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Ao todo deve ser investido R$ 600 milhões em obras de saneamento na cidade
O investimento previsto no contrato assinado entre a Prefeitura de Anápolis e a Saneago deixou o prefeito da cidade, Roberto Naves (PP) animado. “Hoje é o dia em que iniciamos definitivamente a resolução dos problemas de água na cidade”, disse durante o evento realizado nesta quinta-feira, 27, que marcou a assinatura do contrato.
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Ao todo deve ser investido R$ 600 milhões em obras de saneamento na cidade de Anápolis. “Depois de muitos estudos e planejamentos, entendemos que o melhor caminho era renovar o contrato com a Saneago. Mas não a “velha” SANEAGO que todos nós anapolinos conhecemos. Uma nova empresa que, sob a batuta do nosso governador Ronaldo Caiado, vai investir 600 milhões de reais em Anápolis”, aponta Roberto Naves.
Pelo contrato assinado, 85% dos recursos deverão ser alocados já na primeira década – R$ 278 milhões só nos primeiros cinco anos. “Este contrato estipula metas e prazos, mostra um novo cronograma de uma nova empresa, que tem a responsabilidade de cuidar da água tratada e do esgoto do povo goiano. E não ser base de política, de corrupção e, muito menos, de campanhas eleitorais”, assinalou o governador Ronaldo Caiado (DEM).
Atualmente, Anápolis já conta com a universalização dos serviços de água, mas é necessária a criação de uma barragem para diminuir os riscos de escassez do recurso durante o período da estiagem, o que foi assegurado pelo presidente da Saneago, Ricardo Soavinski. Estudos hidrológicos para definir o local onde será feito o barramento estão em fase de conclusão.
Algumas benfeitorias, entretanto, já estão com projetos prontos e com a licitação planejada. São os casos da ampliação da Estação de Tratamento de Água, interligação de 17 poços, e melhorias nas captações do Capivari e do Piancó, que ampliarão a vazão captada de 860 para 1.010 litros por segundo. Também estão previstas ações de preservação ambiental nesses e em outros rios.
Em relação à coleta e tratamento de esgoto, 70% da cidade estão cobertos por esses serviços. Faltam ainda 50 mil ligações para a universalização, sendo que região Oeste de Anápolis é a mais carente no momento. Vale lembrar que a fiscalização dos serviços prestados pela Saneago ficará sob a responsabilidade da Agência Goiana de Regulação e Serviços Públicos (AGR), como ocorre na Capital.
Prefeito de Anápolis, Roberto Naves informou que a decisão de renovar o contrato com a Saneago baseou-se em levantamentos prévios, que descartaram as hipóteses de municipalização e privatização. Ainda de acordo com o prefeito, para mitigar as possíveis consequências de uma estiagem prolongada, já existem ações planejadas pela Saneago. Entre elas, três elevatórias para que a água possa alcançar os bairros mais altos da cidade.

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[caption id="attachment_236698" align="alignleft" width="300"] Sessão de retomada das atividades da Alego | Foto: Fernanda Santos/ Jornal Opção[/caption]
"Não se muda o que está funcionando. Tem funcionado bem a CCJ, inclusive com vários resultados, com votações, celeridade e discussões de pauta, que tem sido tratada com grande propriedade pela Casa e pelos colegas", diz o deputado estadual Virmondes Cruvinel (Cidadania). O parlamentar afirma que em caso de ausências ou falhas o próprio regimento estabelece que os membros sejam substituídos.
O contexto do comentário se refere à suposta tentativa de mudança no Regimento Interno para ampliar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás. Com a dissidência de quatro deputados da base — o próprio Virmondes, Karlos Cabral (PDT), major Araújo (PSL) e Eduardo Prado (PV) — o governo perdeu poder de fogo dentro da comissão.
Major Araújo, Cabral (vice-presidente) e Virmondes são membros da CCJ. Humberto Teófilo é suplente. O que pode dar menor espaço de manobra para aprovação de projetos mais polêmicos de interesse do governo. Por isso, circula rumores da existência de um projeto de resolução para alterar o Regimento.
Rumores
Karlos Cabral diz que soube da possível mudança pela imprensa e que não ouviu sobre o assunto dentro da Assembleia. "Se estiver acontecendo, é algo que é muito estranho, pois tentar mudar as regras do jogo mostra que não tem domínio dele", afirma . "A composição da CCJ nesta casa é histórica", reforça o pedetista. "Em nenhum outro momento o poder executivo tentou fazer uma alteração da comissão por não ter maioria. Até questiono isso, pois o governo está seguro dentro da CCJ por conta da posição dos parlamentares que lá estão", pontua Cabral. O pedetista nega ainda que tem qualquer intenção de apresentar mudança de regimento à casa legislativa. O governo, por outro lado, diz que trabalha com negociações com os deputados da base, inclusive com a possibilidade de volta de alguns dissidentes. O secretário de governo, Ernesto Roller, já indicou que existe movimentação para ampliar margem de manobra na CCJ.
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Proposta de autoria de Virmondes Cruvinel quer disponibilizar equipe multiprofissional para plano de contingência
[caption id="attachment_230932" align="alignleft" width="620"] Deputado estadual Virmondes Cruvinel (Cidadania) | Foto: Divulgação[/caption]
Projeto de Lei em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás quer instituir uma política estadual de Operações de Emergência em Saúde Pública. O intuito é prevenir e combater a infecção pelo novo coronavírus (Covid-19). O autor do projeto, Virmondes Cruvinel (Cidadania), quer disponibilizar equipe multiprofissional para o plano de contingência.
A proposta prevê ainda que a equipe permanente multiprofissional para o plano de contingência de emergência sanitária deve ter como finalidade a definição e monitoramento de ações de vigilância epidemiológica, assistência e comunicação.
Virmondes lembra que informação e medidas preventivas são fundamentais em casos como esse. “Temos o dever de antecipar soluções para um problema com forte potencial como esse novo vírus. Nosso compromisso é com a saúde do cidadão e a segurança de toda a população”, afirma.
Se o projeto for aprovado, ficará a cargo da Secretaria Estadual de Saúde, a elaboração de plano de contingência com definição de ações em vigilância epidemiológica. Também os protocolos de critérios para os casos suspeitos, e orientação dos profissionais de saúde para lidar com possíveis casos e monitorá-los.

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