Últimas notícias

Encontramos 79577 resultados
Economistas dizem que não dá para prever quanto o dólar ainda pode subir

Para especialistas, é natural que o mercado exagere na especulação, retornando em seguida, mas a conjuntura de preocupação dificulta previsões sobre a moeda

Disputa pela presidência do PSDB goiano está entre Cyro Miranda, Olier Alves e Sérgio Cardoso

Tucanos pleiteiam vaga de Paulo de Jesus -- atual mandatário do partido -- nas eleições que devem ocorrer no dia 7 de junho

Oito cidades goianas têm protestos neste domingo. Veja locais e horários

Sete cidades do interior e Goiânia vão, junto a cidades em todo o país, ser palco de manifestações contra a corrupção e o governo atual

Paulo de Jesus lamenta saída de Lúcia Vânia, mas alerta que senadora pode perder o mandato

Presidente estadual do PSDB relata que ainda não há nada oficial, mas destaca que não há justificativa legal para filiação ao PSB: "Nós a ajudamos a se eleger"

Marconi inaugura novo cartão-postal da Cidade de Goiás

Governador garantiu que, a partir de agora, em todos os finais de semana obras e benefícios serão entregues aos goianos

Polícias de Goiás e Distrito Federal apreendem 37 toneladas de carne

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, responsável pela apreensão, o produto seria exportado para a Arábia Saudita

O pudor do PSDB ao sair às ruas e a franqueza de Dilma ao citar o termo impeachment

A cautela dos tucanos em relação aos protestos contrasta com o impulso da presidente ao referir-se ao próprio impedimento

Ao tentar um rumo para os tucanos, FHC se perdeu pelos caminhos entre as crises

O ex-presidente FHC ensaiou, em entrevistas no começo da semana, a construção de um rito de passagem para os tucanos se ajustarem aos protestos e pedidos de impeachment de Dilma. Era uma tentativa de encontrar um rumo para os companheiros que se reuniriam na quarta-feira para decidir a posição do partido diante das manifestações. “A rua, neste momento, não é dos partidos, é do povo”, recomendou que não se contaminasse partidariamente as manifestações populares. Seria uma maneira de assegurar legitimidade às mobilizações e afastar alguma especulação sobre o oportunismo dos partidos. Aí, o tucano caiu num impasse. “Também não se pode deixar que a sociedade avance sozinha”, recuou FHC. Ele não disse, mas se deduz que, se a oposição não participa, a evolução da massa nas ruas em confronto com o governo pode atrai-la, demandar a intervenção de partidos. Soltas, as massas são capazes também de atropelar as legendas. Então, o que fazer? Uma das opções tucanas é deixar que a presidente e o PT se desgastem sozinhos ao longo do aprofundamento das crises, mais o processo de manifestações que pretende ser contínuo, sem data para acabar. A adesão ao pedido de impeachment seria uma decisão radical não recomendável, pensou o ex-presidente: — Impeachment é como bomba atômica, é para dissuadir, não para usar. E se a dissuasão não causar efeito, se a presidente não renunciar, poderia se perguntar a FHC. “Tirar Dilma não adianta nada”, sugeriu nas entrevistas que, antes, os partidos precisam ter um projeto comum sobre o que fazer para oferecer consequência ao eventual vácuo presidencial. Seria a discussão de uma pauta sobre “como melhorar a situação política, econômica e social”. A agenda só “não pode ser um conchavo” entre partidos, aconselhou. Sumariamente, isolou o PT de Lula quanto ao acordo entre partidos para desatar o nó entre o povo e o governo: — Ele quer é acusar. Ele é o bom, nós somos os maus. Então, não há como dialogar com quem não quer dialogar.

