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“Charlie Hebdo” causa indignação ao publicar caricatura de menino sírio morto

CharlieHebdo O polêmico semanário francês Charlie Hebdo é o centro das discussões mais uma vez. A manchete do jornal traz uma charge em que faz menção a Aylan Kurdi, o menino sírio encontrado morto em uma praia na Turquia. A charge de capa mostra um menino morto ao lado de uma placa com símbolos similares aos do Mc Donald's e com os dizeres: "Bem-vindos imigrantes! Tão perto do objetivo... Promoção! 2 menus infantis pelo preço de 1". Há também outra charge em que aparece a figura de Jesus e a de um menino se afogando. O texto diz: "Prova de que a Europa é Cristã: cristãos andam sobre a água, crianças muçulmanas afundam". As charges têm gerado polêmica. Uns acusam a revista de utilizar a foto do menino Kurdi para fazer suas críticas. Alguns usuário do Twitter já começaram a usar a hashtag #jenesuispasCharlie [Eu não sou Charlie, em francês], frase que faz oposição a #eusouCharlie, lançada quando a revista sofreu ataques terroristas em fevereiro deste ano. Algo é certo: as críticas da revista vão ao encontro daquilo que muitos já disseram: uma grande parte dos problemas da imigração do Oriente Médio para a Europa pode, sim, ser atribuída às ações históricas tanto de europeus quanto dos Estados Unidos na região. Logo, a crítica, embora pesada, pode ser considerada acertada. E a charge? Exagerou? Sim, mas nada diferente daquilo que a revista vem fazendo já há muito tempo. Se é bom ou ruim, aí já é outra história.

Obra do mega-empreendimento da Consciente foi contestada pela Prefeitura

Conforme denúncia, a Semdus emitiu em 2014 parecer contrário ao Estudo de Impacto de Vizinhança. Prédio em construção fica na esquina das avenidas D e 85, no Setor Oeste

Testemunhas afirmam que ônibus estava acima da velocidade

Polícia ainda apura circunstâncias do acidente que deixou duas vítimas fatais, dentre elas uma mulher grávida. A princípio, autoridades acreditam que ônibus está irregular

Justiça anula decisão que suspendia a absolvição de vereadores de Morrinhos

Oberdan Mendonça (SD) e Wellington de Souza (PMDB) estavam sendo julgados por improbidade administrativa. Suspensão segue até o julgamento final do recurso

Dupla escapa por pouco de ser esmagada por baleia jubarte

Turistas passeavam de caiaque na Califórnia quando foram surpreendidos pelo enorme animal. Momento foi registrado em vídeo incrível

Equipe de Stanford acha câmera perdida após dois anos e divulga imagens fantásticas da Terra

[caption id="attachment_45783" align="aligncenter" width="620"]Imagem da Terra feita pelo equipamento da equipe de Stanford | Reprodução BBC Imagem da Terra feita pelo equipamento da equipe de Stanford | Reprodução BBC[/caption] Em 2013, um grupo de pesquisadores da Universidade de Stanford anexou uma câmera a um balão metereológico e o soltou na região próximo ao Grand Canyon (EUA). A câmera gravou a viagem que fez até a fronteira com o espaço, produzindo imagens magníficas do planeta Terra. Porém, depois de 1 hora e 27 minutos, o balão explodiu e um erro técnico impediu a equipe de encontrar o local de pouso do equipamento, que só foi achado agora, dois anos depois, por um caminhante. A BBC de Londres divulgou o vídeo gravado pela câmera da equipe de Stanford. Veja o vídeo neste link: http://migre.me/rwW27

Presidente nacional do PP lança Marconi ao Planalto

“O trabalho realizado em Goiás é modelo para o Brasil”, afirmou Ciro Nogueira (PI) durante filiação do senador Wilder Morais

