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Renato Duque, suspeito de participar de esquema de superfaturamento, foi "ouvido" pela Justiça Federal do Paraná nesta terça-feira

O cartola deve deixar Zurique sem passar por controles de imigração e seguirá para os EUA em um avião comercial e com escolta policial

Além da retirada de CNH, IPVA e CPF também serão oferecidos serviços de saúde e vacinação na cidade de Padre Bernardo

[caption id="attachment_50374" align="alignleft" width="300"] Reunião em São Simão[/caption]
Desde o lançamento oficial de sua campanha, o candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO) Flávio Buonaduce tem feito questão de participar dos eventos da chapa OAB Forte em todas as subseções. Na manhã desta terça-feira (3/11), o candidato esteve em São Simão.
Acompanhado pelo candidato a secretário-geral adjunto, Haroldo Neto, e pelo candidato a conselheiro seccional, José Divino Moraes, Flávio Buonaduce participou de um café da manhã com advogados e membros da chapa OAB Forte, que em São Simão leva o número 10. A subseção é uma das mais novas da OAB-GO.
Uma das principais demandas apresentadas pelos advogados foi a construção de uma sede. Segundo Buonaduce, esse tema não pode ser discutido como promessa de eleição. "Tenho defendido que se discuta as obras que são prioridade entre os presidentes das subseções para que isso não se torne uma moeda política do presidente da seccional", explicou.
Um dos advogados com mais tempo de atuação em São Simão, Amarildo Ferreira Guedes, disse que a confiança dele na OAB Forte é decorrente da experiência do grupo à frente da instituição. "Não seria correto, nesse momento, romper com o grupo que trouxe tantas conquistas para a advocacia", completou.
Ainda nesta terça-feira, Buonaduce vai se reunir com advogados nas subseções de Quirinópolis e Santa Helena. As eleições da OAB-GO ocorrem no próximo dia 27 de novembro.

Atualmente recesso é de 92 dias. Projeto inicial, de Paulo Magalhães, pedia a diminuição para 45 dias, mas emenda de Anselmo Pereira foi aprovada e enviada à Comissão Mista

Para Felisberto Tavares, a Casa só trabalha "três dias na semana", então não precisaria de férias

Após a exibição do filme, o professor da Faculdade de Artes Visuais da UFG, Samuel de Jesus, realiza um bate-papo sobre a produção
Ao contrário da torcida do Goiás, que é light e quase glacial, a do Vila Nova é dionisíaca

A exposição, no Sesc-DF, conta com belas paisagens da Turquia, como a região da Capadócia e a da Hierápolis e fotos dos objetos de arte
[caption id="attachment_50356" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
Em parceria com o Sesc-DF, a seccional brasiliense do Centro Cultural Brasil Turquia (CCBT-DF) organiza a exposição fotográfica “Paisagens Naturais e Urbanas da Turquia e a Arte Turco-Islâmica”, na unidade do Setor Comercial Sul do Sesc. A exposição conta com belas paisagens da Turquia, como a região da Capadócia e a da Hierápolis e fotos dos objetos de arte, como o manuscrito do Alcorão, do período Nasiri, do final do século XII, ou o tapete Bergama, do final do século XVI. A inauguração da exposição será realizada na quinta-feira, 5 de novembro, às 19h30.
Organização
O responsável pela filial CCBT-DF, Abdullah Boztas, a coordenadora de Ações Culturais do Sesc-DF, Juliana Caldeira Sichieri Valadares, a coordenação de ações culturais (CODEC), a técnica em nível superior do Sesc-DF, Andrea Campos, e a assistente social do Sesc-DF, Maria da Penha Felippe Barrozo, organizaram a exposição.
Serviço
Exposição “Paisagens Naturais e Urbanas da Turquia e a Arte Turco-Islâmica”
Data: de 5 a 30 de novembro
Local: Sesc Setor Comercial Sul (Brasília-DF)
Entrada Franca

