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Eternit deixa de usar amianto na produção de telhas

Empresa conclui processo de substituição do amianto por fibra sintética em sua produção industrial [caption id="attachment_158100" align="aligncenter" width="620"] Foto: Divulgação[/caption] A Eternit, empresa de destaque no mercado brasileiro de coberturas, deixou de utilizar a fibra mineral crisotila (amianto) como matéria-prima na produção de telhas de fibrocimento. A substituição pela fibra sintética foi feita gradualmente ao longo dos últimos anos e concluída ao fim de 2018, conforme a empresa havia anunciado no ano de 2017. Além das coberturas, a empresa atua também nos segmentos de louças e metais sanitários, caixas d'água e painéis cimentícios. A utilização do amianto foi interrompida em todas as cinco fábricas que produzem telhas, entre outros produtos, localizadas no Rio de Janeiro (RJ), em Colombo (PR), Simões Filho (BA), Goiânia e Anápolis (GO). A companhia ressalta que o uso e a comercialização da substância continuam sendo permitidos, por força de liminar do Superior Tribunal Federal (STF), até que uma decisão final seja tomada pela Corte. Porém, mesmo em conformidade com a legislação vigente, a fabricante decidiu dar prosseguimento às mudanças com base em um plano estratégico da empresa. O presidente da Eternit, Luis Augusto Barcelos Barbosa, explica que a decisão acompanhou uma tendência de mercado. "Como havíamos antecipado, ao longo dos últimos meses, reforçamos os investimentos necessários para a troca de máquinas e equipamentos e adaptamos o processo tecnológico e industrial para o uso da fibra sintética de polipropileno. Nossa decisão foi baseada no fato de que o mercado brasileiro vem deixando, há alguns anos, de consumir produtos que contêm amianto. Independentemente de questões jurídicas, essa redução da demanda nos levou a buscar alternativas", explica o executivo. O presidente acrescenta ainda que a fábrica localizada em Manaus, produtora de polipropileno, chega a 80% da sua capacidade e abastece todas as unidades do grupo que utilizam a fibra sintética. O polipropileno também é usado na fabricação de painéis, módulos estruturais, pisos cimentícios, entre outros produtos. SAMA A Eternit informa ainda que decidiu interromper a comercialização de fibras de amianto no mercado nacional por parte da sua controlada SAMA. A mineradora, única do país a fazer a extração da fibra mineral crisotila — representando a principal fonte econômica da cidade de Minaçu (GO) — continuará suas operações, direcionando sua produção exclusivamente para o mercado externo. A exportação atende clientes em diversos países onde o produto é permitido para aplicações industriais, tais como Estados Unidos, Alemanha, Índia, Indonésia, Malásia e outros países asiáticos.

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Governador Ronaldo Caiado (DEM) confirmou presença na cerimônia

“Nós não perdemos competitividade, só deixamos de ganhar”, diz Sandro Mabel sobre incentivos fiscais

Apesar de redução no Estado e na região, empresário se mostra esperançoso quanto ao crescimento das indústrias em Goiás

Foto: Divulgação

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, disse ao Jornal Opção que não considera o corte de R$ 5,1 bilhão de reais para a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) como perda de competitividade. "Apenas deixamos de ganhar", avalia.

Jair Bolsonaro (PSL) vetou uma Lei que estendia os incentivos fiscais direcionados às superintendência de desenvolvimento do Nordeste e da Amazônia para o Centro-Oeste. Com a renúncia, a Sudeco estima que a região deixe de atrair mais de R$ 5 bilhões em investimento.

Mabel conta que essa proposta foi apresentada ao então presidente Michel Temer (MDB) e o setor chegou a conversar com ele para que não vetasse. Segundo o empresário, o próprio governador Ronaldo Caiado (DEM) teria dito ao emedebista para manter a extensão.

Temer não o fez, ficando a decisão nas mãos de Bolsonaro, que vetou. Apesar de lamentar, Mabel se mostrou positivo em relação à situação das indústrias no Estado de Goiás e reforçou que apenas deixamos de ganhar.

