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Jornal Opção analisa os quase 2 anos de gestão do prefeito Iris Rezende
[caption id="attachment_139375" align="aligncenter" width="620"] Divulgação[/caption]
No dia em que Goiânia completa 85 anos, o Jornal Opção analisa a gestão do atual prefeito Iris Rezende (MDB). Com 1 ano e quase 10 meses a frente do Paço Municipal, o emedebista enfrentou polêmicas com o secretariado, embate com a Câmara e diversas críticas. Diante disso, os servidores tiveram que lutar pela data-base e viram a aprovação da reforma da Previdência Municipal.
De acordo com o presidente interino do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Goiânia (Sindigoiânia), GCM Ronaldo Gonzaga, a situação dos servidores nunca esteve tão ruim como esá hoje. "O cenário nunca foi tão difícil, tanto para os muncipais quanto para os estaduais e federais", declarou.
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Com relação à data-base, somente no último dia 10 os vereadores aprovaram o projeto de lei que concede a revisão geral dos vencimentos dos servidores referentes aos anos de 2017 e 2018.
O texto prevê reajustes de 4,08% e 2,76%, respectivamente, e que serão divididos em oito parcelas. A expectativa é de que o primeiro pagamento já seja realizado na folha do mês de outubro.
A pagamento da data-base está em atraso desde o início da gestão Iris e o envio do projeto só aconteceu depois que a reforma da Previdência foi aprovada na Casa de Leis.
Sem concordar com o parcelamento em oito vezes, a vereadora Sabrina Garcêz (PTB) decidiu apresentar um requerimento solicitando que o prefeito antecipe e pague de duas em duas parcelas.
"A data-base nós nem iríamos receber. Entramos na Justiça e a Justiça decidiu que a prefeitura deveria pagar apenas se achasse que deveria pagar. Aproveitamos a reforma da previdência para negociar o pagamento. Foi uma vitória do servidor. Sem a nossa luta não conseguiriamos nossos direitos", declarou o presidente do Sindigoiânia.
Reforma da Previdência
Sob protestos de servidores e suspeitas de irregularidades apresentadas por vereadores de oposição, a Câmara de Goiânia aprovou, em sessão do último dia 25 de setembro o projeto que reestrutura o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais (IPSM).
A matéria foi alvo de polêmica desde que foi apresentada e uma primeira versão chegou a ser arquivada ainda no semestre anterior.
Ao todo, o novo texto recebeu 23 emendas, dentre elas, a que mantém em 11% a alíquota de contribuição dos servidores para o instituto — maior reivindicação do funcionalismo. Pela proposta original da prefeitura, esse índice chegaria a 14% gradualmente até 2021.
Apesar dos acenos à categoria, representantes sindicais ainda se posicionam contra o texto e chegaram a protocolar, na última semana, no Ministério Público de Goiás uma denúncia com supostas irregularidades na proposta.
Para o GCM, a reforma da previdência precisava de revisão, mas disse que lutou para que não houvesse o aumento da alíquota. "Nós apoiamos quando foi derrubado isso, que era o grande vilão. Só que, infelizmente, acredito que esse aumento venha por intermédio federal", finalizou.

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