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Netanyahu e o Mufti

Declaração infeliz do primeiro-ministro de Israel trouxe à tona um personagem que estava perdido e que de certa forma influenciou o Terceiro Reich

O buraco só aumenta

Ao decretar uma brutal recessão, equipe econômica criou condições para a queda na arrecadação, e o desequilíbrio nas contas do governo aumentou ainda mais

PUC Goiás: 43 anos de história e 13 anos de ruptura

Altair Sales Barbosa A antropologia nos ensinou coisas interessantes. Uma delas foi diferenciar o êmico e o ético. Uma análise êmica da realidade é uma análise realizada de dentro para fora. O observador é como se fosse parte dessa realidade, não sendo obrigado necessariamente a aceitá-la totalmente. A análise ética ocorre quando o observador enxerga e analisa a mesma realidade, mas de fora para dentro. Há um diferencial marcante entre as duas análises. Na perspectiva êmica, mesmo percebendo as coisas erradas, o observador se veste de um escudo protetor, pensando estar protegendo a coletividade à qual pertence. Na realidade, sua atitude demonstra tão somente a busca de uma proteção pessoal. Já na perspectiva ética, a postura do observador não é a busca da proteção pessoal, mas a busca da proteção da instituição ou da coletividade. Neste sentido, a presente crônica procura apresentar de forma bem sucinta um dos aspectos que hoje caracteriza não a instituição, mas, alguns dirigentes (não todos) que compõem a cúpula diretiva da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). Já houve uma época, na hoje conhecida Pontifícia Universidade Católica de Goiás, em que as ideias, qual água potável correndo livremente sobre a superfície da terra, fluíam pelos cantos e corredores da então Universidade Católica de Goiás (UCG). Era uma época em que a universidade fazia jus a seu nome – o “universo dentro da diversidade” – e o pluralismo respeitoso das ideias fazia a antiga UCG crescer nos conceitos mais altos da educação brasileira. Mesmo assim, naquela época alguns intelectuais que preenchiam os espaços da universidade estavam sempre criticando ou descontentes com algumas coisas, buscando a perfeição. Aliás, a crítica é algo próprio dos intelectuais. Mas os novos tempos trouxeram obstáculos para a crítica consciente, responsável e construtiva. Esses novos tempos estão sendo marcados por uma administração descomprometida com a história da UCG. Implantou-se uma ditadura e uma ruptura com os valores tradicionais da instituição. Hoje aqueles intelectuais devem estar pensando: “Só existe valor na alegria quando a tristeza se implanta de vez. Foi isso que aconteceu com a UCG, tiraram dela tudo que era bonito.” A ambição, a vaidade e o personalismo derrotaram os ideais bonitos da universidade, sua missão e os elementos essenciais do cristianismo, pois substituíram o amor, o diálogo, a competência e o respeito por ódio, arrogância e ignorância. Nunca na bonita história desta universidade as trevas campearam tão soltas pelo ensino e pela pesquisa. Você sabia que parece existir uma força-tarefa para não deixar circular os boletins da Associação de Professores e do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás? Mesmo no auge da ditadura militar havia mais respeito. Quando uma autoridade não gostava de alguns textos ou os considerava inconvenientes, convocava o autor para um diálogo, depois o comunicava a decisão de liberar ou não tal texto. Hoje, nem isto acontece na PUC; os impressos são recolhidos imediatamente para que alguma semente da contradição não se espalhe entre professores, funcionários e alunos. Portanto, nesta época em que se comemora a fundação da antiga Universidade Católica de Goiás, em outubro de 1959, não há nada que comemorar, pois os atuais dirigentes querem apagar a história da UCG. Por isso, ao invés de se comemorar 56 anos, deveriam comemorar somente os 13 anos dessa reitoria. Porque a história daquela universidade era outra. (texto dedicado a Dom Antônio Ribeiro de Oliveira, pela sabedoria, serenidade e coerência cristã). Altair Sales Barbosa, doutor em Antropologia, pesquisador do CNPq, foi professor na PUC Goiás por 46 anos E-mail: [email protected]

