Opção cultural

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Tarcísio Meira ampliou o horizonte de expectativa dos criadores de teledramaturgia no Brasil

O primeiro beijo gay na TV brasileira foi entre o ator e Ney Latorraca, numa adaptação de uma peça de Nelson Rodrigues

Viajar somente na imaginação… pra escapar da pandemia da Covid-19

A literatura pode ser um refúgio nesses momentos sombrios, capaz de garantir nossa sanidade mental e nossa resiliência diante de tempos difíceis

Cidades pandêmicas I

Em nudez pichada no poste, letras de stencil cobertas de sujo poeirento, há a frase: o destino é implacável

Contos da pandemia (32): Silêncio e distância, de Zanilda Freitas    

Ouvi o som dorido de um sino em minha mente; seria um chamado de Deus? Não quero ir. Recuso-me a ouvir esse chamado

Contos da pandemia (31): Pandêmico, de Giovani Ribeiro Alves

O instante brigou com o agora: enquanto não buscamos os culpados a sepultura continuará a buscar os que não tinham nenhuma culpa

Reflexão sobre si mesma deixa personagem do filme “Persona”, de Bergman, em crise

Elisabeth não suporta mais manter as aparências, ser alguém que não é. Fora de seu complexo silencioso, entraria em contradição com sua essência

Vozes pretas: Aretha Franklin, Nina Simone, Miss Dominique, Alcione, Elza Soares e outras…

Grite mais alto, Elza Soares. Que o seu grito agudo incomode aqueles que ainda acham que a carne negra é desprezível

Contos da pandemia (30): Reação, de João Paulo Lopes Tito

Começou a delirar que o Bonner abriria o noticiário com sua foto, contando a estranha história do rapaz de Caturaí que vacinou Coronavac

Contos da pandemia (29): O velho e o rio, de Ítalo Campos    

Cuidadoso, não tivera razões para supor que algo mais grave como a tal de pandemia o alcançaria e tamanha foi a surpresa quando o exame do dia seguinte deu positivo

O polivalente escritor e promotor cultural Luiz Eudes e a Cangalha de Contações Maviosas

"Se cada dia cai, dentro de cada noite/Há um poço/Onde a claridade está presa./Há que sentar-se na beira/Do poço da sombra/E pescar luz caída/Com paciência." (Pablo Neruda)

Romance “Amazing Grace” evita clichês e promete montanha-russa de emoções

Obra de estréia do escritor e jornalista Rafael Calixto retrata a jornada do amor como ele realmente é

Pela preservação da Escola de Artes e Arquitetura Professor Edgar Albuquerque Graeff

A Reitoria pretende alocar os cursos de Arquitetura e Urbanismo, e de Design, em um grande centro politécnico, dominado obviamente pelas engenharias

Vili Santo Andersen: autor de poemas com marca registrada

Seus poemas são poemas sintéticos e buscam sugerir mais que propriamente dizer — avessos ao discurso verborrágico

Com carinho: ao mestre, Gilberto Mendonça Teles, que me incentivou a escrever

Apesar de considerar que a força do que é dito jamais deve ser negligenciada, penso que poucas vezes uma palavra alcançou tão bem a sua significação: tenta, tenta

Livro sobre Attilio Corrêa Lima propõe reparação à história oficial do planejamento de Goiânia

A pesquisa realizada pela arquiteta e urbanista Anamaria Diniz e publicada no livro “Goiânia de Attilio Corrêa Lima: ideal estético e realidade política” propõe um contraponto e uma reparação à história oficial sobre o planejamento urbano da capital do estado de Goiás, realizado por Attilio Corrêa Lima. Premiada pelo CAU-GO, por meio de projeto da Casa da Cultura Digital, a publicação foi lançada na última semana.

“Goiânia de Attilio Corrêa Lima (1931 a 1935) – ideal estético e realidade política” é resultado da dissertação de mestrado da autora, de artigos publicados, além de estudos recentes compartilhados pela primeira vez com leitoras e leitores interessados em Cidades. Com base em fontes primárias e documentos inéditos, Anamaria Diniz afirma: “Attilio nunca desistiu de Goiânia”.

Segundo a autora, que teve acesso ao acervo da família Corrêa Lima, “o livro traz aprofundamento na trajetória profissional do urbanista e documenta a conclusão e a entrega do trabalho de idealização da ‘nova capital’ que, ao longo dos últimos 80 anos, continua sendo desvirtuada”. Publicado pelo Selo Livre da NegaLilu Editora, o livro vem a público no formato eletrônico (ePub), com uma versão em português e uma versão em inglês.

“Entender a relação de Attilio Corrêa Lima com Goiás e de Goiânia com seu plano é entender a cidade de hoje. É notório que os problemas que impediram a efetivação do plano de Attilio para a capital e levaram à interrupção do contrato do urbanista com o Estado, são os mesmos que nos assombram nos dias de hoje”, ressalta o presidente do CAU-GO, Fernando Chapadeiro no texto de apresentação do livro de Anamaria Diniz.

A publicação conta ainda com duas colaborações. O prefácio de “Goiânia de Attilio Corrêa Lima (1931 a 1935) – ideal estético e realidadepolítica” foi escrito por Estevão C. de Rezende Martins, professor titular emérito da UnB. Também professor da Universidade de Brasília, quem assina o posfácio é Flávio R. Kothe, titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.

Sobre a autora

Anamaria Diniz é arquiteta e urbanista, coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos da Cidade (NIPEC) e integrante do Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (NEHS – FAU/UnB). Concluiu o doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela UnB, em 2015, quando realizou pesquisas com cotutela no Fonds Historiques de l'Institut d'Urbanisme de l'Université de Paris  IUP/UPEC – Paris XII, como bolsista da CAPES.

Publicou a tese intitulada O itinerário pioneiro do urbanista Attilio Corrêa Lima, em 2017, com apoio do Conselho de Arquitetura de Goiás (CAU-GO).

Urbanismo, Projeto de Arquitetura e Urbanismo, História Urbana, Territorialidades e Patrimônio Histórico – Restauro são suas principais áreas de ensino e pesquisa.

Também é co-fundadora do escritório Anamaria Diniz Arquitetos Associados.

Ficha técnica:

Coordenação editorial: Larissa Mundim

Edição: Patrícia Guimarães Gil e Larissa Mundim

Revisão: Rosângela Chaves

Tradução: Edilson Pimenta Ferreira

Projeto gráfico e programação: Bia Menezes