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No mundo dos mortos, a Pixar celebra a vida em um de seus melhores filmes

Ganhador do Globo de Ouro 2018 de melhor animação, “Viva - a Vida É uma Festa!” foi feito com muito capricho, num esmero técnico inédito até para as produções da produtora americana [caption id="attachment_114364" align="alignnone" width="620"] Miguel Rivera é um garoto mexicano aspirante a músico, que precisa enfrentar os dogmas familiares para ir atrás de seu sonho[/caption] Os Estúdios Pixar parecem nunca errar. Filme após filme, se firmam cada vez mais como um modelo técnico e sentimental a ser seguido, sabendo explorar temas delicados de forma inteligente e divertida. O resultado é o respeito extremo com seu público-alvo - as crianças -, sem excluir aqueles responsáveis por levá-las às salas de cinema: os adultos. Com “Viva - a Vida É uma Festa!”, que acaba de ganhar o Globo de Ouro 2018 de Melhor Animação, a companhia se superou uma vez mais. Dirigido por Lee Unkrich (o nome por trás do emocionante “Toy Story 3”, de 2010, e Adrian Molina, o filme conta a história de Miguel Rivera, um garoto aspirante a músico que precisa enfrentar os dogmas familiares para ir atrás de seu sonho. Mas os Rivera rejeitam a música em todas as suas expressões, impondo ao garoto obediência à continuidade do sugestivo ofício de sapateiro, passado de geração a geração. Sapatos para quem precisa manter os pés no chão - ou para quem não consegue alçar vôo, pregaria o teólogo da Libertação Leonardo Boff. Trata-se de uma animação, não nos esqueçamos disso. Existem personagens caricatos, momentos pastelões e até o toque musical característico das produções Disney/Pixar, tudo em busca de fisgar o público infantil. Mas tudo feito com muito capricho, num esmero técnico inédito até para as produções da empresa. As texturas, cenários, iluminação e a ação em geral estão melhores do que nunca! A personagem de Inez (no original, ela chama-se “Coco”, diminutivo de "Socorro"), bisavó de Miguel, por exemplo, é de uma perfeição estética fascinante. Experiência renovadora Como toda produção Pixar, a temática é profunda. Miguel é um garoto absolutamente comum, com uma avó superprotetora (hoje em dia, dir-se-ia "helicóptero") e a impotência diante da imposição superior. E, como já é comum em roteiros da Pixar ou da Disney, o ponto de virada para o segundo ato vem com a revolta do protagonista - foi assim também em “Toy Story” (1995), “Procurando Nemo” (2003), “Valente” (2012), “Divertida Mente” (2015), “Moana” (2016). Aquela chutada de balde que rompe com o status quo e permite a experiência renovadora. A rebeldia necessária que impulsiona o sujeito para o mundo e dá aquela provocada em seu superego. Aliás, interessante perceber essa intenção camuflada que a Pixar utiliza ao trazer temas universais para universos tão peculiares: a paternidade discutida em “Procurando Nemo” e “Monstros S/A”, a formação da identidade coletiva e individual em “Toy Story” e “Os Incríveis” (2004), a família e a memória em “Up - Altas Aventuras” (2009) e agora nesse belíssimo “Viva - a Vida É uma Festa!”. Tudo isso sem nunca subestimar a inteligência de seu espectador (aliás, em um certo diálogo, o personagem Hector, de “Viva”, chega a dizer que está tomando cuidado com o que fala, pois existe criança ouvindo, em uma piada de duplo sentido perceptível apenas para os adultos da sala). Memória e respeito [caption id="attachment_114365" align="alignleft" width="300"] Filme é um dos mais emocionantes já produzidos pela Pixar, utilizando-se da morte como veículo para discutir a memória e a família[/caption] O fato é que “Viva” consegue ser um dos filmes mais emocionantes já produzidos pela Pixar, ao utilizar-se da morte como veículo para discutir a memória e a família. Tudo contextualizado com o “Dia de los muertos”, uma data significativa para os mexicanos. Aliás, é bom dizer que foram necessários mais de três anos de pesquisas para o roteiro ficar pronto, numa demonstração singular de respeito às tradições e culturas do México - algo pouco comum a Hollywood, acostumada, em geral, com humilhações ou exageros ao retratar países estrangeiros. O respeito na tela é tocante. A parte musical do filme também impressiona, com canções belíssimas. Aliás, o filme também concorreu ao Globo de Ouro como Melhor Canção original com a música “Remember Me” ("Lembre de Mim"), que perdeu para o tema do filme “O Rei do Show” (“This Is Me”). Em todo caso, pode-se dizer que “Remember Me” é a canção-tema mais marcante desde “Let it Go”, e deverá faturar alguns prêmios. As adaptações das canções no filme são muito bem feitas ao português (aliás, outro aspecto que a Disney e a Pixar sempre priorizaram em seus filmes). Impossível não sair do cinema cantando. “Viva - a Vida É uma Festa!” é daqueles raros filmes que, de uma forma muito natural, te carregam no colo durante todo o tempo de exibição, deixando-te com certo aconchego no coração ao voltar pra casa. Não há quem não se lembre, emocionado, de um ente querido que já se foi, ou de uma criança que acaba de chegar à família. O escritor Amós Oz, certa feita, disse que estaremos no mundo só até o dia em que morrer a última pessoa a se lembrar de nós. Carregando essa premissa, “Viva” deixa essa missão a todos os que se importam: estar vivo é também manter viva a memória dos que você ama, dos que compõem sua identidade.