O novo conselho político do Planalto soa como teste de um curativo de emergência

[caption id="attachment_30680" align="alignnone" width="620"]Ministro Pepe Vargas, o ineficiente: Lula recomendou a saída dele  | Foto:  Elza Fiúza/Agência Brasil Ministro Pepe Vargas, o ineficiente: Lula recomendou a saída dele | Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil[/caption] Os conselhos políticos que a presidente Dilma compõe e recompõe são curativos que o palácio convoca para resolver problemas de relacionamento com os partidos aliados, mas sem alterar uma contradição na estrutura de governo: o presidencialismo é de coalizão, porém não governa com a coalizão. Não se pode esperar eficácia ou vida longa do novo conselho. Há a centralização da presidente que não oferece espaço à divisão de decisões com os partidos da coalizão. Nem o PT merece a confiança de Dilma para uma participação que vá além da audiência a petistas mais simpáticos à presidente. A rejeição ao novo conselho continua a incluir petistas, como Lula, que recomendou o afastamento de Aloizio Mercadante da chefia da Casa Civil. Sugeriu que o companheiro se limite à assessoria da presidente nas questões administrativas do governo. Seria a aposentadoria de Mercadante como costureiro político, pois sua obra não funciona. Em jantar no Alvorada, na terça-feira, Lula também discordou de Pepe Vargas como o articulador político formal na qualidade de secretário de Articulação Insti­tucional. Sugeriu que o lugar seja entregue a alguém mais hábil. Acontece que Vargas é um dos gaúchos queridos de Dilma que estão na assessoria do palácio. Este é outro problema: a dificuldade da presidente em assimilar pressões que a coloquem em posição subalterna, como a intervenção de Lula. De quebra, Dilma se ofende com o questionamento de capacidade em formar quadros adequados à qualidade da tarefa de cada um no governo. Enfim, há um círculo vicioso recorrente. Aliados conspiram contra a coalizão que não oferece aos sócios a cota de poder a que se julgam merecedores. Assim, o PMDB está na raiz da nova reforma no conselho. O grupo tinha seis conselheiros, todos eles companheiros no PT. Agora, Dilma acrescentou mais três, sem aumento de qualidade. Trouxe o secretário de Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB); e os ministros de Cidades, Gilberto Kassab (PSD), e da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PCdoB). Nenhum se destaca na articulação política. Se Kassab criou o seu partido e queria fazer mais um para ajudar Dilma, contou com o oportunismo de políticos insatisfeitos nas antigas legendas. E o PMDB com isso? O partido não se julgará mais aquinhoado com a presença de Padilha no grupo. Não muda nada. Antes, a presidente prometeu a Lula instalar no conselho o vice-presidente Michel Temer, líder dos peemedebistas. Depois, reuniu o grupo duas vezes sem chamar o vice. Temer não quis mais participar do conselho. Alegou-se que o vice não teria autoridade, por exemplo, para impor o alinhamento com o Planalto do presidente do Senado, Renan Calheiros. E Padilha, tem ainda menos ascendência sobre o senador. Em seguida à ampliação do grupo, Calheiros acusou o governo de envelhecer quanto à consistência das relações com os aliados: — A coisa da aliança, ela precisa ter um fundamento. Esse governo parece que envelheceu. Porém, antes que a semana se encerrasse, a presidente reconheceu que Temer tem sua serventia. Com medo de novas hostilidades públicas, Dilma desistiu de ir a Belo Horizonte na sexta-feira. Pediu que o vice fosse em seu lugar ao lançamento em Minas de uma campanha contra a violência doméstica, no Tribunal de Justiça.

