Últimas notícias
Mauro, afastado devido ao alcoolismo, foi atingido com um tiro na nuca
Sala de exibição de filmes foi fechada para reforma em dezembro devido problemas, que se arrastam na história do ponto cultural
Prefeito faz balanço positivo dos dois primeiros anos da gestão tucana à frente da Capital da Fé e garante que quer continuar comandando a cidade
Durante o início da obra, trânsito funcionará no "Sistema Siga e Pare", já que apenas uma pista estará liberada para tráfego
Renner já se envolveu em dois acidente, sendo que em um deles duas pessoas morreram
Partido Popular Europeu pediu urgência à UE para enfrentar a ameaça terrorista e se antecipar a novos ataques
[caption id="attachment_26164" align="alignleft" width="620"]
Foto: Dario Spagnolo/ Twitter[/caption]
O sequestrador que mantinha dois reféns em uma agência de correios, em Colombes, cidade francesa próxima a Paris, entregou-se à polícia nesta sexta-feira (16). Ele foi preso e será interrogado.
Conforme informações preliminares, o sequestrador não tem ligação com os terroristas responsáveis pelos últimos atentados na França, e sua motivação seria uma desilusão amorosa. Ninguém ficou ferido.
Assim que tomou a agência, o próprio homem ligou para a polícia e disse que estava com uma Kalashnikov e granadas. Ele, que não teve a identidade divulgada, já havia sido fichado pela polícia.
[caption id="attachment_26160" align="alignleft" width="620"]
Foto: Reprodução/ vídeo/Daily Mail[/caption]
Um homem armado mantém entre dois e cinco reféns nesta sexta-feira (16/1), em uma agência de correios em Colombes, cidade francesa próxima a Paris. As informações são que ele tem uma "arma de guerra". Conforme divulgado, um refém foi liberado.
O homem invadiu o estabelecimento pouco antes do meio-dia (9h no horário de Brasília). Não se sabe ainda se o sequestro tem relação com os atentados ocorridos na França na última semana.
Apontou-se que o piloto não seguiu as recomendações ao operar a aeronave, além de ter tentado pousar direto, sem fazer a manobra exigida para aquela pista
O presidente indonésio Joko Widodo apoia a pena de morte para os traficantes de droga e negou clemência para os prisioneiros
Apesar da queda no primeiro mês do ano, o Índice de Preços ao Consumidor registrou variação maior que a de dezembro com destaque para o grupo alimentação
[caption id="attachment_26152" align="alignleft" width="300"]
Presidente da República da Indonésia Joko Widodo, eleito em 2014 / Foto: The Presidential Press and Information Office[/caption]
A Anistia Internacional pediu nesta sexta-feira (16/1) ao governo da Indonésia o adiamento da execução da pena de morte de seis pessoas consideradas culpadas por tráfico de droga. O cumprimento da sentença está previsto para domingo (18).
“As execuções devem ser suspensas imediatamente. A pena de morte é uma violação dos direitos humanos”, disse Rupert Abbott, diretor de Investigação da Anistia Internacional para o Sudeste Asiático e Pacífico, em comunicado.
Um dos presos é da Indonésia e cinco são estrangeiros: um brasileiro, um holandês, dois nigerianos e um vietnamita.
Apesar de as autoridades indonésias não terem executado nenhum condenado em 2014, para este ano estão previstas 20 execuções de prisioneiros por fuzilamento.
As leis da Indonésia contra os crimes de droga estão entre as mais duras do mundo.
Medida afeta aqueles que pretendem financiar a casa própria com recursos da poupança e vale a partir do próximo domingo
Polícia belga acredita que grupo de pessoas que voltou recentemente da Síria realizaria ataques terroristas por toda a Europa
Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica será incorporado pela nova versão do Mais Médicos
