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Carlos Eduardo Honorato empreende uma construção de grande porte na Alameda dos Buritis, em frente à sede da Assembleia Legislativa de Goiás: um hotel de 12 andares. Executivo eficiente e atilado, Carlos Eduardo é mencionado, na Operação Lava Jato, como o operador do ex-prefeito de Goiânia Maguito Vilela e do deputado federal Daniel Vilela junto à Odebrecht.

O senador não tem simpatia pelo peemedebismo, visto como fisiologista, mas está de olho na sua estrutura no interior

Prefeito de Goiânia, Iris Rezende está mais motivado como político, articulando apoio de pequenos partidos e evangélicos para o senador, do que como gestor

Entre a funesta eleição de 2014 e a arapuca de Joesley para o presidente tampão, as cisões só aumentaram. O que fazer de nossa melindrosa democracia?

Defensores do presidente Michel Temer, com razão, dizem que áudio não mostra que ele avalizou “cala-boca” para Eduardo Cunha, mas há muito mais fatos que precisam ser explicados

Vice-governador vai se firmando cada vez mais com seus aliados, ao passo que o senador do DEM caminha para o isolamento na disputa
Não há, pelo menos na parte mais conhecida dos países desenvolvidos, discussões mais barulhentas e chatas como as que ocorrem no Brasil

Joesley Batista escancara o que já se sabia: fazer a empresa “campeão”, com dinheiro público, era para financiar a turma de Lula e aliados; irmãos Batista já ganharam R$ 45 milhões com a delação

Se operação liderada por Sergio Moro, alimentada pela impaciência popular, gerar o vácuo político que se desenha, País poderá ser regido por novo ciclo de centralismo e enfraquecimento institucional

Falhas em sistemas de segurança evidenciam despreparo de Goiás, do Brasil e do mundo no combate aos ataques, cada vez mais globalizados, dos criminosos cibernéticos

O que nós, brasileiros, esperamos? Tal pergunta, em meio à crise generalizada em que vivemos, é da ordem do dia. A figura do marqueteiro pode nos ajudar a refletir sobre isso

Lançado no final de março, programa que prevê investimentos de R$ 9 bilhões no Estado é avaliado como iniciativa de quem soube fazer o dever de casa na hora certa e tem condições de ajudar cidades goianas em momento de crise

Advogado presidente do Instituto Goiano de Direito Previdenciário diz haver superávit, ao contrário da propaganda que o governo quer emplacar

Blogs dão opinião em excesso e chupam, de maneira escancarada, aquilo que é publicado na imprensa dita tradicional

[caption id="attachment_95089" align="aligncenter" width="570"] Foto: reprodução[/caption]
Publicada em 2015, a obra "As Lógicas das Provas no Processo: Prova Direta, Indícios e Presunções" (Livraria do Advogado Editora, 362 páginas), de Deltan Martinazzo Dallagnol, procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Força-Tarefa da Operação Lava Jato, é de importância seminal. E não apenas para os profissionais da área jurídica, mas também para jornalistas, historiadores, analistas de conjuntura e demais interessados em compreender o modus operandi de investigações sobre crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
A obra, fruto das pesquisas que Deltan desenvolveu na Harvard Law School, para obtenção do título de "master of Laws" (mestre em Direito), tem o propósito, de "contribuir com o preenchimento de uma lacuna do estudo do processo, civil e penal, no Brasil”. A lacuna a que se refere Deltan está na falta de estudo e discussões sobre o que é a prova no âmbito jurídico, e qual é a importância da prova indireta, ou prova indiciária, em um processo. Sobretudo, em processos que julgam crimes complexos, como corrupção e lavagem de dinheiro, nos quais as provas são sempre indiretas e, portanto, extremamente difíceis de serem rastreadas. (Cláudio Ribeiro)