Imprensa
Estudo alentado prova que Joaquim José da Silva Xavier era um homem corajoso e digno

O Brasil jogou melhor do que a Costa Rica no primeiro tempo. Mas o empate (0 X 0) é positivo para a Costa Rica, portanto, de algum modo, ao não tomar gols, esta seleção acabou por se sair melhor. Por que o Brasil não fez gols? Um dos problemas é que os jogadores do meio-campo não conseguem se aproximar dos atacantes. Gabriel Jesus não recebe a bola — nem “quadrada” (substitui-lo por Firmino? E se a bola continuar não chegando). A técnica de levantar a bola para a área não tem funcionado, porque os zagueiros da Costa Rica são altos e controlam o jogo aéreo. Mesmo assim, até Neymar, jogador inteligente e acima da média, insiste com uma tática que não tem funcionado. Philippe Coutinho, Neymar e Willian, mesmo sem marcação cerrada, não estão conseguindo jogar. Fica-se com a impressão de que Philippe Coutinho e Neymar estão, longe de complementarem, se atrapalhando. Marcelo, notável jogador do Real Madri, parece ausente em campo. É normal que os críticos e os torcedores cobrem dos melhores jogadores, dos mais criativos. Porque criação de grandes jogadas — sobretudo produtivas — é o que não se está vendo no jogo.

O presidente da Rússia, além de comandar um regime que prende e mata empresários, políticos e jornalistas, seria corrupto e teria um patrimônio de 50 bilhões de dólares

Empate com a Suíça levará a Seleção Brasileira a retirar o salto alto e a calçar as sandálias do realismo

Longe de apenas avançar no processo de modernizar, o Brasil deve reforçar suas qualidades positivas, como a celebração imotivada da vida

Está prevalecendo a comunicação popularesca, superficial, com ênfase na exploração das sensações

O político fundiu czarismo e stalinismo e governa a Rússia com mão de ferro, numa “democracia” na qual só um lado tem chance de ganhar

O reconhecimento é dos servidores, que começam a participar de cursos de modernização sugeridos pela Agência Brasil Central

Ruy Portilho ganhou o Prêmio Esso com reportagem publicada no “Jornal da Tarde”

O jornal permanece em processo de contenção de despesas
[caption id="attachment_128016" align="aligncenter" width="600"] Vera Magalhães: ex-ombudsman da Folha de S. Paulo[/caption]
A “Folha de S. Paulo” demitiu os jornalistas Vera Guimarães — ex-ombudsman do jornal — e Marco Aurélio Canonico, ex-diretor da Sucursal do Rio de Janeiro. A informação é do Portal dos Jornalistas.
O portal informa que Vera Guimarães “deve continuar a ser chamado para projetos especiais”. Marco Canonico fica como colaborador.
[caption id="attachment_128015" align="aligncenter" width="620"]
Marco Aurélio Canônico: ex-diretor da Sucursal da Folha de S. Paulo no Rio de Janeiro[/caption]
A “Folha” permanece no seu processo de enxugar a redação. Mais nos bastidores do que oficialmente, alega-se contenção de despesas ante um mercado publicitário em retração.

Livro de Costa Couto transforma em “lenda” o pedido de Toniquinho para que o presidente JK construísse a nova capital do país em território goiano

Os que estudam a literatura alheia são verdadeiros escritores e promotores da cultura

[caption id="attachment_126604" align="aligncenter" width="960"] Foto: Divulgação[/caption]
Deusmar Barreto permanece internado, no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), para tratamento de meningite. O jornalista está bem e já recebe visitas dos amigos e parentes. Com seu humor refinado e inteligente, diverte todos, inclusive médicos e enfermeiros. No governo do Estado, chefes e colegas clamam por sua volta, porque é apontado como um profissional competente e criativo.
Barreto tem uma história notável. Na Universidade Federal de Goiás, na qual cursou Jornalismo, era um estudante brilhante. Um dos principais líderes estudantis de sua época, o início da década de 1980, fez discursos que reuniam multidões e dirigiu várias greves e enfrentamentos com a ditadura civil-militar. Formado, trabalhou em várias redações, como as do “Diário da Manhã”, de “O Popular” e do Jornal Opção. Depois, dedicou-se à assessoria de alguns políticos, tendo se tornado um ghost-writer de primeira linha. Ele maneja a Língua Portuguesa como os mestres-escritores do país.

O mercado aponta valores que variam de 390 milhões a 750 milhões de reais

Como Neymar, o centroavante do Atlético Mineiro encantava plateias do Brasil e do mundo. Ele quase foi vendido para o Paris Saint-Germain por 2 milhões de dólares