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Segundo a agência, foco das investigações é a empresa Sociedade Habitacional Comunitária, que iniciou construção de casas populares e nunca concluiu

Delegado responsável pelo caso afirma que fogo pode ter sido causado por fazendeiros da região

Receita da Prefeitura de Goiânia para o ano que vem é cerca de 3% menor que a deste ano

A agência perdeu clientes importante, como o Bradesco, e outros clientes, como a Seara, reduziram seus investimentos em publicidade

Investigação descobriu esquema criminoso que fraudava licitações em diversos municípios do Rio Grande do Norte

Juiz entendeu que publicação extrapola exercício parlamentar e impôs multa de R$ 1 mil ao dia

Senador usou os programas eleitorais do Democratas para atacar governador de Goiás e perde dois minutos e meio na TV e no rádio

Ministério Público e Policia Civil cumprem também nove mandados de busca e apreensão e quatro de condução coercitiva, todos em Goiânia

Sem autorização dos deputados, STF não poderá investigar presidente pelos crimes de organização criminosa e obstrução de justiça

Presidente foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo

Maioria votou a favor do relatório de Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) e livrou presidente e ministros de investigação

[caption id="attachment_108268" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
Os comandos do PT e do PDT no Distrito Federal se reuniram na manhã de terça-feira (24/10) para discutir uma parceria para as eleições de 2018. Os dirigentes dos partidos decidiram construir um projeto em conjunto que chamam de “democrático e popular” sem escolher por enquanto quem será o candidato a governador.
Estavam presentes pelo PDT o presidente regional, Georges Michel, o presidente da Câmara, Joe Valle, e integrantes da legenda. Pelo PT, participaram a presidente regional, deputada federal Érika Kokay, os distritais Chico Vigilante e Ricardo Vale, e os ex-deputados Geraldo Magela e Roberto Policarpo.
Os dirigentes do PDT têm conversado também com representantes de outros partidos e estão muito próximos do ex-senador Cristovam Buarque (PPS/DF), mas os petistas não aceitam alianças com políticos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff. Por isso, os pedetistas terão de escolher um caminho.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios denunciou cinco pessoas envolvidas em um esquema de fraude nas vistorias de veículos de transporte coletivo irregulares. O esquema é investigado pela Polícia Civil do DF na Operação Checklist. Se a denúncia for aceita, os envolvidos responderão por crime de corrupção ativa e passiva, associação criminosa, advocacia administrativa – ou seja, patrocinar interesse privado valendo-se da qualidade de funcionário público –, e concussão – quando se exige vantagem indevida em razão do cargo que ocupa. As investigações apontam o envolvimento de servidores do setor de fiscalização da Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa), parte da Secretaria de Mobilidade, que liberariam veículos que não poderiam circular por propina. Os valores cobrados eram, em média, de R$ 30 a R$ 40 por semana, por veículo. Cada fiscal deve ter embolsado cerca de R$ 100 mil.

Com ações como o programa Qualifica Mais Brasília, que oferece capacitação profissional, e a abertura do Aterro Sanitário de Brasília, que permitirá a destinação correta do lixo, o Distrito Federal tem garantido pioneirismo no Brasil no que diz respeito à sustentabilidade ambiental e capital humano. Os resultados constam no Ranking de Competitividade dos Estados 2017 — pesquisa organizada pelo Centro de Liderança Pública e feita pela Tendências Consultoria Integrada e a EIU, divisão de pesquisa e análise do The Economist Group. No ranking-geral, o DF se manteve em 4º lugar, atrás apenas de São Paulo (1º), Santa Catarina (2º) e Paraná (3º). De 10 pilares avaliados por pesquisa nacional, Brasília subiu posições em cinco e se manteve em outros três itens. Em comparação com 2015, a capital brasileira saltou de 24º para 6º lugar em potencial de mercado, de 20º para 9º lugar em relação à segurança pública e de 12º para 5º na análise de eficiência da máquina pública. O ranking analisa a competitividade das unidades da Federação por meio de 10 pilares — capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, segurança pública, solidez fiscal, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social —, cada um com uma série de indicadores.

A partir de quarta-feira (25/10), quem quiser contribuir para a construção de um manual sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, mais conhecido como Marco Regulatório do Terceiro Setor no Distrito Federal, poderá enviar sugestões on-line. A consulta pública estará disponível até 20 de novembro pelo site www.consultapublicavirtual.df.gov.br. Para opinar, é preciso se cadastrar no mesmo endereço. Os interessados terão acesso, nesse primeiro momento, aos dez temas que estarão presentes no manual e poderão dizer o que acham que deve ser acrescentado ou modificado.