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Saldos comércio internacional totalizam mais de US$ 4,5 bilhões. Milho seus derivados lideraram vendas e representaram 27,3% do total das exportações
[caption id="attachment_47687" align="alignnone" width="620"] José Eliton: “Temos a plena convicção de que o comércio internacional continua sendo um importante caminho para se enfrentar e superar a crise nacional que tanto aflige a todos nós” | Foto: Ascom / SED[/caption]
O vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton (PSDB), antecipou, nesta segunda-feira (9/11), os números positivos da balança de outubro em sua página no Facebook: “Em meio à onda de boas notícias, oportunidade em que a mídia nacional dá grande destaque ao relatório divulgado pelo Banco Central do Brasil (BC) sobre o crescimento da economia goiana bem acima da média nacional, trago mais uma importante informação: a balança comercial goiana do mês de outubro apresentou saldo recorde para o mês”.
José Eliton lembra que este é o vigésimo primeiro superávit mensal consecutivo da balança comercial goiana. “Apesar da crise que atinge o país, temos conquistado resultados importantes para a economia goiana”. Ele ressalta que os saldos comerciais obtidos com o comércio internacional, no período, totalizam mais de US$ 4,5 bilhões.
“Temos a plena convicção de que o comércio internacional continua sendo um importante caminho para se enfrentar e superar a crise nacional que tanto aflige a todos nós”, acrescenta.
Produtos e destinos
O milho liderou as vendas para o mercado externo em outubro. O produto e seus derivados representaram 27,3% do total das exportações. O complexo da soja respondeu por 24,6%. Em seguida, aparecem carnes (bovinas, aves, suínas e outras) com 21% de participação; ferroligas, 6,4%; açúcar, 5,2%; couros e derivados, 5,1%; ouro, 2,7%; algodão, 1,9%; e amianto, 0,82%.
Completam a lista dos mais vendidos: outros produtos de origem animal; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; gelatinas e derivados; produtos farmacêuticos; preparações alimentícias, e, máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos.
A China foi a principal compradora dos produtos goianos. O gigante asiático comprou 15,6% das exportações goianas, principalmente em soja, carnes bovinas, ferroligas, açúcar, algodão, couros, milho e glicerol. A Holanda participou com 10,3%, com destaque para os derivados da soja, ferroligas, carnes bovinas, de aves e de outros animais, gelatina, preparações alimentícias, açúcar e milho.
Para a Coreia do Sul (7,9%) foram exportados produtos derivados do milho, soja, ferronióbio, algodão, açúcar, couros e peixes ornamentais. A Tailândia (4,9%) recebeu soja, algodão, couros e derivados, amianto e miudezas bovinas congeladas. O Japão (4,3%) comprou milho, miudezas de aves, couros, ácidos graxos, preparações alimentícias e peixes ornamentais.
O Vietnam (4,3%) abriu seu mercado para o complexo milho, couros e derivados, algodão, carnes bovinas e de aves, amianto, gelatinas e cera de abelha, e a Rússia (3,8%) para as carnes goianas (bovinas, suínas e aves), soja, glicerol e abrigos de malhas para esportes.
O Egito (3,4%) adquiriu milho, carnes bovinas, gelatinas, glicerol e preparações capilares, enquanto a Índia (3,1%) foi o destino de soja, amianto, açúcar, couros, ferroligas, vermiculitas e cloritas, e medicamentos. A Itália fecha o ranking dos dez principais compradores das mercadorias goianas. Eles adquiriram carnes bovinas, ferroníquel, couros e derivados, ouro, café, preparações alimentícias, açúcar e bijuterias.
Importações
Fizeram o caminho inverso os produtos farmacêuticos, com participação de 32,4% nas importações goianas; veículos automóveis, tratores e suas partes, 23,2%; adubos ou fertilizantes, 11,9%; caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, 6,4%; produtos químicos orgânicos, 5,7%; máquinas, aparelhos e materiais elétricos, 5,5%, instrumentos e aparelhos de óptica e fotografia, 2,5%; além de plásticos e suas obras, alumínio e suas obras, e produtos diversos das indústrias químicas.
Coreia do Sul, Estados Unidos, Alemanha, Japão, China, Canadá, Suíça, Índia, Tailândia e Argentina foram os principais países de origem das importações goianas.