O PSD rebela-se e deve bancar Virmondes Cruvinel para prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_45671" align="alignleft" width="620"]Deputado estadual Virmondes Cruvinel | Foto: Marcos Kennedy/Assembleia Deputado estadual Virmondes Cruvinel | Foto: Marcos Kennedy/Assembleia[/caption] O PSD cansou-se de ser cauda e, agora, quer ser cabeça. Os líderes do partido, como seu presidente, Vilmar Rocha, estavam assistindo, de um incômodo camarote, os líderes de outros políticos articularem com a maior desenvoltura e bancando candidatos para prefeito de Goiânia e quase sempre tratando o PSD como uma legenda de segunda linha — que só serve mesmo para lançar o vice. Seus líderes, sobretudo o pacifista liberal Vilmar Rocha, estão francamente rebelados e não querem saber de vice coisa alguma. Os pessedistas percebem que o jogo de 2016 é o primeiro passo para armar o jogo de 2018. A senadora Lúcia Vânia controla dois partidos, o PSB diretamente, como sua presidente, e o PPS indiretamente, por intermédio de um sobrinho, o deputado federal Marcos Abrão, e vai bancar candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso. O x da questão é: habilmente, Lúcia Vânia está se cacifando para disputar o Senado em 2018. Ganhando ou não Vanderlan, a líder manterá o controle de dois partidos e, por isso, seu passe será disputado daqui a três anos. O senador Wilder Morais, do PP, pretende bancar Sandes Júnior em Goiânia. O objetivo: ampliar sua posição político-eleitoral na capital, onde está o maior eleitorado do Estado. Por quê? Porque planeja disputar a reeleição e quer plantar bases sólidas nos principais redutos eleitorais. Rebelado, o que fará Vilmar Rocha e seus aliados? Vão bancar um candidato para prefeito de Goiânia, seguindo a teoria do ex-vice-presidente da República Marco Maciel de que time que não joga não tem torcida. O nome mais citado é o do deputado estadual Virmondes Cruvinel. O Jornal Opção perguntou ao jovem político: “Você está mesmo disposto a disputar a Prefeitura de Goiânia?” O parlamentar respondeu: “Sim, quero disputar e estou me qualificando para, se eleito, fazer uma gestão de qualidade. Estou visitando outras cidades para colher subsídios para fazer uma administração moderna”.

PPS quer bancar vice de Vanderlan Cardoso, que prefere compor com o deputado Simeyzon Silveira

[caption id="attachment_50105" align="alignleft" width="620"]Vanderlan Cardoso e Simeyzon Silveira: uma frente evangélica numa cidade de maioria católica Vanderlan Cardoso e Simeyzon Silveira: uma frente evangélica numa cidade de maioria católica[/caption] O PPS deve listar pelo menos cinco nomes para vice do candidato do PSB a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso. São dois os propósitos do partido presidido pelo deputado Marcos Abrão. Primeiro, o PPS pode apresentar um nome, ou mais de um nome, com expressão política — ou em outra atividade — em Goiânia. Um nome que pode “agregar valor”, mais conhecimento e penetração na sociedade. Segundo, o PPS, se não conseguir sugerir um nome de expressão, vai bancar um político de suas bases, leal ao partido e ao seu ideário. Mas há um problema crucial. Vanderlan Cardoso não teria muito interesse em ter um vice do PPS em sua chapa. Seu nome preferido é o deputado Simeyzon Silveira, que avalia como mais conhecido em Goiânia. Entretanto, uma chapa inteiramente evangélica — Vanderlan Cardoso-Simeyzon Silveira —, se o assunto for explorado na imprensa, pode ser rejeitada pelo eleitorado católico.

