Marqueiteiro diz que Jayme Rincón pode ser definido como “nunca um burocrata” e “um homem de ação”
31 outubro 2015 às 13h41
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Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB, Jayme Rincón não mergulhou, ao contrário do que alguns pensam. Passou a articular noutros fronts. Tem uma agenda exaustiva como presidente da Agetop — circula por todo o Estado verificando e prospectando obras —, mas, mesmo assim, tem circulado por vários lugares da capital, apresentando-se à sociedade. Não faz muito alarde, porque respeita as regras da Justiça Eleitoral, mas coloca seu nome, se apresenta e explicita o que pretende fazer, se eleito. Gestor arrojado, com ideias para modernizar a cidade, o tucano ainda não é muito conhecido. Mas quem o conhece respeita sua capacidade de administrar e fazer as coisas acontecerem.
Políticos perguntam: “Por que Jayme Rincón e o governador Marconi Perillo se dão tão bem?” A resposta é prosaica: poucos auxiliares conseguem acompanhar o ritmo de trabalho do tucano-chefe, um workaholic assumido. O presidente da Agetop é um deles.