São cinco dias de espetáculos, exposições e reflexões sobre a arte na antiga Vila Boa
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“Que corpo você ocupa?
O que ocupa seu corpo? Ou quem te ocupa?
O que é decência no mundo contemporâneo?
O que constitui a sua (in)decência?
Como é ser decente em contextos (in)decentes?”
Realizada na Cidade de Goiás, a 13ª edição do Festival de Artes do Instituto Federal de Goiás (IFG) tem início na terça-feira, 3, e segue até o sábado, 7 de novembro. Com o tema “Corpo (In)decente”, a programação abarca espetáculos, mostras, performances, oficinas, mesas-redondas e palestras, contemplando as diversas linguagens e expressões artísticas.
Uma das principais atrações desta edição do evento será o músico, cantor e ator pernambucano Antônio Nóbrega. Conhecido por sua participação no Quinteto Armorial e por ser o idealizador do Instituto Brincante, com sede em São Paulo, Nóbrega ministrará a aula-espetáculo “Com passo sincopado” na quarta-feira, 4, às 9 horas, no Palco Circo, que será montado na Praça de Eventos da cidade.
Dentre as atrações artísticas, está a escritora, poetisa e atriz Cristiane Sobral, que faz recital na terça-feira, logo após a abertura oficial do evento. Os grupos Estrelinski e Os Paulera se apresentam na quarta-feira, 4, com o show “Leminskanções”, que traz composições do poeta curitibano Paulo Leminski. A Filarmônica de Pasárgada, banda paulista formada por ex-alunos do curso de Música da Universidade de São Paulo (USP), faz show na quinta-feira, 5, e o grupo goiano Cabloco Roxo se apresenta na sexta-feira, 6. Para encerrar a programação de shows e o festival, os grupos Máquina do Desmundo e Candeeiro Voador animam a noite de sábado.
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Outras atrações artísticas são o espetáculo “Proibido Elefantes”, da premiada companhia Gira Dança, do Rio Grande do Norte, na quinta-feira, e a peça “Espécie”, com o grupo goiano Cabeça de Vaca, na sexta.
Palco aberto
O público do 13º Festival de Artes do IFG poderá, ainda, assistir a dezenas de outros espetáculos (de música, dança e teatro) que serão apresentados no Palco Aberto, destinado à participação de artistas da comunidade acadêmica do IFG e da comunidade goiana em geral. Já os artistas das artes visuais poderão mostrar seus trabalhos por meio da Galeria Aberta. A participação aberta exigiu dos artistas envio prévio das propostas, que foram analisadas pela Comissão Organizadora do festival.
Durante o festival, também serão realizadas diversas oficinas nas linguagens artísticas de literatura, dança, música, artes visuais, teatro, audiovisual e interartes. A participação nas oficinas será restrita aos que fizeram inscrições prévias pelo blog do festival.
Também faz parte da programação, a apresentação de artigos científicos e comunicações em grupos de trabalho divididos por linguagem artística. E, paralelamente ao evento, será realizado o Encontro de Professores de Artes do Instituto, na terça-feira, e o Encontro de Professores de Artes dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, na quinta-feira.
[caption id="attachment_50340" align="alignnone" width="620"] Na noite da terça-feira, 3, o coletivo ¿por quá? grupo de dança e o grupo musical Vida Seca realiza uma edição especial da jam session "Por Acaso" | Foto: Divulgação[/caption]
Clique aqui e confira a programação completa.

