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Park Geun-hye sofre impeachment e geopolítica local deve sofrer alterações; gafe durante entrevista de especialista à BBC repercute nas redes sociais

Para Benedito Torres Neto, órgão pode atender melhor os anseios da sociedade se servidores adotarem viés social e humanitário

Mesmo sem respostas precisas do Paço, conselho prepara conclusão de relatório que deve, mais uma vez, confirmar irregularidades no projeto do megaempreendimento

Presidente da empresa ressalta seu papel estabilizador como motivo para ficar sob gerência do poder público e garante que cumprirá todas as metas de expansão de água e esgoto

O presidente também aposta em Daniel Vilela, mas ele é um líder para o futuro. O tucano é um líder do presente e, ao contrário do peemedebista, com presença nacional

Líder do PSD diz que contato com a sociedade, para ouvir mais do que para falar, pode renovar as práticas políticas
O ex-prefeito de Lagoa da Confusão Jaime Café (DEM) tomou posse na quarta-feira, 8, na Assembleia Legislativa. Ele ocupará a vaga do deputado Vilmar de Oliveira (SD), que se afastou para tratamento de saúde por 130 dias. A deputada Professora Dorinha, que é presidente do Democratas no Tocantins, parabenizou Jaime Café pela posse e disse que a bancada do partido na Assembleia fica mais fortalecida, uma vez que já conta com o deputado Eduardo Siqueira Campos. Café, que defende a bandeira da agricultura, ressaltou a importância da atuação de Dorinha à frente da legenda no Estado e espera desenvolver um bom trabalho no período em que estiver na Assembleia. E prometeu buscar atender as demandas dos produtores rurais do Tocantins.

PTB, PSD e PSB querem ocupar espaço na chapa majoritária, o que é legítimo. No fundo, não querem deixar a base, quer dizer, a aliança com o tucano-chefe

Antônio Gomide, do PT, pode ser o vice do peemedebista? Pode. Mas Lúcia Vânia e Gracinha Caiado são cotadas

O integrante do PR sugere que Vilmar Rocha, Lúcia Vânia e Jovair Arantes não vão ficar esperando a banda passar sob a janela

[caption id="attachment_89240" align="alignleft" width="620"] Clécio Alves, Izídio Alves e Anselmo Pereira[/caption]
Um secretário da Prefeitura de Goiânia afirma que alguns vereadores, como Clécio Alves (PMDB), Izídio Alves (PR) e Anselmo Pereira (PSDB), praticamente mandavam na gestão do ex-prefeito Paulo Garcia (PT). “Anselmo Pereira, embora fosse tucano, tinha centenas de cargos na prefeitura, muito mais do que os petistas. O motivo? Nenhum, exceto o fato de que era o presidente da Câmara Municipal da capital. Já Clécio Alves mantinha 150 comissionados na Comurg, cinquenta a mais do que Izídio Alves. A irritação com o prefeito Iris Rezende tem a ver com o fato de que a mamata foi cortada e, sobretudo, não será restaurada. A força de Clécio era tanta que se dizia que era ‘sócio’ da Comurg.”

Prefeitos do PMDB, do DEM e do PT elogiam caráter republicano do governo do tucano-chefe

Parlamentares querem saber se serviços estão sendo prestados e se a empresa está recebendo

O setor agrícola de Goiás tem aparecido na primeira página do “Valor Econômico”. A produção de soja e de milho do Estado tem sido comentada como uma das maiores do país.
Os produtores de Rio Verde, por exemplo, estão comemorando uma safra recorde. Motivo: as chuvas chegaram e, sobretudo, no tempo e quantidade certos.
O prefeito de Jataí, Vinicius Luz, disse ao Jornal Opção que a safra do município que administra também é de alta qualidade.

[caption id="attachment_89234" align="alignleft" width="620"] Marconi e Temer em Brasília | Foto: Marcos Corrêa/PR[/caption]
Ministros do governo de Michel Temer tratam o governador de Goiás, Marconi Perillo, com tapete vermelho. Por três motivos.
Primeiro, sua capacidade de articulação política nacional, conectando políticos de vários partidos.
Segundo, por que operou um ajuste fiscal que, em Brasília, já é quase mítico e é mencionado por gestores de outros Estados que buscam pleitos no governo federal. No governo Temer, Marconi Perillo é visto como político, mas também como gestor altamente qualificado.
Terceiro, num momento de crise e que alguns Estados em situação falimentar — casos de gigantes como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul —, Goiás revela que terá cerca de 6 bilhões de reais para investir entre 2017 e 2018. É muito dinheiro até para momentos de bonança.