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Advogado de Aécio diz que não recebeu dinheiro

O criminalista Alberto Zacharias Toron reafirmou que não recebeu os R$ 2 milhões que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu a Joesley Batista alegando necessidade de pagar sua defesa. “Efetivamente, não recebi dinheiro algum”, declarou Toron. Embora tenha sido usado como subterfúgio para engordar em R$ 2 milhões o caixa do senador, o advogado critica a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de promover o afastamento de Aécio. Na avaliação do criminalista, a decisão “não encontra nenhum respaldo na Constituição”. “A Constituição não prevê esse tipo de afastamento do senador”, afirma Alberto Toron. Fachin tomou a decisão isoladamente. Ele impôs ao tucano algumas medidas cautelares, como proibição de deixar o País e de manter contato com outros investigados da Operação Patmos, deflagrada na quinta-feira, 18. E decidiu apenas submeter ao plenário do STF o pedido de prisão de Aécio, de autoria do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Drauzio Varella visita as lendas amazônicas e faz excelente livro de literatura infantil

Com ilustrações de Odilon Moraes, “Nas águas do Rio Negro” divide-se em duas partes, cada qual podendo ser lida como um único livro, ambientado com muita aventura e conhecimento

Contos de ficção científica à brasileira – Parte 1

A fim de homenagear o gênero da ficção científica, ainda marginalizado no Brasil, Anderson Fonseca, Luiz Brás e Sérgio Tavares convidaram três autores para se juntarem a eles, nesta série especial de três partes, em tributo a seis mestres do gênero

Agrotins 2017 gira R$ 652 milhões em negócios

[caption id="attachment_93913" align="aligncenter" width="620"] Foto: Rondinelli Benício[/caption] O secretário de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Clemente Barros, anunciou na quarta-feira, 17, o balanço geral da 17ª Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agro­tins), que bateu recorde de movimentação financeira e público. O evento contou com um público de 120 mil visitantes e um volume de negócios de R$ 652 milhões. Em relação ao ano passado, quando o balanço apontou R$ 451 milhões em negócios, em 2017 foram movimentados R$ 201 milhões a mais. O número de visitantes também superou em 35 mil pessoas o do ano anterior, quando recebeu 85 mil visitantes. Para este ano, a projeção do governo era que a feira movimentasse R$ 600 milhões e tivesse um público em torno de 100 mil pessoas. Barros disse que desde que se começou a programar a Agrotins, no início do ano, já se esperava que o cenário do evento seria totalmente diferente do que foi o do ano passado, quando houve frustração de safra, dificuldades com a crise financeira, falta de chuvas, enfim. “Esses fatores afetaram a nossa safra e isso nos prejudicou tanto em volume de negócios como em público visitante. Já este ano, tínhamos um cenário positivo e o pessoal entusiasmado com o recorde da colheita da safra no Estado. Nós fizemos uma programação baseada nesse cenário de otimismo e o resultado foi além das nossas expectativas. Batemos o recorde de todas as Agrotins já realizadas”, comemorou. Segundo os números divulgados pela Seagro, 652 empresas montaram seus estandes na Feira, sendo que 20 estiveram no evento pela primeira vez. Para realização da Agrotins, o governo investiu cerca de R$ 6,7 milhões. Foram parceiros do evento o Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado (CDE) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “A cada ano que passa, estamos crescendo mais e mais. Esse ano, por exemplo, tivemos várias fábricas e empresas que, ao invés de mandarem seus representantes locais, trouxeram sua estrutura completa de maquinário e tecnologia para expor e negociar aqui diretamente com os agricultores. Isso é um ganho de reconhecimento muito grande”, assegurou Cle­mente Barros. Responsável pelas ações governamentais voltadas para a Agri­cultura Familiar e o pequeno produtor rural, o Instituto de Desen­volvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) também apresentou balanço da sua participação no evento. Diariamente, 250 pessoas participaram de capacitações e palestras voltadas para produtores rurais e técnicos. Nos estandes da Agri­cultura Familiar, 40 expositores comercializaram seus produtos, gerando uma renda total de R$ 20,6 mil. O circuito da Fazenda Sustentável, organizado dentro da feira pelo Ruraltins, atraiu 135 caravanas de diversos municípios do Tocantins e duas do Pará. Conforme o balanço, 3.200 pequenos produtores rurais de todo o Estado, ligados à Agricultura Familiar, visitaram a Agrotins com suas caravanas apoiadas pelo Governo. A Vitrine da Agricultura Familiar recebeu, em média, 5 mil pessoas por dia. O governador Marcelo Miranda (PMDB) fez a abertura oficial do evento, na quarta-feira, 10. Ele entregou 20 títulos definitivos de terras para proprietários rurais e destacou a importância da Agrotins no cenário econômico. “Por vários motivos, essa edição da Agrotins tem um significado especial: primeiro, porque, em meio a todas as incertezas econômicas que vivenciamos recentemente no Brasil, conseguimos realizar este evento, que já é referência no país; segundo, pelas discussões levantadas a partir do tema deste ano, assunto de extrema importância para nossa sobrevivência, Água: sustentabilidade da vida”, pontuou. Na quinta-feira, 11, Marcelo Miranda retornou ao evento, onde visitou expositores e assinou dois documentos que visam melhorar e ampliar a cadeia do agronegócio tocantinense: o Termo de Coope­ração para implantação do Pró-genética e o Protocolo de Intenções com a Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que propõe trocas de experiências tecnológicas.