[caption id="attachment_48365" align="alignright" width="620"] Processo de cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), deve começar a tramitar nesta terça-feira | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/caption]
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaura nesta terça-feira (3/11) o processo disciplinar que irá analisar o pedido de cassação do mandato do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Na reunião, será feito o sorteio de três integrantes dentre os 18 que fazem parte do conselho. O presidente do conselho, o deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), em seguida, irá escolher um nome dentre os três para ser o relator.
O relator tem nas mãos grande responsabilidade. Caso faça um relatório pela inépcia do caso, o processo seria engavetado -- a não sei que haja recurso com assinatura de pelo menos 52 deputados.
Então, inicia-se o prazo de 10 dias para que Cunha apresente a defesa. Em seguida, o relator tem 15 dias para ouvir testemunhas e elaborar o relatório final. Por fim, se o relatório for pela cassação, Cunha terá cinco dias úteis para recorrer à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). (Com informações da Folha de S. Paulo e O Globo)
Dock Junior
O ex-governador Siqueira Campos (PSDB) desapareceu dos canais midiáticos, se enclausurou. Os seus efusivos discursos se calaram. Por sua vez, o ex-governador Sandoval Cardoso (SD), derrotado ao disputar a reeleição, sequer esperou acabar seu mandato para se afastar de todo e qualquer convívio. No dia seguinte à eleição que perdeu, sumiu do mapa. O final do seu governo foi desastroso, e porque não dizer, uma clara tentativa de inviabilizar a gestão do sucessor. Foi digno de esquecimento.
A senadora Kátia Abreu (PMDB), ora aliada, ora adversária, cedeu sua vaga no senado ao PT, através de seu suplente Donizete Nogueira, e assumiu o Ministério da Agricultura no governo Dilma Rousseff, também do (PT). Pode parecer um contrassenso para o eleitor, Kátia Abreu se aliar ao partido vermelho, uma vez que este possui profundos laços com o MST, enquanto a ministra representa, na essência, os produtores rurais. É fato notório que na condição de parlamentar, era membro da bancada ruralista e presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA). A senadora, inclusive, levantou a bandeira e participou ativamente do movimento denominado União Democrática Ruralista (UDR), quando este atingiu seu ápice. Não foi à toa que certa feita uma índia tentou entregar um “presente de grego” à ministra: uma irônica motosserra de ouro, numa alusão ao suposto incentivo ao desmatamento, visando a formação de novas fronteiras agrícolas.
Enfim, o certo é que pelo menos por enquanto, Kátia Abreu está mais interessada nos assuntos de Brasília e do Planalto, do que propriamente nos temas do Palácio Araguaia.
O ex-deputado Marcelo Lelis (PV), um político que despontava como a futura liderança do siqueirismo, após a última eleição municipal rompeu com o grupo, alegando falta de apoio, e hoje está aliado a Marcelo Miranda (PMDB). Era para ser o vice-governador, inclusive. Todavia, em razão de procedimentos judiciais impeditivos, acabou por ceder a vaga a sua mulher, Claudia Lelis (PV).
Carlos Amastha (PSB), o prefeito da capital, também não está muito interessado nas questões governamentais. Há muito para resolvido e digerido no âmbito municipal. Provavelmente ele será candidato à reeleição e isso lhe ocupará muito tempo e dinheiro. No mesmo diapasão, seguem os prefeitos das cidades referenciais: Araguaína – Ronaldo Dimas; Gurupi – Laurez Moreira; e Porto Nacional – Otoniel Andrade. Melhor deixar o governo estadual de lado, por hora.
João Ribeiro morreu. Seu sucessor, Ataides Oliveira (PSDB), ainda faz uma oposição muito velada e pouco incomoda. Talvez a falta de contato com a população, na medida em assumiu como senador porque era o primeiro suplente de João, dificulte esta exposição. Muitos tocantinenses nem sequer têm consciência de que ele é um dos três senadores que representam o Estado, o que dirá suas convicções políticas...
O próprio PMDB de Marcelo Miranda, que também costuma ser um adversário de peso face aos constantes rachas e desacertos, tem se mantido em um silêncio ensurdecedor. O “fogo amigo” parece estar mitigado...
Dentre os parlamentares estaduais, a ampla maioria está alinhada com o governo, e na atual conjuntura política, não “oferecem perigo” ao governador.
Pois bem. O último dos moicanos é Eduardo Siqueira Campos. Um político com currículo invejável, que já exerceu até mesmo o mandato de Senador da República. Ele resolveu voltar às bases e começar outra vez, lá de baixo, como deputado estadual. Fez o certo. Arregimentou novamente os votos da base, porque entendeu que político sem mandato perde a força, cai no esquecimento e acaba por se desolar do ostracismo. O deputado, até o momento, tem feito uma oposição responsável e coerente. Expõe suas convicções e discursa como poucos e, talvez face à sua inquestionável experiência nos meandros da política, não “bate pesado” no chefe do Executivo, chegando mesmo a ponderar e votar com galhardia, quando os projetos beneficiam a população.
Todavia, não se sabe até quando Eduardo Siqueira Campos vai ser benevolente. Sua posição pode ser estratégica, face a esmagadora minoria da qual faz parte na Assembleia Legislativa.
E a população?!? Alguns “gatos pingados” se revoltaram contra o pacotaço proposto pelo Executivo, com o fito de readequar as contas, no entanto, como ocorre na maioria das vezes, sem coesão, sem força política e sem lideranças que abraçassem a causa, o movimento acabou por dissipar.
Quanto ao funcionalismo público, talvez por compreender o caótico cenário econômico que grassa pelo país, também “deu um tempo”.
Em suma, o governador Marcelo Miranda navega em águas calmas e límpidas, ou sobrevoa em céu de brigadeiro, como preceituam os jargões populares. Há um estado de letargia na política tocantinense neste momento, e por isso mesmo, uma excelente oportunidade para agir aproveitando o cenário político favorável. E é exatamente isso que gestor estadual tem feito. Talvez o livro de cabeceira do chefe do executivo seja “O príncipe” de Nicolau Maquiavel, que prescreve que o mal deve ser aplicado em dose cavalares e de forma instantânea; já o bem deve ministrado em conta gotas.
Na última reunião com Dilma Rousseff para discutir o Matopiba, o gestor explanou que começou a ganhar condições de governabilidade, vez que o arrocho econômico e a herança maldita vêm sendo superados. Tomara.
Faz parte, definitivamente, do processo político usufruir de períodos pouco conturbados e governar sem percalços. Todavia, o importante mesmo é não deitar em berço esplêndido como sugeria um determinado hino. O período de calmaria certamente não se prolongará por muito tempo!