Sim, o futuro do Brasil está nas mãos de Eduardo Cunha

[caption id="attachment_31275" align="aligncenter" width="620"]Presidente da Câmara, Eduardo Cunha: depende dele o futuro político-econômico do Brasil | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil Presidente da Câmara, Eduardo Cunha: depende dele o futuro político-econômico do Brasil | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil[/caption] Muito se falou, na semana passada, do rebaixamento do grau de investimento do Brasil pela Stand & Poor’s (S&P). A ação foi tão ruim para o Brasil, que causou uma reação imediata no governo. A presidente Dilma Rousseff (PT) logo convocou sua equipe econômica para tentar achar uma solução. Imagino que Joaquim Levy tenha dito nessa reunião: “Eu avisei”. Ora, é o que qualquer um teria dito e por uma razão muito simples: até o momento, praticamente todas as propostas do ministro da Fazenda foram desprezadas pelo governo, sobretudo pelo PT. O ministro avisou, por mais de uma vez, que o País seria rebaixado pelas agências de classificação de risco e que o Brasil não poderia apresentar um plano orçamentário com déficit. Dá até uma rima: quando a nota da S&P saiu, a ficha caiu. Mas o verdadeiro risco ainda está por vir: se a nota do Brasil for rebaixada por uma das duas grandes agências, a situação se complica, pois o sinal enviado será o de que o Brasil não é um lugar para se investir. A questão é que, historicamente, a Moody’s tem uma reação muito parecida com a da S&P. Ou seja, o rebaixamento é iminente. A Fitch também pode fazer o downgrade. Para que isso não ocorra, algumas soluções precisam ser tomadas e algumas já foram anunciadas: redução de gastos públicos, que prevê corte de R$ 26 bilhões no Orçamento de 2016; recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2%, e que deve proporcionar arrecadação de R$ 32 bilhões; e suspensão de concursos públicos. A questão é que o governo não pode mais ficar do tamanho que está. É preciso, sim, cortar na própria carne. A começar pelo Orçamento, visto que a União não pode apresentar déficit, como queria o ministro-chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante. E isso só será alcançado com cortes, uma vez que o governo não pode pressionar os Estados para fazer superávit primário. Por quê? Porque as unidades da Federação estão quebradas. Feito este preâmbulo, chegamos ao ponto do título. Podemos dizer que o futuro do Brasil depende dessas medidas, que, por sua vez, demandam da aprovação do Congresso Nacional. E quem comanda no Congresso atualmente? Sim, Eduardo Cunha (PMDB). Dependerá do presidente da Câmara, desafeto público do governo Dilma, se as medidas serão adotadas ou não. Até o momento, Cunha tem se mostrado a favor do “quanto pior melhor” em relação ao governo federal. Se mantiver essa postura, podemos dizer que o Brasil não tem lá muitas chances de manter seu grau de investimento com a Fitch e a Moody’s. Aguardemos os próximos capítulos.

Candidato à subseção de Rio Verde, Eduardo Lôbo declara apoio a Buonaduce

Jovem advogado é a aposta da OAB Forte para a cidade e afirma que candidato à presidência estadual vai revigorar a Ordem

Fica claro o objetivo do governo Dilma: chegar à popularidade zero

Depois do pacote desta segunda-feira, 14, em que o governo federal anuncia medidas que praticamente só atingem sua própria base de sustentação e não dá a esta nenhum argumento para acreditar que deva continuar apoiando Dilma Rousseff, só resta uma dedução a fazer: o Planalto está imbuído na busca da popularidade zero. Seria realmente uma "marca" inesquecível. Quem te viu, quem te vê, PT. Ah sim: os neoliberais lhe mandam cumprimentos efusivos.

Wilder Morais: “Orca não construiu nenhum empreendimento e só gastou dinheiro”

Agora filiado ao PP, o senador disse que nenhum dos processos aprovados na antiga Seplam foi executado. Vereadores aprovaram convocação dele para depoimento

Eliton confirma possibilidade de três deputados estaduais se filiarem ao PP

Vice-governador afirma que tem mantido conversas com parlamentares. Um deles já estaria fechado com a legenda progressista

Receita Federal libera quarto lote de restituição do Imposto de Renda

Número de contribuintes com direito à restituição chegou a 2,119 milhões e atinge 60% do estimado para 2015. Eles dividirão mais de R$ 2,4 bilhões

Criolo retorna a Goiânia para Bananada Party

Rapper tocou pra uma plateia reduzida, diferente do que aconteceu em maio no festival, quando ele atraiu 10 mil pessoas ao Centro Cultural Oscar Niemeyer