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O chega pra lá de Dilma em Lula abre espaço para a oposição e outros petistas na sucessão

A emancipação da sucessora deixou o ex sem ter olhos e ouvidos no Planalto que o informem sobre o que se passa na intimidade presidencial

Chegou o encontro da presidente com a herança maldita que deixou e recebeu no governo

[caption id="attachment_25037" align="alignleft" width="620"]Arno Agustin: malabarista das contas maquiadas na Secretaria do Tesouro Arno Agustin: malabarista das contas maquiadas na Secretaria do Tesouro | Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil[/caption] Ao voltar da nova temporada em praias baianas, a presidente Dilma en­controu a realidade de que a herança que recebeu de si mesmo no primeiro mandato é pior do que pensava: o saldo positivo de R$ 10 bilhões nas contas públicas que esperava deixar em 2014 se transformou, até novembro último, em déficit de R$ 18,3 bilhões, sem contar os juros da dívida. “Estamos esperando para dezembro um resultado positivo de dois dígitos”, manteve o otimismo o secretário do Tesouro, Arno Au­gustin, aquele companheiro perito em contabilidade criativa. O alcance do saldo positivo de R$ 10 bilhões ao longo do ano passado exigiria do governo a economia de R$ 28,3 bilhões em dezembro, taxa inédita nesse período do ano. Ele contava com a receita que viria na segunda e na terça-feira. “Ainda temos dois dias de receita e isso vai influenciar bastante o resultado”, comentou. Quando saírem, os números de dezembro não encontrarão Augustin na chefia do Tesouro. “Vou tirar férias”, confirmou que não estaria na nova equipe econômica. Na verdade, a saída de Augustin com seu malabarismo contábil combina com a disposição de Dilma em contar com nomes mais confiáveis ao mercado no Ministério da Fazenda. Em nome da transparência, o governo deve desistir da assinatura de contrato com a Petrobrás para a exploração de quatro áreas do pré-sal, que provocou suspeita no Tribunal de Contas da União. Se o contrato fosse assinado em dezembro, como o governo desejava, ele teria à sua disposição uma nova receita de R$ 2 bilhões em 2014, pagos antecipadamente no ato da assinatura, embora o correto fosse pagar em 2015. Em 2016, seriam R$ 3 bilhões. Em 2017, R$ 4 bilhões. Em 2018, ano da próxima eleição presidencial, a receita se manteria em R$ 4 bilhões. Nos dois casos, troca de secretário do Tesouro e suspensão do contrato com a petroleira, é possível encontrar as digitais dos novos ministros da Fazenda e do Plane­jamento, Joaquim Levy e Nelson Barbosa. Ambos prometem transparência nas contas públicas, mas até quando serão ouvidos por Dilma? Até as eleições municipais em 2016? O próprio Augustin, antes de sair reconheceu que os gastos eleitorais do governo no ano passado têm a ver com as despesas maiores do que as receitas. Assim como os programas de desoneração de impostos com que a presidente beneficiou setores da indústria com a expectativa de que as empresas reduzissem os custos e vendessem mais. Não funcionou. A troca de ministros exibiu a disposição da presidente em ampliar a qualquer custo a sua base parlamentar, em nome da governabilidade. Mas a mediocridade dos ministros indicados pelos partidos amigos indica que eles estão chegando para gastar dinheiro público em benefício de projetos particulares de poder. Como Dilma, gastadora por natureza, poderá conter a gastança da Esplanada S/A? Daqui a dois anos, as eleições municipais.

Apesar de tudo, o Planalto espera para um cenário mais favorável na economia em 2016

[caption id="attachment_25035" align="alignleft" width="620"]Início de privatização da CEF vai irritar os esquerdistas do governo | Foto:  Divulgação Início de privatização da CEF vai irritar os esquerdistas do governo | Foto: Divulgação[/caption] A ideia da presidente Dilma em abrir o capital da Caixa Econômica Federal em 2016 é uma aposta otimista no futuro, com a economia estável daqui a menos de dois anos, nas mãos conservadoras dos novos ministros da Fazenda e do Plane­jamento, Joaquim Levy e Nelson Barbosa. Ambos, responsáveis pela desejada adesão de capitalistas à compra de ações da CEF na bolsa. Se a economia estiver bem, a dificuldade que restará será política, com resistência à venda de ações no PT e outras organizações de esquerda que já começam a mobilizar-se para barrar tentações capitalistas que pressentem no novo comando da economia. A venda de ações da Caixa no mercado tem a ver com privatização, ainda que parcial. Seria a quebra de um dogma. Sim, o Banco do Brasil tem ações à venda na bolsa, como a Petrobrás, mas isso vem de antes da era PT no poder central. Há cinco anos, a esquerda não chiou quando, no governo Lula, a mesma Caixa pagou R$ 739,2 milhões para incorporar uma fatia do Banco PanA­mericano, do apresentador Silvio Santos. Não chiou porque se tratava de estatização. Má estatização. O banco estava quebrado, mas a Caixa percebeu apenas ao assumir o controle de 49% das ações preferenciais da empresa, que representava a posse de 35,54% do capital do banco, cujo foco estava no varejo de cartões de crédito, mais empréstimos pessoais e consignados. Para salvar a cara da Caixa e do banco e sanear o novo patrimônio estatal veio o socorro com R$ 4,3 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito, entidade privada com a participação da CEF e outros bancos. O seu objetivo é garantir a estabilidade do sistema bancário. E o PT combatia o Proer de FHC, programa de recuperação de bancos. O mercado não esquece o mau negócio do governo Lula com a compra do PanAmericano. Outro problema é o prazo curto em que Dilma deseja levar a Caixa à bolsa, depois das atribulações que se esperam neste novo ano. A cotação das ações, principalmente das estatais não poderia oscilar como hoje, inclusive por efeito dos escândalos que se sucedem no governo. Apesar da renovação do comando econômico, o mercado pode não se interessar por ações da Caixa lançadas no próximo ano. A absorção do lançamento por investidores pode não dar certo por falta de credibilidade, nem tanto nos novos ministros, que conhecem a área bancária. Mais por desconfiança quanto à liderança da presidente nas empreitadas econômicas. A privatização da CEF não combina com os planos da frente de esquerda que se esboça para atuar nas ruas, no governo e no Congresso contra o capitalismo. Quatro partidos discutem o projeto: PT, PCdoB, PSol e PSTU. Pelo menos duas centrais sindicais estão interessadas no caso, a CUT e Intersindical (PSTU). Entre os movimentos sociais, a resistência de esquerda agrada ao MST e ao MTST (sem teto). Há ainda a Via Campesina e Levante Popular da Juventude, que se apresentou nas manifestações de rua de junho de 2013. Outro movimento jovem é o Consulta Popular. Todos estiveram na nova posse de Dilma com suas bandeiras. Entre elas, a reforma política. A governabilidade da presidente em seu novo mandato poderá entrar em risco com as manifestações previstas pela nova frente. Mesmo porque a atuação do movimento implica evitar desvios conservadores da própria Dilma, a quem apoia na defesa de uma constituinte exclusiva para a reforma política.