50 empresas devem quase R$ 900 milhões em ICMS no Estado

O governo do Tocantins divulgou a lista dos maiores devedores e dos maiores contribuintes do Imposto sobre Comercialização de Mercadoria e Serviços (ICMS) no Estado. Juntas, as 50 empresas que mais devem ICMS têm uma dívida total de mais de R$ 888 milhões com a receita estadual. A maior dívida é de uma empresa de distribuição de combustíveis, que deixou de pagar R$ 83,5 milhões em impostos. A lista completa pode ser acessada no site da Secretaria da Fazenda. Além dos devedores, o governo divulgou também quais são os maiores contribuintes do Estado, apesar de não ter divulgado os valores que cada um pagou. O objetivo, de acordo com o governo do Tocantins, é dar maior transparência as contas públicas e estimular a arrecadação dos tributos estaduais. Entre os maiores contribuintes estão empresas farmacêuticas, atacadistas, distribuidoras de produtos importados e de energia elétrica. A lista foi dividida entre as empresas que têm sede no Tocantins e as de outros estados que atuam na região e por isso também pagam impostos para o governo estadual. Entre os maiores devedores estão empresas de distribuição de combustíveis, alimentos e frigoríficos. A dívida mais alta é de mais de R$ 80 milhões e a mais baixa é de R$ 3,6 milhões, de uma empresa de produtos de plástico. No caso desta lista, a divulgação foi conjunta para empresas do Tocantins e empresas de fora do Estado.

