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Processo de impeachment dá a Dilma uma boa oportunidade para se reerguer

[caption id="attachment_53420" align="alignleft" width="620"]Se conseguir passar pelo processo com habilidade política, Dilma Rousseff pode sair fortalecida | Lula Marques/Agência PT Se conseguir passar pelo processo com habilidade política, Dilma Rousseff pode sair fortalecida | Lula Marques/Agência PT[/caption] "A ação de Eduardo Cunha, presidente da Câmara, que está lutando contra acusações em um caso de suborno, abre uma nova fase de incerteza no Brasil". Em tradução livre, é assim que começa o segundo parágrafo da matéria do jornal New York Times. O texto, assinado pelo correspondente Simon Romero, é preciso em analisar a atual situação de Dilma, que encara "uma severa crise econômica e um colossal escândalo de corrupção". Simon, que fica no Rio de Janeiro, sabe bem o que a ação de Cunha significa para o Brasil, além das semanas de delicadas negociações políticas às vésperas do recesso parlamentar: um tempo de grande incerteza. Legalmente, Dilma pode ser impedida de governar? Não se sabe. Afinal, Dilma ainda não foi envolvida diretamente em nenhum dos casos de corrupção denunciados pela Lava Jato. Talvez — ressalte-se o talvez — Lula esteja mais próximo disso do que ela. Politicamente, a presidente pode ser tirada do cargo — ou ao menos suspensa? Não se sabe. Cunha diz basear sua decisão em acatar o pedido de impeachment em um caráter técnico. Pode até ser verdade, visto que, de fato, ele recusou muitos outros pedidos de impeachment. Porém, não se pode tirar o fator político da equação. Lembre-se: Cunha também encara acusações de corrupção e, ele sim, tem seu nome citado clara e abertamente como envolvido no caso. E economicamente, como fica a situação do País? Não se sabe. O mercado internacional acompanha com cautela o desenrolar do caso. A economia brasileira não vai nada bem. Ainda na quarta-feira (2/12), o Congresso Nacional aprovou o projeto de lei que reduz a meta fiscal de 2015 e autoriza o governo federal a encerrar o ano com um déficit de R$ 119,9 bilhões. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, parece ir no caminho certo, mas não consegue trilhá-lo e a equipe de Dilma não ajuda em nada, mostrando ser despreparada. Chegou-se a cogitar a saída de Levy, mas não dá para trocá-lo por um Nelson Barbosa, por exemplo, que é um bom economista, mas que mostra ser mais ineficaz no Ministério do Planejamento do que foi quando ocupou a secretaria executiva do Ministério da Fazenda — um Henrique Meirelles talvez fosse uma boa opção. Então, o que vemos é justamente isso: incertezas. Outra análise, feita pelos jornalistas Mauricio Savarese e Brad Brooks em texto publicado no Washington Post, diz: "As chances de Dilma ser impedida não são insignificantes, mas também não são tão grandes quanto diz a oposição". E essa frase nos dá um cenário que pode ser, acredite, benéfico para Dilma. Como o período é de incertezas, Dilma, se for hábil politicamente — algo que até agora provou não ser —, pode dar a volta na situação. Se provar não estar envolvida diretamente nos atos de corrupção e não ter feito nada contra a lei, Dilma não sairá do poder e ainda conseguirá enfraquecer a força política de Cunha no Congresso. Ao tratar Cunha como um "barganhador" em seu pronunciamento ainda na noite de quarta, Dilma dá indícios de que partirá para a luta. Se conseguir ser hábil politicamente e fizer as mudanças certas em sua equipe de governo, a presidente pode conseguir dar a volta por cima e se manter no poder com capacidade de governabilidade. O que ela precisa fazer é aproveitar esse período de incerteza e "puxar a corda" para o seu lado.

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