Waldir Soares quer se apresentar como a oposição total a Marconi Perillo e Paulo Garcia

[caption id="attachment_43738" align="alignleft" width="620"]Foto: Renan Accioly / Jornal Opção Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] Nas conversas com aqueles que avalia como “aliados” — pouquíssimos —, o deputado federal Waldir Soares tem dito, sem meias palavras, que não vai participar das prévias do PSDB. “Quem acredita que irá às prévias não percebe como funciona a cabeça do delegado. Ele acredita que as prévias têm cartas marcadas e o objetivo é segurá-lo no partido e evitar que dispute a Prefeitura de Goiânia por outro partido”, afirma um político que conhece o pós-tucano. O projeto de Waldir Soares é, sem tirar nem pôr, o seguinte: planeja a eleição de 2016 como opositor ao prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), e ao governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Sua teoria é que o eleitorado de Goiânia é crítico e maciçamente de oposição e vai escolher um gestor que conseguir se apresentar como independente de todos os grupos e livre de amarras políticas e empresariais. Há um problema que Waldir Soares não está considerando. A eleição de Goiânia é, em geral, de dois turnos. Se atritar-se na pré-campanha e na campanha com vários grupos políticos, se for para o segundo turno, como vai fazer para conquistar novos apoios? Na política, tão ruim quanto não ter táticas e estratégia, é ter táticas e estratégia demais. Parece ser o caso, quiçá a paranoia, do delegado-deputado.

Peemedebista diz que, sem o apoio do PMDB, Ronaldo Caiado não deve disputar o governo em 2018

Um peemedebista da ala renovadora comentou na semana passada, na Assembleia Legislativa: “O senador Ronaldo Caiado ‘ganhou’ Iris Rezende mas perdeu o PMDB de Goiás”. O parlamentar sublinhou que, sem o apoio do PMDB e como o DEM se tornou naniquíssimo, o líder democrata dificilmente será candidato a governador de Goiás em 2018. Ele frisa que a aliança com o “velho” que não se renova, demonstrando falta de talento político para perceber a mudança dos ventos políticos, sugere que o ex-presidente da UDR se tornou um agente da “reação”, pois está tentando fornecer oxigênio a um político que os eleitores estão expurgando da política do Estado.

Políticos do interior vibraram com o fato de Iris Rezende ter perdido o controle do PMDB

Líderes do PMDB, dos quatro cantos do Estado, ligaram para os deputados Daniel Vilela e José Nelto para parabenizá-los pela vitória sobre Iris Rezende. José Nelto avalia que Daniel Vilela deve assumir a presidência da comissão provisória do partido e que ele próprio pode ser vice-presidente ou tesoureiro. Nas ligações, os peemedebistas disseram que o PMDB agora provavelmente vai se renovar e vai deixar de ser um partido perdedor. Disseram mais: querem um presidente que visite o interior não apenas na época de suas candidaturas. Eles não querem apenas apoiar — querem ser apoiados. Sublinharam que Iris Rezende, além de um líder ausente, cobra muito dos prefeitos e líderes do interior. Só que jamais oferece contrapartida. Pode-se dizer que o PMDB vibrou com a “derrota” de Iris.

Carlos Antônio: “A sucessão em Anápolis passa pelo Solidariedade”