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“Três Anúncios para um Crime” é o grande vencedor do Globo de Ouro 2018

Diretores e atores de renome ficaram para trás, como Steven Spielberg, Meryl Streep, Tom Hanks e Ridley Scott, na primeira grande festa do cinema do ano [caption id="attachment_114329" align="alignnone" width="620"] Frances McDormand (Globo de Ouro de Melhor Atriz em 2018) contracena com Woody Harrelson, no filme “Três Anúncios para um Crime”, o grande vencedor | Foto: Divulgação[/caption] Com quatro prêmios conquistados (Melhor Filme de Drama, Melhor Ator Coadjuvante - Sam Rockwell –, Melhor Atriz – Frances McDormand –, e Melhor Roteiro – Martin McDonagh, que também dirigiu o filme), “Três Anúncios Para Um Crime” saiu-se o grande vencedor da noite na festa do Globo de Ouro 2018, em Los Angeles, Estados Unidos. O evento é realizado pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood. “Três Anúncios Para Um Crime” é um filme policial de humor negro que conta a história de uma mãe (Frances McDormand) em busca de justiça pelo assassinato brutal da filha. “A Forma da Água”, do mexicano Guillermo del Toro, sobre mulher que tenta salvar uma criatura fantástica de laboratório, que está sendo maltratada e servindo de experiência por uma base secreta do governo americano, na década de 1960, tinha sete indicações, e só levou dois prêmios. O filme poderia ser chamado de perdedor, não fosse a vitória de Guillermo del Toro como Melhor Diretor, além de ganhar o Prêmio de Melhor Trilha Sonora, com Alexandre Desplat. Del Toro agora faz parte de uma importantíssima trinca de diretores mexicanos que levaram o troféu do Globo de Ouro para casa. Para fechar o trio com chave de ouro, del Toro precisa fazer como seus outros dois compatriotas, Alfonso Cuarón (“Gravidade”, 2014) e Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”, 2016), que venceriam o Oscar logo em seguida. Mas para isso, será preciso esperar até o dia 23 de janeiro para confirmar sua provável indicação, e depois vencer os concorrentes. Outro filme que merece atenção é “Lady Bird – A Hora de Voar”, que também levou dois prêmios, na categoria Musical ou Comédia: Melhor Filme e Melhor Atriz (Saoirse Ronan). Alegrias e decepções De uma lista de 22 filmes com indicações, sete foram premiados na noite de ontem. Os demais vencedores foram Gary Oldman (Melhor Ator de Drama em “O Destino de uma Nação”), James Franco (Melhor Ator de Musical ou Comédia em “Artista do Desastre”) e Allison Janney (Melhor Atriz Coadjuvante em “Eu, Tonya”). O filme “O Rei do Show” venceu na categoria Melhor Canção Original (This Is Me). Mas houve decepções sobre grandes estrelas que voltaram para casa com as mãos abanando, como Christopher Nolan (“Dunkirk”), Steven Spielberg, Meryl Streep e Tom Hanks (“The Post - A Guerra Secreta”), Ridley Scott (“Todo o Dinheiro do Mundo”), Daniel Day-Lewis (“Trama Fantasma”) e Denzel Washington (“Roman J Israel, Esq”). Outras categorias “Viva - A Vida é Uma Festa”, da Pixar, com direção de Lee Unkrich, venceu o Globo de Ouro como Melhor Animação. E o filme alemão “Em Pedaços”, dirigido por Fatih Akin, ganhou o Prêmio de Melhor Filme Estrangeiro, com a história de uma mulher que decide vingar a morte do marido (ex-traficante de drogas, que acabara de sair da cadeia) e do filho, mortos por um grupo de neonazistas. O evento também possui prêmios destinados aos produtos da Televisão e serviços de streaming, como séries, minisséries e filmes para TV. A apresentadora de TV, atriz, produtora e showwoman, Oprah Winfrey, de 63 anos, recebeu o Prêmio Especial Cecil B. DeMille. Em seu discurso, ela lembrou da infância pobre, da mãe que sofria violência doméstica, da influência positiva que teve ao ver Sidney Poitier ganhando o Oscar em 1964, quando ela era ainda uma menina. E dedicou o prêmio às garotinhas e mulheres que estivessem lhe assistindo naquele momento. Oprah Winfrey finalizou seu discurso falando do grande basta que vem sendo repetido contra todo tipo de violência contra a mulher, não só em relação aos casos de assédio que dobrou Hollywood no final do ano passado. “Este ano, somos a história, não só na indústria do entretenimento, mas uma história que transcende isso. Esta noite vai para as mulheres que suportaram anos de abusos e violência, porque elas, como minha mãe, tinham contas pra pagar e sonhos para correr atrás”, disse Oprah. “Histórias de violência contra as mulheres são muitas, cujos autores nunca pagaram por isso. Mas os tempos são outros. O tempo para a barbárie acabou. Time’s up”, finalizou a apresentadora, sob aplausos.

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