Ano
No acumulado do ano, de janeiro a outubro, as exportações goianas chegaram a US$ 4,877 bilhões, uma retração de 19,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao totalizar US$ 2,904 bilhões, as importações também apresentaram queda de 22,4%. A operação de vendas e compras internacionais gerou superávit (saldo positivo) de US$ 1,973 bilhão para o Estado.
A balança brasileira também apresentou queda nas exportações e importações. Até o momento, as vendas externas do país caíram 16,4%, enquanto as compras tiveram recuaram 23,5%. O saldo nacional apresenta superávit de US$ 12,2 bilhões.
Até outubro, as exportações goianas participaram com 3% do total das exportações brasileiras. Por sua vez, as importações representaram 1,96% das compras brasileiras no exterior.

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Após depoimento do ex-procurador Marconi Pimenteira, aliados optaram pela não convocação do ex-prefeito, mesmo tendo sido citado diversas vezes
[caption id="attachment_51017" align="alignright" width="620"] Marconi Pimenteira prestou depoimento à CEI das Pastinhas | Marcello Dantas[/caption]
Os vereadores da CEI das Pastinhas, que investiga a concessão de alvarás e licenciamentos em desacordo com o Plano Diretor de Goiânia para beneficiar construtoras, livraram, na manhã desta segunda-feira (9/11), o ex-prefeito Iris Rezende (PMDB) de depor na comissão. A possibilidade havia sido adiantada pelo Jornal Opção Online há quase um mês.
Por quatro votos a um, parlamentares -- todos da base aliada ao Paço Municipal -- afirmaram que o depoimento do ex-procurador-Geral do Município Marconi Pimenteira foi "suficiente" para esclarecer as denúncias envolvendo a venda de áreas públicas a gigantes da construção, bem como as controvérsias do decreto que permitiu 131 empreendimentos serem edificados após a promulgação do Plano Diretor de 2007.
Apenas Geovani Antônio, do PSDB, votou a favor da convocação do pretenso pré-candidato à Prefeitura de Goiânia em 2016. Segundo o tucano, as afirmações de Pimenteira abriram dúvidas sobre de quem teria sido a real responsabilidade pelas decisões acima citadas. "O procurador afirmou que houve orientação, mas depois chamou a responsabilidade para si", questionou.
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Mesmo assim, os vereadores Mizair Lemes Júnior (PMDB), Paulo Magalhães (SD), Carlos Soares (PT) e Paulo da Farmácia (Pros) avaliaram como desnecessária a ida de Iris -- que era prefeito à época do suposto esquema das pastas vazias.
Irista, Mizair Lemes Jr. chegou a sugerir que o ex-prefeito não poderia ir à CEI das Pastinhas porque é "pré-candidato" e "lidera as pesquisas de intenção de voto", sugerindo que a comissão poderia estar "politizando" o debate.
"Estão claras as informações, por isso voto e defendo a não convocação. Mas, discordo do detalhe de não poder convocá-lo porque ele é pré-candidato à prefeitura e lidera as pesquisas", afirmou Carlos Soares, colocando um pouco de bom-senso na discussão.
Presidente da CEI, Elias Vaz (PSB) relatou a jornalistas que tanto o ex-procurador quanto o primeiro depoente, Adrian Rodrigues, ex-secretário-chefe do Gabinete Civil, se responsabilizaram por eventuais erros. "Os dois assumiram erros e temos que levar isso em conta, pois estão assumindo a responsabilidade que não era deles."
Em depoimento de pouco mais de 30 minutos Pimenteira afirmou também que preferiu não acatar parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). O órgão orientava para que fosse feita nova licitação para a alienação de 12 áreas públicas à construtora espanhola Euroamérica, no Setor Europark, região da sede da prefeitura.
Sobre o Termo de Compromisso e de Ajustamento de Conduta (TAC) que autorizou a construção em Área de Preservação Ambiental na Quadra C-8, no Setor Jardim Goiás, o ex-auxiliar de Iris disse que a responsabilidade pelo documento é de todos os signatários. "Ministério Público de Goiás, Prefeitura de Goiânia, Procuradoria e empreiteiros. Com certeza foi para atender ao interesse público."

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