[caption id="attachment_50099" align="alignright" width="620"]Deputado Carlos Antonio: “Queremos ter uma chapa majoritária” | Y. Maeda Deputado Carlos Antonio: “Queremos ter uma chapa majoritária” | Y. Maeda[/caption] O deputado estadual Carlos Antonio (SD) é enfático em relação a 2016: o processo de sucessão em Anápolis passa pelo Solidariedade. O projeto do partido que, no município, é liderado pelo parlamentar e, em âmbito estadual, pelo ex-deputado federal e empresário do ramo do setor de seguros Armando Vergílio, é de chegar com condição de ser uma das forças que protagonizará as eleições municipais do ano que vem. Apelo eleitoral e força política não faltam a esta sigla que tem três ve­readores e uma liderança popular do estofo de Carlos Antonio. O deputado estadual, um radialista carismático com forte apelo na crônica esportiva anapolina, sempre teve um capital político considerável capaz de lhe garantir um assento no Palácio Alfredo Nasser – foi eleito deputado com 28.093 votos no pleito de 2014. Parlamentar atuante na As­sem­bleia Legislativa de Goiás, o líder do SD em Anápolis não esconde a vontade de projetar sua legenda entre as grandes da política local. Sua missão não é simples: viabilizar uma candidatura majoritária de seu partido e formar uma forte chapa a proporcional com garantias de fazer no mínimo quatro vereadores. “O projeto do SD é chegar forte em 2016. Se for para ter candidato a prefeito ou ajudar outra candidatura isto ainda não está definido, entretanto a nossa chapa já está completa”, afirma. De acordo com Carlos Antonio, o SD pretende fazer no mínimo quatro vereadores, dependendo da densidade eleitoral. Atualmente, a sigla conta com três legisladores municipais (Vespa, Amilton Filho e Mauro Severiano) e outros quatro suplentes. Para 2016, Carlos Antonio promete surpresas e diz que a chapa será diversificada com candidaturas oriundas do sindicalismo, mais especificamente de nomes ligados à Força Sindical. Segundo o deputado, a chapa proporcional vai surpreender a cena política anapolina. “Vamos ter uma chapa competitiva, e teremos no mínimo 12 candidaturas que vão brigar cabeça por cabeça pelas vagas”, afirma. Mas o SD estará sozinho na jornada eleitoral de 2016? Carlos Antonio diz que não. Ele afirma que a sigla conversa com outros partidos, mas, por questão de estratégia política, ainda não pode revelar os nomes das legendas. Entretanto, o deputado adiante que os diálogos estão adiantados e que provavelmente haverá uma frente partidária composta por três partidos que juntos somarão forças e peso com condições de rivalizar com o grupo situacionista petista do prefeito João Gomes e do PSDB do deputado federal Alexandre Baldy. “Nós vamos formar um bloco que vai elaborar um projeto para Anápolis, queremos estar prontos para uma disputa majoritária.” Mas afinal, uma provável composição com o projeto de reeleição do prefeito João Gomes estaria descartada e longe do radar político do SD? Carlos Antonio diz que nada estaria descartado. Para ele, na política nada é descartado, entretanto, enfatiza que o projeto principal não é compor a vice de nenhuma candidatura, mas se isso eventualmente vier a acontecer, o partido estaria preparado para integrar um projeto político ainda maior. “O discurso da sucessão passa pelo SD, atualmente isto é inevitável”, diz. Dentro deste contexto Carlos An­tonio diz que não se coloca na pré-condição de candidato, mas sim de um dos nomes que pode surgir do bloco de partidos que almeja ter um nome consistente na eleição majoritária. “Se meu nome for escolhido, estarei preparado. Tenho viajado a cidades do mesmo porte de Anápolis para buscar experiências e alternativas para os problemas dos municípios, como mobilidade urbana, segurança, saúde e abastecimento de água.”

Marqueiteiro diz que Jayme Rincón pode ser definido como “nunca um burocrata” e “um homem de ação”

[caption id="attachment_38597" align="alignleft" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, Jayme Rincón não mergulhou, ao contrário do que alguns pensam. Passou a articular noutros fronts. Tem uma agenda exaustiva como presidente da Agetop — circula por todo o Estado verificando e prospectando obras —, mas, mesmo assim, tem circulado por vários lugares da capital, apresentando-se à sociedade. Não faz muito alarde, porque respeita as regras da Justiça Eleitoral, mas coloca seu nome, se apresenta e explicita o que pretende fazer, se eleito. Gestor arrojado, com ideias para modernizar a cidade, o tucano ainda não é muito conhecido. Mas quem o conhece respeita sua capacidade de administrar e fazer as coisas acontecerem. Políticos perguntam: “Por que Jayme Rincón e o governador Marconi Perillo se dão tão bem?” A resposta é prosaica: poucos auxiliares conseguem acompanhar o ritmo de trabalho do tucano-chefe, um workaholic assumido. O presidente da Agetop é um deles.

Grupo Estado Islâmico: o novo paradigma do terrorismo mundial | Foto: Reprodução/Youtube
Estado Islâmico diz ser o responsável por queda de avião que matou 224 pessoas no Egito

Aeronave caiu na manhã desta sábado (31) na Península do Sinai, após descolar da localidade turística de Sharm El Sheikh

