semana depois e faço como o tal do Leozinho: caio fora! O aluguel tá vencendo e esse ponto é muito ruim.” No dia seguinte, uma garota entusiasmada chega, toca a campainha e já vai entrando. ― A senhora é realmente muito poderosa! Vim lhe pagar o que devo. Abriu a bolsa e depositou três maços de notas de 100 e 50 sobre a mesa. ― Minhas amigas vão fazer fila na sua porta depois que souberem... A velha tentava disfarçar simulando humildade, mas no fundo não estava entendendo bulhufas. ― Imagine só: acordei de madrugada e olha quem tava lá na minha varanda, fazendo serenata, feliz de me ver? ― O Leo, claro! ― emendou a bruxa, tirando proveito da situação. ― O próprio! Dizem que a sorte acaba sorrindo pra todo mundo. Aconteceu com a dona poderosa. Um mês antes, a cachorra que havia tirado o Leozinho do caminho da mocinha havia morrido. Passado o luto, ele resolveu voltar para a sua ex. E graças à bruxa ― quer dizer, ao destino ― sua cliente e seu amado cãozinho estavam novamente em lua de mel. Paulo Lima é redator publicitário desde 1988, caminhando para 26 anos de atividades ininterruptas. Contista por natureza, vocação ou sina, escreve desde mini contos a contos maiores. Nesse balaio, inclui algumas crônicas.

Playslit Opção

Olha quem já está por aqui. Que tal dar play e descobrir as músicas mais tocadas na redação do Jornal Opção? Baden Powel e Vinícius de Moraes – Canto de Ossanha Creedence Clearwater Revival – Fortunate Son Dirty Vegas – Save A Prayer Mumford & Sons – Babel Old Crow Medicine Show – Wagon Wheel One Direction – Drag Me Down P!nk – Today's The Day The Weeknd – Can't Feel My Face

PF quer investigar Lula por envolvimento no petrolão, diz revista

Matéria publicada no site de Época mostra documento encaminhado pela PF ao STF que pede que o ex-presidente seja ouvido pelo esquema de corrupção

Existem más atrizes, boas atrizes, ótimas atrizes e existe Meryl Streep

No recém-lançado longa, a atriz vive uma roqueira cinquentona que, após ter largado a família para viver o sonho de estrela de rock, tenta salvá-la [caption id="attachment_45321" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] Tacilda Aquino Especial para o Jornal Opção Quem acompanha a carreira de Meryl Streep sabe que não é exagero chamar a atriz de Super Meryl. Afinal, ela já fez de tudo no cinema: uma bruxa e uma primeira ministra e, até mesmo, mães às voltas com os problemas familiares em filmes, como no recente “Álbum de Família” (com Julia Roberts) e em “Um Amor Verdadeiro” (de 1998), no qual contracena com Renee Zellweger. Com 66 anos, mais de setenta filmes, três Oscar e outras dezesseis indicações como Melhor Atriz e Melhor Atriz Coadjuvante, ela bem que poderia ficar em casa, colhendo os frutos de seu trabalho, vivendo de renda ou ajudando a alavancar a carreira de duas filhas atrizes, uma executiva de marketing e um filho músico. Ou, ainda, curtindo o marido Don Gummer, com quem é casada há mais de 35 anos. Pensando assim, por que ver “Ricki and the Flash – De Volta Para Casa”? Para ver mais do mesmo? Não mesmo. Porque Super Meryl gosta de ir além e vê-la em ação é sempre gratificante. É como comprar toda a discografia de um cantor do qual se é fã. O disco pode nem ser grande coisa, mas a gente curte ouvir a voz do dito cujo, independentemente do que ele esteja cantando. No caso do mais recente filme da Super Meryl, há outros aspectos que merecem atenção. Um deles é a reunião do diretor Jonathan Demme e da roteirista Diablo Cody, que têm suas carreiras associadas a histórias agridoces sobre personagens fora do padrão social que tentam se adaptar, ou ao menos conviver, com o mundo careta ao redor. Parecia natural, portanto, que um dia os caminhos do veterano diretor de “Totalmente Selvagem” (1986) e da jovem autora da história de “Juno” (2007) e “Jovens Adultos” (2011) um dia se cruzassem em Hollywood. Este encontro aconteceu em “Ricki and the Flash – De Volta pra Casa”. Aqui, Meryl é a roqueira cinquentona Ricki Rendazzo que, à noite, toca com a banda The Flash em um bar de uma cidadezinha do vale de São Fernando, na Califórnia, e, de dia, trabalha como caixa de mercado. Os fãs são alguns gatos pingados que – como eu –, curtem clássicos do rock e artistas como Bruce Springsteen, Tom Petty e outros nem tão clássicos assim, como Pink e Lady Gaga. Assim, só para ouvir Meryl cantando “American Girl”, de Tom Petty; “My Love Will Not Let You Down”; de Bruce Springsteen; “I Still Haven't Found What I'm Looking”, do U2; “Get The Party Started”, de Pink – além de uma versão super cool de “Bad Romance”, de Lady Gaga já valeu a pena ter assistido “Ricki and the Flashes”. Além das músicas interpretada pela banda, ainda se pode ouvir na trilha sonora artistas como Lucinda Williams, com “Walk On”, Emmylou Harris, em “Here I Am”, Henry Wolfe, com “For The Turnstiles” e The Feelies, em “Paint It Black”. A parte boa do filme é essa. Fora dos palcos, o filme não anda tão bem assim. O roteiro é muito pobre. A líder do grupo mantém um romance meio enrolado com seu guitarrista Greg, o roqueiro Rick Springfield. Um telefonema vai revelar que a protagonista tem uma família: o ex-marido e também executivo bem-sucedido Pete, interpretado por Kevin Kline, liga para avisar que a filha do casal está em depressão porque seu casamento desmoronou. Ao cruzar o país para rever Julie, interpretada por Mamie Gummer (filha de verdade de Meryl), Ricki será confrontada pelo passado e pela opção de ter largado o lar e os três filhos para ir atrás do sonho de virar uma estrela do rock. Ainda que coloque em discussão o senso comum a respeito do papel feminino dentro da família e provoque ao mostrar como a sociedade tolera os excessos dos roqueiros homens e condena essas mesmas atitudes das mulheres, falta ao filme a densidade dramática de “O Casamento de Rachel” (2008), outro longa em que Jonathan Demme mostra o reencontro de uma família disfuncional. Fora dos palcos, um dos pontos altos de “Ricki and the Flash” é a química entre Meryl Streep e Kevin Kline. Eles já trabalharam juntos em “A Escolha de Sophia” (1982). Mamie Gummer, como a filha problemática, é uma boa surpresa do filme. Filha de Streep na vida real, a atriz não se permite ofuscar pela presença da mãe e conquista seu próprio espaço na tela, trazendo uma personagem desequilibrada, sarcástica e muito divertida. Assista o trailer do filme.

Marconi anuncia que vai implantar OSs na Educação ainda em 2015

Governador anunciou, em Palmas (TO), que 25% das regionais menores e 30% das maiores serão entregues já neste ano

Sem mandato, Dona Íris anuncia volta de seu programa de TV

"Cozinhando com Dona Iris" será exibido pela PUC TV às quartas e sábados. Estreia está marcada para o dia 16