Nas redes sociais, alunos de Psicologia afirmam que o mestre em Estatística fez comentários racistas e menosprezou estudantes cotistas

Vídeo foi publicado nas redes sociais | Reprodução/Facebook
*Atualizada às 14h40
Alunos do curso de Psicologia da Universidade Federal de Goiás (UFG) denunciam, via redes sociais, um professor da unidade por racismo. Sob vaias e gritos de “racista” e “fascista”, o mestre em Estatística teve que deixar o prédio da Faculdade de Educação (FE), no Setor Leste Universitário, na noite da última quinta-feira (14/4).
O protesto foi gravado por alunos e publicado no Facebook, onde tem repercutido, acumulado compartilhamentos e comentários de indignação sobre o caso. (Assista abaixo)
Segundo relato do Centro Acadêmico de Psicologia da UFG, o professor teria afirmado que o nível acadêmico dos alunos recém-ingressos na universidade estava ruim e, logo depois, disse que era contra a política de cotas raciais, relacionando os dois pontos. As afirmações emocionaram grande parte de estudantes da FE que se mobilizaram no ato espontâneo.
“O professor, ao proferir seu discurso racista contra as cotas e contestando a capacidade dos alunos cotistas, humilhou alunos que estudaram muito pra estar ali conquistando um espaço que é deles por direito […] Uma das experiências mais pesadas que já passei e que não esperava ter que vivenciar dentro do espaço universitário”, desabafou um aluno da unidade no Facebook.
Ao Jornal Opção, a assessoria de comunicação da UFG informou que, até o momento, nenhuma denúncia envolvendo o episódio chegou à administração da universidade, mas adiantou que a instituição não compactua com qualquer atitude discriminatória ou contrária à política de cotas.
…cotas é pra quem não tem capacidade de concorrer mano a mano com os demais…, assim fica fácil ingressar numa universidade…, sem depois saber como sai dela…, nem pra que…
a verdade ofende os mimimis afro coitadismo !!! verdade ofende.
Cota não é mérito não. É se aproveitar de condições outras q não o conhecimento e capacidade Daí os alunos chegam analfabetos aos cursos.Imagina estatística!
verdade !!!
O comentário do professor é uma realidade. A qualidade é fraca mesma. E não adianta espernear. O grande problema desses que contestam o professor é tentar se manter na grande massa falida da ignorância. Não se pode tentar tapar o sol com uma peneira. Porque o espaço entre qualidade e quantidade é enorme. Os que gravaram o vídeo foram só deram respaldo ao professor. Demonstrando total desqualificação de pensamentos. Estamos percebendo que nesse Brasil, mal-educado de hoje, falar a verdade se tornou crime. E manter-se na fraude e no roubo se parece bonito e correto. Total inversão de valores de uma sociedade decadente.
verdade !!! e vem o jornal falar que tem a mesma capacidade duvido !! não leem nem o basico e ja se acham doutor !! e olha sou cafuzo !!
Não fiquem só no berreiro caros ”vagais de coletivo” tirem prints de suas notas
Não existe racismo maior do que criar uma lei dizendo que pessoas negras precisam de uma ajudazinha através da criação de políticas de cotas “raciais” para conseguir uma vaga numa faculdade, universidade ou na concorrência a algum cargo, e não por suas competências, levando a entender que são seres de uma classe inferior, isso que é racismo!
Não existe racismo maior do que criar uma lei dizendo que pessoas negras precisam de uma ajudazinha através da criação de políticas de cotas “raciais” para conseguir uma vaga numa faculdade, universidade ou na concorrência a algum cargo, e não por suas competências, levando a entender que são seres de uma classe inferior, isso que é racismo!
Ele está mentindo? Existe alguma estatística sobre os alunos que entram por cotas? Deviamos averiguar a veracidade do que o professor disse.
Chamar uma pessoa de racista sem que ela tenha sido de fato é crime de calúnia. Se houver denúncia formal ainda pode ocorrer o crime de denúncia caluniosa e comunicação falsa de crime ou contravenção. Esse professor precisa agora usar seus dons estatísticos e exigir reparação nos tribunais, inclusive prisão pra esses inimputáveis raciais.
Será que esta nova geração de estudantes idiotipados , doutrinados e recrutados, não são capazes de “imaginar” que o resto do país “enxergua” que eles tiveram que se valer do sistema de cotas para burlar o sistema de avaliação de maneira a anular os critérios da unacotização ou como dizer, um único critério para obter-se a isonomia criteriosa? Será que o famoso “jeitinho” será mesmo uma característica tupiniquim, onde a “Lei de Gerson” predomina desde o mais inicial degrau ao maior deles na escalada profissional, porque, certamente essa prática continuará a ser praticada nas demais “instâncias de concursos públicos e acessos profissionalizantes” – É minimamente, Amoral.
verdade !! ofende os afro coitadismo. na jovem pam tinha a campanha mate um japa e garanta sua vaga na usp !!!
Acredito ter sido mal entendido, o professor e excelente, até agora nao ouvi a versão dele.
E isso aí movimento negro
As pessoas criticam as cotas o tempo todo (brancos)
Ñ e errado as universidades serem de maioria esmagadora branca o errado e os raros negros utilizar as cotas
Um país de maioria esmagadora negra extintos nas universidades
Mais a minoria os (brancos) a maioria esmagadora
e os 02 por cento de japoneses e chineses que passam em primeiro lugar, merito ou dna superior !!!!
Só gente bonita.