A presidente recebeu Toffoli apenas depois de saber que ele julgará o petrolão

[caption id="attachment_30676" align="alignnone" width="620"]Dias Toffoli: como vai votar o petrolão, Dilma afinal o recebeu | Foto: Nelson Jr. / Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli: como vai votar o petrolão, Dilma afinal o recebeu | Foto: Nelson Jr. / Supremo Tribunal Federal[/caption] Há quase um ano, o ministro Dias Toffoli pediu uma audiência com a presidente Dilma, antiga companheira no PT de ambos, sem receber resposta. Dis­cretamente, ele se queixou entre colegas do Supremo Tribunal Federal, mas nem por isso revidou em seus votos como juiz que interessavam ao governo. Na terça-feira, uma composição entre ministros da casa articulada por Gilmar Mendes se consumou, à noite, com a permissão a Toffoli para trocar de turma nos julgamentos do tribunal. Saiu da primeira e foi para a segunda, num movimento que lhe permitirá presidir, com mandato de um ano, o julgamento da maioria dos processos do petrolão. No começo da manhã seguinte, uma alteração na agenda da presidente ofereceu a Toffoli a audiência que não acontecia há meses e meses. Havia uma visita de Dilma, naquela quarta-feira, a Rio Branco, no Acre. Mesmo assim, o palácio abriu um espaço para Toffoli estar com ela às 9 horas, como primeiro compromisso da presidente no dia. Trinta e quatro minutos antes, às 8h26, a mudança na agenda foi comunicada aos repórteres que cobrem o palácio. Mais tarde, em Rio Branco, Dilma disse aos jornalistas que a alteração da agenda foi possível por causa da diferença no fuso horário com o Acre, onde os relógios marcam duas horas a menos do que em Brasília. Nomeado por Lula em 2009, Toffoli, antigo advogado do PT e assessor jurídico de José Dirceu na Casa Civil do presidente, desembarcou no Supremo no fim daquele ano a tempo de participar do julgamento do mensalão, onde reforçou a bancada de ministros amigos do governo. Ao lado do atual presidente Ricardo Lewandowski. Agora, vai ao petrolão. A articulação de Gilmar Mendes para a mudança de turma seria para evitar que Dilma preenchesse a vaga então existente entre as cinco cadeiras da segunda turma com alguém que fosse nomeado para o Supremo marcado pelo estigma de ser juiz no petrolão. Aí, não faz diferença. Toffoli já teve oportunidades de reiterar a fidelidade ao PT. Faz mais sentido considerar que o preenchimento da quinta vaga impedirá que as votações da turma sejam feitas apenas entre os quatro ministros que lá já estavam. Com o número par de juízes, seria comum o empate nas votações, o que beneficia os réus. No caso dos presidentes do Senado e da Câmara, senador Renan Calheiros e deputado Eduardo Cunha, o julgamento será no plenário entre todos os ministros, com direito a televisão, como no mensalão. Antes da criação das turmas, que funcionam em salas menores. Mas a conversa entre Dilma e Toffoli não abrangeu o julgamento do petrolão, garantem ambos e os outros dois companheiros que participaram do encontro: o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O assunto levado por Toffoli seria a adoção do registro civil único, em que um novo documento do cidadão passa a substituir todos os outros. O caso de Toffoli foi a segunda articulação entre ministros do Supremo nas últimas semanas. No fim de fevereiro, outra combinação levou o colega decano Celso de Mello a protestar contra a demora de Dilma em preencher a vaga existente no tribunal há quase oito meses, desde a aposentadoria voluntária de Joaquim Barbosa. Na época, a presidente, que não gosta de cobrança, não se tocou. Então veio a segunda trama para pressionar o Planalto, onde até se lembrou do pedido de audiência de Toffoli, que adormecia numa gaveta. Questão prontamente resolvida.

Paulo Magalhães luta pela proteção do Jardim Botânico e diz que confia no compromisso do prefeito

Jornal Opção Online avaliza campanha do vereador que quer evitar que área acabe como o Parque Cascavel: "O mundo lutando por água e Goiânia destruindo nascentes"

Famosos gravam vídeos de apoio aos protestos do dia 15

Em gravações compartilhadas pelo Facebook, Caio Castro, Marcelo Serrado, Márcio Garcia, dentre outros artistas, chamam a população para a rua

Prefeitura de Senador Canedo lança mutirão de serviços no Conjunto Morada Nova no próximo sábado

Prefeito Misael destaca importância de programa: "Essa é a oportunidade de mostrar que nossa administração não está presa a gabinetes"

Em nota, Santafé destaca que não tem relação com caso do cantor Léo Magalhães

Casa noturna afirma que apenas cumpriu a determinação judicial e lembra que não possui dívida com nenhum dos dois envolvidos na ação

Jair Bolsonaro apresenta pedido de impeachment contra Dilma Rousseff

Deputado do Rio de Janeiro afirmou que o ex-presidente Fernando Collor sofreu impeachment por atos "bem menos graves e inconsistentes"