Tiro de Guerra completa 70 anos

O Tiro de Guerra 11.001, do Exército Brasileiro, instalada em Anápolis, completou 70 anos de existência e a data foi comemorada em uma solenidade realizada na manhã de quinta-feira, 29, nas instalações daquela unidade. O prefeito em exercício, Lisieux Borges (PT), marcou presença e parabenizou os bons serviços prestados pela unidade militar que se instalou na cidade em 1945. A solenidade foi comandada pelo chefe de Instrução da unidade, o 1ª sargento Antônio Carlos Pereira de Campos, e assistida por demais autoridades militares como o chefe da 7ª Circunscrição de Serviço Militar (7ª CSM), Tenente Coronel Antônio Yuri Matos Cunha, o vereador Sargento Pereira (PSL), entre outras autoridades civis e militares. Lisieux Borges ressaltou que o Tiro de Guerra é um importante instrumento na formação cívica e moral de jovens anapolinos. Ele lembrou que, desde sua fundação, foram formados mais de 13 mil atiradores que desenvolveram o serviço militar obrigatório naquela unidade.

Referência nacional, hospital de Anápolis é escolhido para reportagem do Canal Saúde

[caption id="attachment_50093" align="alignright" width="620"]Hospital Dia do Idoso: reconhecimento ao atendimento especializado | Prefeitura de Anápolis Hospital Dia do Idoso: reconhecimento ao atendimento especializado | Prefeitura de Anápolis[/caption] O Hospital Dia do Idoso, uma unidade de saúde de atendimentos especializados, tornou-se uma referência na área e por conta disto foi escolhido para ser destaque no programa de televisão “Saúde na Estrada”, do Canal Saúde. O programa de televisão, voltado para apresentar projetos e experiências bem-sucedidas de saúde pública no Brasil, faz parte da programação de comunicação do Ministério da Saúde, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). A equipe do Canal Saúde visitou a unidade na quarta-feira, 28, e conheceu de perto os serviços oferecidos à população. O hospital é reconhecido como a segunda unidade de saúde do Brasil que trabalha exclusivamente com pacientes com mais de 60 anos, oferecendo serviços especializados como consultas em clínica médica, geriatria, cardiologia, ortopedia, fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, nutrição e terapia ocupacional. O espaço também conta com atendimento odontológico específico, de acordo com as necessidades dos idosos. O aposentado Edson de Melo, 81 anos, por exemplo, que utiliza os serviços da unidade, ressalta que a centralização dos atendimentos médicos facilita sua vida. “Agora venho para sessões de fisioterapias, mas tenho todas as consultas aqui e sempre sou muito bem atendido. Os funcionários têm muito carinho pelos pacientes”, disse. A diretora do hospital, Júlia Oliveira, explica que no Brasil o atendimento especializado aos idosos é uma modalidade nova que vem apresentando resultados, como a diminuição das internações. Segundo ela, a estrutura é composta tanto por médicos geriatras quanto pela equipe de reabilitação multidisciplinar, todas voltadas para que o paciente consiga estabilizar seu quadro e ser reinserido na sociedade. “Os pacientes são encaminhados pela rede de saúde básica do município e assistidos na coleta de material para a realização de exames laboratoriais e farmácia.” A inauguração desta unidade de saúde especializada em Anápolis ocorreu em 2004.

Mais de 220 pessoas morrem em queda de avião no Egito

Seguiam a bordo da aeronave russa 217 passageiros e sete tripulantes. Conforme governo egípcio, não há sobreviventes

Capacitação digital para as anapolinas

A prefeitura realiza o projeto “Inclusão Digital e Cidadania”, que atende mulheres entre 15 e 24 anos beneficiárias do programa Bolsa Família com a oferta de capacitação em tecnologia da informação e comunicação. As aulas são realizadas nos telecentros da Casa Brasil, no Recanto do Sol, do Bairro de Lourdes e do Centro de Esportes e Artes Unificados (CEU), no Jardim Alvorada, locais onde também são feitas as inscrições. O projeto é uma iniciativa do programa de mestrado em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente, da UniEvangélica, com apoio da prefeitura, via Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação. Trata-se de um projeto de pesquisa em andamento durante todo este ano realizado com recursos do Ministério das Comunicações e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg). As aulas ocorrerão nas terças e quarta-feiras, no Recanto do Sol (Telecentro da Casa Brasil), Bairro de Lourdes (Telecentro do PETI) e no Jardim Alvorada (Telecentro Comunitário CEU), das 14 às 16 horas.