Uma jovem paquistanesa morreu nesta terça-feira (3/11) em decorrência de queimaduras causadas pelo homem com quem se recusou a casar-se, informou um médico do hospital de Multan, no Paquistão. Durante sua internação, desde final de outubro, Sonia Bibi, com 20 anos, informou à polícia que o seu ex-companheiro Ahmed Latif, de 24, cobriu seu corpo com petróleo e ateou fogo às suas roupas depois de ter se recusado a se casar com ele. Os médicos haviam inicialmente estimado que a jovem estava fora de perigo, mas um médico do hospital de Multan disse à agência francesa France Presse que as queimaduras foram infeccionando, o que causou a morte da paciente. Aproximadamente de 40% a 50% da superfície do corpo de Sonia Bibi foram queimados, informou o médico Naheed Chaudhry. O incidente ocorreu numa vila remota do distrito de Multan, na província de Punjab, tendo a polícia detido o jovem suspeito do crime. A investigação policial demonstrou que o acusado tinha ateado fogo às roupas da mulher depois de ela “ter recusado o pedido de casamento”. Todos os anos no Paquistão centenas de mulheres são mortas por parentes devido à violência doméstica ou a crimes cometidos em nome da "honra da família". Segundo a Fundação Aurat, que faz campanha para melhorar a situação das mulheres no Paquistão, mais de 3 mil foram vítimas de ataques semelhantes desde 2008. (Da Agência Lusa)
Repórter comete mais de 10 erros crassos e editores não corrigem o texto

Vilanovenses foram surpreendidos por pelo menos cinco esmeraldinos, que fugiram em dois carros. Barras de ferro e pedaços de madeira foram usados na confusão