Segundo ele, ainda que isso tenha coincidido com a recente redução de incentivos fiscais articulada por Caiado, o setor não será tão impactado como parece. "Nós fizemos um acordo para ajudar o Estado e, apesar de não estar refletido na Lei, é temporário", afirma.

O empresário tem a perspectiva de que em um ano o governo voltará a investir e, portanto, não haverá colapso na indústria. Ele ainda disse que concorda com as declarações recentes de Wilder Morais, que garantiu que o Regime de Recuperação Fiscal, em que Goiás pode entrar, não vai atrapalhar os incentivos.

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Dados revelaram que desde os anos 90 população de Goiás não se mostrava com tanta expectativa sobre governo, segurança, economia, emprego e qualidade de vida [caption id="attachment_120641" align="aligncenter" width="620"] Foto: arquivo[/caption] O instituto de pesquisas Grupom entrevistou 500 goianos para saber quais as expectativas da população para o ano de 2019 e o resultado mostrou que 76% dos interrogados estão considerando que será um ano melhor do que o anterior. Segundo o instituto, um resultado tão alto não ocorria desde o período posterior à implantação do Plano Real, que aconteceu em 1994. Na pesquisa, também foram considerados tópicos específicos como Economia, Segurança, Qualidade de Vida, Emprego, Governo Estadual e Governo Federal. Confira os resultados: Economia Melhor 75,5% Igual 11,1% Pior 7,7% (*) Não sabe 5,7% Segurança Melhor 77,5% Igual 13,9% Pior 4,9% (*) Não sabe 3,8% Qualidade de Vida Melhor 78,4% Igual 17,0% Pior 3,1% (*) Não sabe 1,5% Emprego Melhor 73,5% Igual 14,8% Pior 6,6% (*) Não sabe 5,1% Governo Estadual Melhor 74,6% Igual 13,9% Pior 4,9% (*) Não sabe 6,6% Governo Federal Melhor 78,4% Igual 4,6% Pior 11,5% (*) Não sabe 5,5% Contexto geral Melhor 76,5% Igual 12,8% Pior 6,2% (*) Não sabe 4,5%

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Mesmo sem alcançar cláusula de barreira, presidente do Democracia Cristã e candidato a presidente do Brasil por diversas vezes, diz que legenda se "mantém firme" [caption id="attachment_157926" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption] O partido Democracia Cristã (DC) diante da cláusula de barreira que penalizou 14 legendas para que fiquem sem Fundo Partidário e sem tempo de rádio e televisão, afirmou, por meio de nota, que se "mantém-se viva e estruturada em todo o país, enfrentando o desafio da desigualdade, que fere a Constituição Federal". Segundo o Presidente Nacional, o Deputado Federal Constituinte José Maria Eymael, que foi candidato a presidente do Brasil por diversas vezes, declarou, ainda, que "a DC foi procurada por outras siglas partidárias com o intuito de fusão, ou incorporação, mas a decisão foi uma só: manter a sigla viva, atuante e independente". ”A Cláusula de Barreira sempre existiu. Quando refundamos a Democracia Cristã, em 1995, não tínhamos Fundo Partidário, nem tempo de televisão e rádio, que hoje é dado para quem faz uma simples lista de assinaturas, pedindo uma sigla”, disse Eymael. O comunicado do partido, afirmou, também, que não necessita de recursos financeiros, porque a sigla é administrada com "simplicidade, seriedade, ética e previsão contra investidas covardes, dos chamados grandes partidos, que tentam jogar a culpa dos seus escândalos e malfeitos, nos partidos que eles chamam de menores". “Sim somos pequenos! Pequenos, muito pequenos mesmo, em Fundo Partidário, em tempo de rádio e televisão e simplesmente não existimos em corrupção, falcatruas e manchetes que envergonham nosso país”, concluiu Eymael, dizendo que o Fundo Partidário e o tempo de rádio e televisão, que não serão distribuídos para os partidos penalizados pela Cláusula de Barreira, não serão aplicados na saúde, educação ou segurança".