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Sérgio Cardoso: um homem de ação

[caption id="attachment_121483" align="alignright" width="620"] Superintendente executivo de Ciência e Tecnologia da SED, Danilo Ferreira Gomes[/caption] Por Danilo Ferreira Gomes Sérgio Antônio Cardoso de Queiroz, Sérgio Cardoso ou Sérgião... Pai de família, extremamente profissional e amigo de todos. Bacharel em Direito, secretário de Estado e bancário licenciado. Ou, simplesmente como está em seu próprio perfil no Twitter, esposo da Vânia, pai da Amanda e do Paulo Sérgio. Vânia é uma mãe fantástica e exemplar servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Amanda cursa Arquitetura e Paulo Sérgio, engenheiro formado pela UNB, tem mestrado pela Universidade de Massachusetts (EUA) e hoje vive e trabalha em Nova York, além de falar, com fluência, cinco idiomas. Ressalto: a família é o retrato do próprio sucesso. Sérgio nasceu e cresceu em Guapó. Foi o vereador mais jovem daquela cidade e até hoje o mais bem votado. Ao entrar na vida política, foi descoberto pelo então governador Henrique Santillo, de quem foi assessor. Ali conheceu Marconi Perillo, jovem aguerrido e destemido, que iniciava sua jornada no PMDB Jovem. Nesta mesma época se torna funcionário do extinto BEG e conhece sua futura esposa, irmã de Marconi. Se apaixonam, namoram e até hoje mantêm um casamento onde a felicidade e o companheirismo se fazem sempre presente. No rompimento entre Henrique Santillo e Iris Rezende, Sérgio se posiciona do lado dos goianos e paga um preço por isso. Como gerente do BEG, foi transferido de agências e de cidades praticamente com a mesma frequência com que Iris pagava o salário dos servidores públicos: de três em três meses. Paralelamente à sua vida de bancário, na vida política ele continua a acompanha seu mentor Santillo e seu cunhado Marconi que, numa trajetória ascendente, em oito anos salta de deputado estadual de oposição para governador nas eleições de 1998. Com a privatização do BEG, Sérgio se torna funcionário do Banco Itaú ao mesmo tempo em que é convidado por Marconi para assessorá-lo já a partir de janeiro de 99. E os números estão aí para todos verem: nos últimos 20 anos Goiás saiu do completo ostracismo para destaque nacional. Multiplicamos por 10 o PIB de nosso Estado. Saltamos da 16ª economia em 1999 para a 9ª economia do país atualmente. Acertadamente, tudo isso é resultado da indiscutível liderança do governador e de sua sabedoria em compor todas suas equipes. Nos bastidores, Sérgio foi imprescindível para todos estes e outros importantes resultados. Lideranças políticas e empresariais, vereadores, prefeitos, deputados e senadores. Sérgio conhece a todos nominalmente ao mesmo tempo em que é reconhecido por eles. É fato que a máquina pública gira pela engrenagem daqueles que flutuam entre o técnico e político. Sérgio é um exemplo deste perfil. Inúmeras obras em todo Estado decisivamente são uma realidade por esta posição que ele ocupa. O político representa e sente as demandas de cada região e as leva à administração pública. Com a máquina burocrática, alguns gargalos são naturais. Neste contexto de monitoramento e resolução de demandas, a Secretaria de Articulação Política, que Sérgio comanda, se tornou ponto estratégico para o Governo do Estado. Atualmente ele está na coordenação do Programa “Goiás na Frente” que conta com obras em quase todos municípios de nosso Estado. Processos de toda ordem são ali analisados e validados para que, em seguida, os convênios sejam celebrados. Por isso 80% das obras já estão sendo concluídas. Experiente, Sérgio foi mais que testado e está aprovado para qualquer novo desafio na administração pública. E não por acaso conta com apoio irrestrito de todos que o conhecem e que sabem da sua capacidade.

Danilo Ferreira Gomes é Superintendente Executivo de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico do Governo de Goiás.

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Com o suspeito foram encontrados um botijão de gás e um forno microondas que seriam trocados por drogas

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Nem foice e martelo; nem baioneta e fuzil!

[caption id="attachment_121470" align="alignright" width="307"] Reprodução[/caption] Por Ricardo Correia Acirram-se os ânimos dos brasileiros, em decorrência da cisão induzida pelo discurso do “nós e eles”, lema cunhado pela “escola petista” que insiste em enxergar o mundo como um lugar bipolar, onde alguns tem que sempre estar contra os outros. Inominados, ambos os lados vestem a carapuça e começam a cair nessa armadilha competitiva de posar aos olhos da mídia e redes sociais, para ver quem grita mais, ou quem pode mais. Não por acaso afloram as argumentações das mais variadas em defesa desses dois lados, caminhando para radicalizações, atos de vandalismo, até tiros. Daqui a pouco estaremos novamente vendo coquetéis molotov e cercos a cidadãos de bem com Urutus e bombas de gás. Nem de longe isso é o Brasil que os brasileiros querem. O Brasil é uma sociedade predominantemente de descendência predominantemente ibérica. Segundo o historiador Sérgio Buarque de Holanda, em seu livro Raízes do Brasil, fica claro que na nossa cultura, e óbvio que em nosso povo, estão enraizados três conceitos de vida fundamentais: a prevalência do desejo de lazer sobre o trabalho; a primazia do individual sobre o coletivo; e a realidade de instituições frágeis. Com relação ao lazer, saudável o é, mas conhecemos a fábula da “formiga e a cigarra”. Ou seja, com o devido equilíbrio, nada a condenar pelo lazer e sabemos o quão trabalhador é o povo brasileiro. Com relação ao individual sobre o coletivo, parece bem claro que nossa sociedade está a quilômetros das ideologias que tentam colocar todos no mesmo balaio, com a implantação de teses comunistas, mesmo que disfarçadas de bondade aos menos favorecidos. O Comunismo, fracassado no mundo inteiro, insiste em colocar na pauta dos brasileiros, principalmente na pauta eleitoral, que os “eles” devem ser extirpados do solo pátrio, a bem de todos. A grande questão é que esta ação provoca reações do outro lado e avulta-se ainda mais a bipolaridade e a exaltação de ânimos – um perigo real se instala. Por fim, a fragilidade das instituições agrava a cena. É impensável que após 500 anos de “descobrimento” uma das mais elevadas instituições, o STF, ainda tenha que se equilibrar em desculpas esfarrapadas na discussão vergonhosa dos limites de aplicação das penas. Para nós, leigos, que estamos sendo forçados a ouvir aulas e aulas de juridiquês, é uma vergonha nacional pensar que a Alta Corte e o Legislativo não tenham ainda achado o caminho da legalidade num tema tão corriqueiro como prender criminosos. Num país no qual o guardião da Lei demonstra que a Lei a cada ano tem uma aplicabilidade diferente, mostra claramente que não tem Lei. E isso levanta foices, martelos, baionetas e fuzis. Aonde vamos? Fica a pergunta.

Ricardo Correia é engenheiro Civil, empresário, ex-presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), ex-diretor do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO) e ex-vice-presidente da Celg.

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