Estado consegue liminar contra laboratórios farmacêuticos

O governo do Tocantins obteve na quarta-feira, 17, decisão favorável perante a Justiça Federal em Ação Civil Pública (ACP) contra laboratórios que produzem e/ou fornecem medicamentos para tratamento contra o câncer. O juiz Adelmar Aires Pimenta, da 2ª Vara da Justiça Federal, determinou que as empresas forneçam 14 tipos de remédios à Secretaria de Estado da Saúde. A ação civil foi contra os seguintes laboratórios e fornecedores: Glaxosmithkline Brasil, Bristol-Myers Squibb Farmacêutica, Genzyme do Brasil, Aspen Pharma Indústria Farmacêutica, Hospira Produtos Hospitalares, Produtos Roche Quí­micos e Farmacêuticos, Labo­ratórios Pfizer, Ucb Biopharma, Janssen-Cilag Farmacêutica, Zodiac-Produtos Farmacêuticos, Libbs Farmacêutica, Accord Farmacêutica, Eurofarma Laboratórios, Astraze­neca do Brasil e Laboratório Quí­mico Farmacêutico Bergamo. Segundo o procurador-geral do Tocantins, Sérgio Rodrigo do Vale, a atuação neste caso recebeu prioridade, visando "proteger direitos fundamentais de pessoas que dependem da assistência à saúde estatal para continuarem vivendo". Ele reforçou que a ausência de fornecimento dos remédios "ameaça a vida e a integridade física de um elevado número de pessoas". Desde 2015, a Secretaria de Estado da Saúde vem tomando providências para resolver a situação e atuou processo para contratação de empresas especializadas no fornecimento de medicamentos oncológicos para suprir as necessidades dos hospitais públicos do Tocantins. Dois pregões foram feitos, nos meses de junho e novembro de 2016. Apesar de o edital haver sido publicado duas vezes, não foi possível a aquisição de 34 itens, porque a licitação para compra de 24 itens restou deserta ou fracassada. Neste período, enquanto era dado andamento ao processo administrativo, "alguns medicamentos foram descontinuados pela indústria farmacêutica e outros passaram a ser distribuídos pelo Ministério da Saúde, contudo, permaneceu a necessidade de fornecimento de 16 dos referidos medicamentos". O Estado comprovou, judicialmente, que "laboratórios fabricantes de medicamentos oncológicos se recusaram a fornecer, ou proibiram seus distribuidores de fornecerem medicamentos à rede pública porque o preço cobrado era inferior ao praticado no mercado", o que configurava "prática de abuso do poder econômico, que viola a supremacia do interesse público e o direito à saúde". Não restou outra saída ao Estado do Tocantins a não ser requerer, em caráter de urgência, que a Justiça determinasse aos laboratórios que fornecessem os medicamentos respectivos em quantidade suficiente para atender a todas as unidades hospitalares do Estado, observando o preço máximo de venda ao governo. Convencido da urgência comprovada pelas provas apresentadas, o magistrado determinou, também, a aplicação de multa de R$ 50 mil por dia de atraso no cumprimento da decisão por parte dos fornecedores.

Municípios denunciam Consórcio Estreito Energia

Na quinta-feira, 18, em audiência no Ministério de Minas e Energia, o senador Vicentinho Alves (PR), juntamente com o deputado federal Lázaro Botelho (PP), acompanharam os prefeitos de Filadélfia, Mizô Alencar (PMDB), de Palmeirante, Charles Dias (PSD), de Barra do Ouro, Lena Oliveira (PMDB), e de Babaçulândia, Aleno Dias (PMDB), cobraram a intervenção do Ministério para que o Consórcio Estreito Energia (Ceste). responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Estreito, cumpra os compromissos de compensação ambiental assumidos em decorrência dos impactos causados pelo empreendimento, nos municípios que foram atingidos pela construção do reservatório. Na audiência, os parlamentares e os prefeitos foram recebidos pelo secretário de Energia Elétrica do ministério, Fábio Lopes Alves, que solicitou que cada município impactado apresente relatório individualizado contendo as ações previstas no Termo de Ajuste de Conduta (TAC) e que não foram executadas, a fim de cobrar do consórcio a execução das obras que são de sua responsabilidade.

As armas de São Bernardo de Claraval contra as “heresias de Pedro Abelardo”

Edição do livro do santo católico que viveu no século 12, na Alta Idade Média, representa, mais que uma mera publicação para especialistas e eruditos, um ato pedagógico

Câmara pode votar projeto que regulariza incentivos fiscais nesta terça (23)

Proposta diminui rigor para que estados consigam conceder benefícios. Goiás é um dos principais interessados na aprovação da lei

Janot diz que Aécio tentou impedir avanço da Lava Jato; senador afastado nega

A constatação é do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em documento enviado ao STF

Morre o cantor e produtor musical Kid Vinil

O artista estava internado em coma induzido desde o dia 15 de abril

“Não tem clima para aprovar reforma nenhuma”, diz deputado do PMDB

Marcelo Castro defende que a prioridade agora deve ser a reforma política. Ao todo, três projetos sobre o tema tramitam na Câmara dos Deputados

Programa de recuperação de créditos de Goiás é aprovado pela Assembleia

O Recuperar/Regulariza consiste na renegociação dos débitos antigos de ICMS, IPVA e ITCD com descontos nas multas, juros e correção monetária

“Queremos uma prestação de contas técnica e não política”, diz presidente da CEI da Herança

Próximo convocado para prestar depoimento à comissão é o atual secretário de Finanças da prefeitura de Goiânia, Oseias Pacheco

Eduardo Machado nega novo afastamento do PHS e fala em “fraude”

Atual presidente negou a veracidade de declaração enviada por integrantes do próprio partido