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“O Último Fantasma” é releitura honesta, que homenageia personagem de Lee Falk

Obra lançada em 2014, no Brasil, conta com a arte do brasileiro Eduardo Ferigato Sempre gostei da ideia do personagem Fantasma, de Lee Falk. O "espírito que anda", como é conhecido, atua no fictício país Bengala, na África, e, aparentemente, é imortal. Esta impressão, que causa terror em seus inimigos, se dá ao fato de que a máscara e o anel são passados de pai para filho. A história foi criada em fevereiro de 1936, como tira diária de jornal, e em versão dominical, colorida, de maio de 1939 a 2006 — com Lee Falk, seu criador, até 1999 e, posteriormente, com Tony DePaul (roteiro) e Mike Manley (arte), de segunda a sábado, e Terry Beatty (aos domingos). Outros nomes passaram, pela tira, entre o autor original e os atuais, mas não é sobre essas publicações de veículos de comunicação que iremos falar, mas da obra “O Último Fantasma — A Jornada do Espírito”. O Último Fantasma A série, originalmente lançada pela Dynamite Entertainment em 2010 como “The Last Phantom” chegou por aqui pela Mythos Books em 2014. No roteiro, Scot Beatty, com artes do brasileiro Eduardo Ferigato e belas capas pintadas de Alexa Ross. “O próximo Fantasma pode muito bem ser o último! Por mais de vinte gerações, os filhos de Kit Walker assumiram as armas e os anéis do Espírito que Anda para defender a indefesa Bengala e todo o mundo. Por razões a serem reveladas, o mais jovem Kit Walker — último filho de sua linhagem heroica — optou por afastar-se da missão auto imposta do Fantasma. Porém, à medida que forças externas e internas conspiram para controlar Bengala, Kit descobre que ele e todos os seus entes queridos agora são alvos.! Ser o Fantasma é uma escolha ou um destino inescapável?", questiona a sinopse. A obra, que revigora o personagem de forma cativante, formato 17 x 26 cm, 176 páginas e capa dura. Existe uma sequência, intitulada “A Lei da Selva”, mas essa fica pra depois. História Após um jantar beneficente promovido pelo atual Kit Walker — que possui uma rentável instituição filantrópica —, em Nova York, ele e o primeiro-ministro de Bengala pegam um voo de retorno a África. O que não imaginava era que seu avião seria sabotado ao mesmo tempo que a família do herói era assassinada em uma vila. Tudo isso por seu amigo Peter Quisling. Esse era o estopim que Kit precisava para assumir o anel, as armas e a máscara do fantasma. Mas agora tudo é mais tecnológico. A camuflagem é científica, as armas automáticas, tudo foi adequado aos tempos modernos, mas, claro, os vilões também dispõem dos mesmos recursos. E a luta pela sobrevivência começa na selva, onde ele e o primeiro-ministro sobreviveram à queda do avião (e, neste momento, ele só dispõe do treinamento de “espírito que anda” e sua maleta). Com uma pintura no corpo, ele enfrenta cerca de meia dúzia de mercenários camuflados/invisíveis e triunfa, apenas com os outros sentidos. O primeiro-ministro não tem tanta sorte. O plano do empresário de matar Kit e o primeiro-ministro envolve dar poder e presidência vitalícia ao general Jaali Kiboko, mas a persistência do Fantasma, se torna, obviamente um complicador. Outros pontos É importante dizer que talvez os melhores momentos da trama, que já é interessante, sejam os flashbacks. Histórias do treinamento de Kit, ainda criança, por seu pai, o Fantasma anterior. As cenas, que surgem durante a narrativa principal, mostram um pouco da vida do herdeiro do Fantasma e explicam o porquê de ele não querer segui-la — destino do qual, como mostra a HQ, é difícil de escapar... Esta, que parece uma jornada de vingança, pode ser, simplesmente, uma jornada. A história depende da sequência, mas homenageia o fantasma original e pode conquistar novos fãs para o personagem. “Eu era um pai, tinha um filho e uma linda mulher… Este lugar, esta missão ficou na frente do meu verdadeiro caminho. Eu quebrei a tradição e agora… Sou apenas um fantasma”. E para quem pensar que um personagem da década de 1930 não tem mais nada a oferecer… “Bengala resiste”. [caption id="attachment_197743" align="aligncenter" width="620"] Eduardo Ferigato: brasileiro que recriou o Fantasma | Foto: Reprodução[/caption] Eduardo Ferigato Nascido em 1976 em Campinas, o brasileiro Eduardo Ferigato é também conhecido por organizar a versão em quadrinhos da sátira Feira da Fruta (paródia que redublou um episódio da série do Batman, dos anos 1960), das HQs de ficção científica, Quad, e, mais recentemente, pela obra Piteco, que faz parte do selo Graphic MSP, do Maurício de Sousa. Ferigato também já foi premiado com o Troféu HQ Mix. Ele venceu na categoria Melhor Publicação Independente de Autor, em 2017, pela HQ Opala 76. Seu traço, que já era bom, mudou muito — e pra melhor –— de “O Último Fantasma” pra cá.  

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“La Casa de Papel” está de volta e chega com força

Com lançamento em 2017, de lá para cá, muitos foram os que  duvidaram de sua sobrevivência. No entanto, terceira temporada já esbanja sucesso pelo alcance

[caption id="attachment_197760" align="aligncenter" width="620"] Foto: Divulgação/Netflix[/caption]

A investida da Netflix na série espanhola "La Casa de Papel" deu certo e a estreia da terceira temporada nesta sexta-feira, 19, é prova disso. A plataforma, que inicialmente trabalhou com investimentos ilimitados na produção da trama, comemora, agora, o ápice do alcance que a série tem ganhado ao longo dos anos.

Com uma nova missão — resgatar Rio —, a terceira temporada chega forte ao streaming. Com lançamento em 2017, de lá para cá, muitos foram os que  duvidaram de sua continuidade — o que, com base nos desfechos anteriores, soa como algo absolutamente compreensível. 

Segundo o portal de notícias G1, o criador da série, Alex Pina, comentou os resultados de se trabalhar com orçamento livre em cada uma dos episódios. Dois fatores foram pontuados pelo técnico: evolução da qualidade técnica do conteúdo produzido (com cenas filmadas por diferentes ângulos) e expansão do cenário com passagens por países como Argentina, Panamá, Indonésia, Filipinas e Itália. 

A terceira temporada de La Casa de Papel está entre os assuntos mais comentados do Twitter, junto aos nomes das personagens Tokyo e Nairóbi. Diante de tanta repercussão, uma internauta brincou:

O Jornal El País também publicou sobre o assunto: "La Casa de Papel esbanja força em seu regresso". Por fim, Natalia Marcos — jornalista que assina a reportagem — desejou: "Que a diversão continue". 

O Trailer foi publicado com pouco mais de um mês de antecedência no YouTube. Desde então, foram mais de 3 milhões de visualizações,  8 mil comentários e 160 mil curtidas. Lá, a repercussão não foi diferente: 

Assita o trailer completo no YouTube: 

https://www.youtube.com/watch?v=VaqMTLNhSvM

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“Fica, professor! / Um mundo de letras aguarda ser escrito. / Palavras soltas fazerem-se odes /e poesias no Cis-Paranaíba/ e nos Brasis”