Antes da posse, o arrocho começou por um dos mais suaves, nos benefícios trabalhistas

[caption id="attachment_25032" align="alignleft" width="284"]producao Pacote de arrocho de Dilma tira direitos dos trabalhadores brasileiros[/caption] A posição das centrais sindicais nas manifestações sobre a nova posse da presidente Dilma passou pela reunião que tiveram no Planalto, no começo da semana, com representantes de quatro ministérios, mais a coordenação do chefe da Casa Civil, Aloizio Merca­dante, no Planalto para conhecer o arrocho trabalhista com que o governo espera economizar R$ 18 bilhões anuais. As centrais não tiveram a oportunidade de discutir as mudanças no seguro desemprego, abono salarial, pensão por morte e auxílio doença. Mesmo porque as alterações em seguida entraram em vigência como medida provisória. As propostas sindicais com alterações do pacote ficaram para a tramitação da medida no Congresso e as manifestações de rua planejadas. Mas não houve nada que as­­sus­tasse as centrais. As mu­danças afetam os beneficiários apenas daqui em diante, sem efeito retroativo. O seguro desemprego deixa de ser pago a quem já trabalhou por seis me­ses. Agora serão necessários 18 meses de carência. O abono salarial passa a ser pago a quem trabalhou pelo menos seis meses – e não mais um mês. No caso da pensão por morte, o segurado terá de contribuir para a Previdência por dois anos de contribuição — e não mais um mês. A exceção é a morte em acidente de trabalho ou por doença relacionada à sua profissão. O auxílio doença será pago pelo empregador durante um mês. Depois a despesa se torna da Previdência – hoje ela assume o pagamento depois de 15 dias de afastamento.

Gêmeas siamesas serão separadas em caráter de urgência após complicações

Irmãs continuam internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e respiram com a ajuda de aparelhos. Cirurgia será realizada nesta sábado (3/1) [caption id="attachment_24860" align="alignleft" width="620"]Fotos: Arquivo pessoal Fotos: Arquivo pessoal[/caption] As gêmeas siamesas que nasceram no mês passado no Hospital Materno Infantil (HMI) serão separadas neste sábado (3/1). A informação foi confirmada pela unidade de saúde. Segundo o cirurgião pediátrico Zacharias Calil, houve uma piora no quadro clínico das siamesas, que apresentam falência cardiorespiratória devido à má formação destes órgãos. Por conta disso, a equipe médica decidiu pela realização da cirurgia de separação em caráter de urgência. De acordo com o HMI, a cirurgia vai começar as 7 horas da manhã e não há previsão de duração para o procedimento, que envolverá ao todo 12 profissionais, entre cirurgiões pediátricos, médicos intensivistas, anestesistas, cardiologista, nefropediatra e enfermeiros. Segundo boletim médico divulgado nesta sexta-feira (2/1), o estado de saúde das irmãs é gravíssimo. Elas continuam internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal e respiram com a ajuda de aparelhos. As meninas são filhas de Jeiel dos Santos, de 25 anos, e Iara Pereira Dourado, de 24. O casal é da Bahia e veio para Goiás em busca do tratamento. “Estamos na casa da minha irmã. Viemos somente por causa de minhas filhas”, explicou o pai. As crianças nasceram no dia 10 de dezembro, com 37 semanas, e são unidas pelo tórax e abdômen, compartilhando o fígado. A.B. possui 2,3 kg e 45 cm, e A.G. está com 1,5 kg e 36 cm. Em 1999, foi realizada no HMI a primeira cirurgia de separação de gêmeos siameses da região Centro-Oeste. O fato ganhou repercussão nacional e, desde então, outros 27 casos vindos de vários estados brasileiros foram acompanhados pela equipe médica da unidade, sendo que destes, 10 chegaram a ser operados.

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