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Empresas e indústrias fazem de Aparecida a maior em geração de empregos em Goiás

[caption id="attachment_148145" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption]

Gustavo Mendanha

A economia goiana é sustentada por dois grandes pilares: a indústria e agropecuária. O PIB industrial de Goiás é de R$ 37,2 bilhões, o que equivale a 3,2% da indústria nacional. Sozinho, o setor emprega mais de 306 mil trabalhadores. A produção do setor é um dos mais importantes alicerces do crescimento de muitos países, e por aqui não é diferente.

Recentemente o governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) anunciou a intenção de retirar 1 bilhão de incentivos fiscais em diversos segmentos, que poderia afetar a economia com a migração de empresas e o aumento do desemprego, além da queda de investimentos por parte do setor. A proposta inicial, apresentada à Associação Pró-desenvolvimento do Estado de Goiás (ADIAL), foi recebida com críticas, já que nosso Estado possui uma forte cultura industrial.

Os incentivos fiscais fazem parte de uma política de desenvolvimento da economia adotada para atrair novas empresas, aumentar o poder de consumo, estimular a geração de empregos e melhorias estruturais nas cidades. Por exemplo, com os incentivos fiscais,Aparecida se tornou uma das cidades que mais crescem em Goiás. Em apenas 10 anos, saltou de seis mil para 46 mil CNPJs ativos, figurando em segundo lugar no ranking estadual em abertura de novas empresas. No último ano, foi o segundo município no Brasil, e o primeiro em Goiás, que mais contratou pessoas.

Sabendo que a medida era radical, o debate sobre a redução definitiva dos incentivos fiscais avançou em um novo encontro com a Adial nesta semana. O corte será mantido apenas em 2019, mas o setor vai exigir que a discussão seja retomada após este período. Isso comprova que a experiência no Poder Executivo é fundamental para estabelecer um diálogo com todos os segmentos da sociedade antes de anunciar qualquer medida.

Como prefeito e cidadão, acredito que o problema das contas públicas estaduais não será resolvido com o aumento da arrecadação de impostos. Alguns incentivos realmente precisam ser revistos, mas deve ser feito estrategicamente de modo que o Estado não se torne desinteressante às empresas.

Um exemplo que ilustra este cenário é a migração da Unilever. A multinacional anunciou em novembro deste ano que está deixando Goiás e voltando para sul de Minas Gerais, após 12 anos. O governo ofereceu benefícios fiscais à empresa, que vai investir R$ 127 mi em Pouso Alegre, favorecendo a economia mineira e enfraquecendo a de Goiás.

As indústrias e empresas são de extrema importância na movimentação de investimentos. O setor funciona como um grande termômetro da economia. Por isso, uma decisão deste porte precisa ser dialogada com cautela entre representantes de todas as categorias impactadas e com a sociedade. Como gestor público, me coloco à disposição para colaborar na construção do debate para que nosso Estado continue crescendo.

Gustavo Mendanha é prefeito de Aparecida

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Preso em Goiânia, Daniel Messac é alvo de novas acusações em Operação Poltergeist

Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público está apurando novas informações sobre caso que deteu deputado nesta sexta-feira (7) [caption id="attachment_138631" align="aligncenter" width="620"] Deputado estadual Daniel Messac | Foto: reprodução[/caption] O deputado estadual Daniel Messac (PTB) foi preso na tarde desta sexta-feira, 7, sob novas acusações da Operação Poltergeist, deflagrada em abril de 2014, que identificou contratação de funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). As informações sobre o pedido de prisão estão sendo apuradas. [relacionadas artigos="147253"] O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás (MP-GO), responsável pela prisão do parlamentar, já havia comprovado que o parlamentar ordenou a intimidação de uma testemunha do caso.

Por volta das 13h30, Messac esteve no Instituto Médico Legal (IML), sendo encaminhado ao Núcleo de Custódia, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.  A defesa do deputado, que afirmou, em novembro, que as acusações sobre o parlamentar eram falsas, informou que ainda está se inteirando sobre o caso e deve dar um retorno em breve.

Sobre a Operação  A Operação Poltergeist foi deflagrada pelo MP em abril de 2014. O objetivo da ação foi desmontar um esquema de desvio de recursos públicos por meio da contratação de servidores fantasmas em alguns gabinetes da Alego e da Câmara Municipal de Goiânia. Outros envolvidos no esquema ficavam a cargo de alistar potenciais servidores fantasmas ou recolher o salário pago aos funcionários. Também participam da organização detentores de cargos com autoridade para contratar os comissionados. Em novembro último, dois suspeitos, um ex-policial federal e um pastor evangélico, foram presos acusados de intimidarem uma testemunha da Operação Poltergeist, que combate funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Apontado como líder do esquema desde 2015, o deputado estadual Daniel Messac teve uma busca e apreensão feita em sua casa.

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