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O peemedebista deixou dívidas imensas e desarranjos graves na prefeitura de um dos municípios mais importantes do Sudoeste goiano

[caption id="attachment_93624" align="aligncenter" width="620"] José Eliton discursa durante lançamento do programa | Foto: Jota Eurípedes[/caption]
O programa Goiás na Frente — chamado pelos prefeitos de “José Eliton eleito governador” — contribui pra melhorar a imagem do governo no Estado e pra aumentar a musculatura do postulante do PSDB a governador, Eliton. O tucano está se tornando mais conhecido e, sobretudo, está agradando tanto pelo discurso consistente quanto pela clareza e qualidade de suas ideias. O sucesso do Goiás na Frente tem sido tão grande que a oposição, ao menos nos bastidores, se diz surpresa e preocupada.

A grave agressão sofrida pelo estudante Mateus leva a muitas indagações sobre o papel da PM, os protestos populares e o discurso das redes sociais. Mas das reflexões podem (e devem) surgir frutos

[caption id="attachment_88776" align="aligncenter" width="400"] Gilberto Kassab, Thiago Peixoto, Marconi Perillo e Vilmar Rocha[/caption]
O PSD, depois que definiu que vai discutir a sucessão estadual (e as eleições) só em 2018, e não em 2017, “relaxou” e não está mais criando problemas para a base política do governador Marconi Perillo.
Mas, como dizia Tancredo Neves, não há cedo em política — só tarde. Portanto, se o PSD continuar com a tática equivocada de deixar para discutir política eleitoral só em 2018, tende a ficar para trás e até ficar fora da chapa majoritária.
Há quem recomende a Vilmar Rocha, um político inteligente e perspicaz, que mude a tática. Senão afetará a estratégia do partido. Um erro tático compromete a estratégia. Em política, tática errada é o mesmo que caixão e vela preta.

[caption id="attachment_77870" align="aligncenter" width="620"] Virmondes Cruvinel| Foto: Y. Maeda[/caption]
Prefeitos avaliam tão bem as ações do deputado estadual Virmondes Cruvinel, do PPS, que chegam a dizer que, no lugar de reeleição, deveria disputar mandato de deputado federal. Ele, de fato, tem perfil técnico e formação intelectual adequados para o Parlamento nacional.
Realista, Virmondes Cruvinel diz aos prefeitos e vereadores que o apoiam que não tem bala na agulha — leia-se dinheiro, grana, pila, bufunfa — para disputar mandato de deputado federal. Por isso precisa “encorpar” mais politicamente para, em 2020, disputar a Prefeitura de Goiânia e, em 2022, mandato à Câmara dos Deputados.

[caption id="attachment_89529" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução Facebook[/caption]
O deputado federal Waldir Delegado Soares, do PR, vai esperar um pouco mais definir seu apoio em Goiás. Ele quer saber o que vai sobrar depois da Operação Lava Jato. Mas admite que tem simpatia pela candidatura do senador Ronaldo Caiado, que teria uma “história limpa” e tem “experiência” política. O presidente do DEM será candidato a governador.
Para presidente da República, o delegado Waldir banca, desde já, Jair Bolsonaro. Aliás, o deputado federal do Rio de Janeiro pode se filiar ao partido do parlamentar goiano, o PR — que deve ganhar novo nome, Muda Brasil, nos próximos meses.
O delegado Waldir levou Jair Bolsonaro ao município de Goianésia, recentemente, e ficou impressionado com a receptividade da população. Durante a palestra e nas ruas, alguém, a todo momento, pedia o autógrafo de Jair Bolsonaro, como se fosse uma estrela de cinema e televisão.
Waldir Soares, por sinal, não será candidato a senador. Vai disputar a reeleição. Uma pesquisa feita em Goiânia mostra que o capital político do deputado ainda é alto (só perde para o vereador Jorge Kajuru, do PRP, e fica na frente de Iris Araújo, do PMDB, e Sandes Júnior, do PP). Pode até não ter mais 270 mil votos, mas certamente terá uma grande votação e, deste modo, será reeleito.

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