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Após reunião com ministro, diretor do Inpe confirma que será exonerado

Ricardo Galvão disse que sua preocupação era de que "isso fosse respingar no Inpe". Mas assegurou: "Isso não vai acontecer"

[caption id="attachment_200944" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

Após participar de uma reunião com o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Magnus Osório Galvão, adiantou à imprensa que será exonerado do cargo. 

Segundo Galvão, suas falas sobre o presidente teriam gerado "constrangimento" e completou: "serei exonerado". Vale lembrar que o diretor foi acusado por Bolsonaro de mentir sobre dados relacionados ao desmatamento e agir em favor de alguma ONG internacional.  

Ao deixar a reunião na manhã de hoje, Ricardo Galvão reconheceu os impactos de suas declarações e disse que sua preocupação, frente ao ocorrido, era de que "isso fosse respingar no Inpe". No entanto, o diretor assegurou em seguida: "Isso não vai acontecer". 

 

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Liminar obriga Estado a ampliar Casa de Prisão Provisória

Juíza ordenou que as obras de ampliação da CPP sejam iniciadas no prazo de 180 dias, sob pena de multa de R$ 10 mil

[caption id="attachment_200861" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]

O Estado está proibido de receber novos presos provisórios na Casa de Prisão Provisória (CPP) do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, até a abertura de novas vagas. A decisão é da juíza Zilmeni Gomide Manzolli que acolheu parcialmente pedidos do Ministério Público de Goiás

(MP-GO). Na decisão, também dicou determinado  a reserva de 50%, desde a propositura da ação, em 17 de junho, na Conta Única do Tesouro Estadual, na parcela destinada para o Fundo Especial do Sistema Prisional de Execução Penal. Por fim, ordenou que as obras de ampliação da CPP sejam iniciadas no prazo de 180 dias, sob pena de multa de R$ 10 mil.

Problema antigo

O promotor de Justiça Marcelo Celestino relatou, na ação, que a CPP, ao longo dos anos, foi alvo de constantes questionamentos, em razão de sua superlotação. Ele destaca que o Estado nunca respeitou as determinações judiciais nem tomou as providências necessárias para respeitá-las.

“Hoje, o contingente na CPP é de 3.019 presos, sendo a superlotação um dos maiores motivos de rebeliões em presídios, como o que aconteceu em janeiro deste ano na Colônia Agroindustrial do Semiaberto, que resultou em 9 mortos e 14 feridos”, afirmou Marcelo Celestino.

Ele esclarece que a 25ª Promotoria de Justiça, da qual é titular, tomou diversas providências, no ano passado, para resolver a questão, como o ingresso de habeas corpus e pedido de execução da decisão que impôs multa diária. No entanto, não havendo a solução adequada, o promotor ingressou com essa nova ação. (Com informações do MP-GO)