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MPT lança projeto de empregabilidade para pessoas em situação de vulnerabilidade

De acordo com o MPT, o projeto Mais Um Sem Dor tem o intuito de promover a formação humana através de gestos humanitários e eficazes [caption id="attachment_239920" align="alignnone" width="623"] Projeto do MPT é voltado para pessoas em situação de vulnerabilidade / Foto: Reprodução[/caption] O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou nesta semana o "Mais Um Sem Dor", um projeto de empregabilidade voltado para indivíduos com perfil de vulnerabilidade como pessoas em situação de rua, mulheres detentas e vítimas de violência doméstica, entre outros O projeto é fruto de uma parceria entre o MPT e a Defensoria Pública do Estado de Goiás, além de outros órgãos como a Justiça do Trabalho, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e a Organização Internacional do Trabalho. Em 2019, foram realizadas oito edições do projeto. Neste ano, segundo o MPT, serão dez. O público-alvo do Mais Um Sem Dor são aqueles indivíduos que se enquadram numa condição de vulnerabilidade, tais quais: mulheres cujos filhos foram vítimas de violência policial; trans e travestis; pessoas em situação de rua; mulheres detentas; refugiados; mulheres vítimas de violência doméstica. Formação humana através de humanidade De acordo com o MPT, o projeto Mais Um Sem Dor tem o intuito de promover a formação humana através de gestos humanitários e eficazes, como por meio de aulas de poesia; qualificação profissional, em cursos ofertados pelo Senai (Pedreiro e pintos; costura industrial; assistente de cozinha), que duram aproximadamente 60 dias úteis; e, por fim, encaminhamento para o mercado de trabalho formal, principalmente por via de parcerias com empresas/instituições. Com o projeto, o MPT e seus parceiros buscam o combate à desigualdade social e a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Dois casos suspeitos de coronavírus em Goiás são descartados

Suspeitos de infecção pelo vírus moram em Anápolis e tiveram exame negativo [caption id="attachment_238292" align="alignnone" width="620"] Foto: divulgação[/caption] Dois dos 14 casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus em Goiás foram descartados na tarde desta terça-feira, 10. Ambos tiveram exames com resultados negativos. Eles moram em Anápolis. Com os casos descartados, Goiás passa de 14 para 12 casos suspeitos e 16 descartados ao todo. O Ministério da Saúde confirmou 34 casos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil. A atualização, feita na tarde desta terça aponta ainda  893 casos suspeitos. Eram 930 caso na segunda. Ao todo, são 19 casos em São Paulo, oito no Rio de Janeiro e dois na Bahia. Além disso, há um caso confirmado no Distrito Federal e no Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Alagoas e Minas Gerais. No Distrito Federal, a paciente infectada após uma viagem para o Reino Unido está internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Segundo a Secretaria de Saúde do DF, ela apresenta quadro grave e instável e teve piora desde ontem, com febre e síndrome respiratória aguda severa. Além disso, o marido foi obrigado – após decisão judicial – a realizar teste para a doença e se manter isolado, o que conforme a secretaria foi cumprido. Ainda não há resposta sobre o resultado do exame. O Ministério da Saúde também divulgou a atualização dos casos de Covid-19 em todo o mundo, considerando informações até no fim da tarde de segunda. No total, foram mapeados 109,5 mil casos, além de 3,8 mil mortes. A taxa de letalidade, que estava em 3,39%, subiu para 3,48% em comparação com o balanço anterior, com contabilizações de domingo.

Secult faz balanço de 100 dias de gestão liderada por Adriano Baldy

Período de trabalho da pasta resultou em pagamento de Fundo e viabilização de eventos, detalha Secult

Com Sorgatto fora do PSDB, Helio deve assumir titularidade na CCJ

Mudança não altera composição da comissão, nem o poder da sigla na Assembleia Legislativa

Mesmo com regulamento, medicamentos à base de Cannabis podem demorar a chegar nas farmácias

Avaliação de presidente do Sincofarma é que dependerá da demanda pelos fármacos, o que pode gerar dificuldades para primeiros pacientes 

Prefeitura de Cidade Ocidental já executou 30 obras com recursos próprios

A gestão do município destaca que o desenvolvimento tem como objetivo principal maior qualidade de vida para a população [caption id="attachment_240525" align="alignnone" width="620"] Prefeito Fábio Correa (PRTB)[/caption] Com três anos de governo, a atual gestão da Prefeitura de Cidade Ocidental faz balanço expressivo de execução de obras com recursos próprios. Faltando quase 10 meses para o fim do primeiro mandato, Fábio Correa  (PRTB) contabiliza 30 obras, com investimento em infraestrutura do município. Para o prefeito Fábio Correa, todo o investimento tem sido uma grande conquista. “O serviço que a Prefeitura tem para realizar é muito grande, estamos lutando para realizar todas as obras. Esta administração tem conseguindo executar importantes conquistas com verbas próprias para a cidade, pois estamos sempre em busca de oferecer mais qualidade de vida para o ocidentalense”, afirma Fábio. “Nosso governo trata com respeito o dinheiro pago pelo povo”, disse o prefeito. Para ele, as obras são necessárias para o crescimento da cidade. “Se olharmos para trás iremos perceber que nenhuma outra gestão fez tanto pela população como nós estamos fazendo. Estamos trabalhando, não esperamos acontecer, nós fazemos acontecer”, conclui Fábio.

“A montanha pariu um rato”, diz novo presidente da Adial sobre relatório da CPI dos incentivos

Tchequinho assume Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (ADIAL) e diz que vai trabalhar em conjunto com governo para ampliar parque industrial

“Estado só terá condições de pagar cobrando de quem pode contribuir”, diz relator da CPI dos Incentivos Fiscais

Para Humberto Aidar, relator da CPI dos Incentivos Fiscais, ICMS renunciado é, talvez, a principal fonte de arrecadação do Estado

Relatório aponta que Fomentar e Produzir concedeu incentivos em excesso com pouco retorno

Documento apresentado pelo relator da CPI, Humberto Aidar (MDB), aponta que benefícios foram concedidos a empresas com baixo fator de multiplicação de empregos entre outros problemas

No PSDB há consenso para candidato a prefeito de Goianésia, diz Helio de Sousa

Tucano avalia que é preciso ter nome forte, que consiga congregar em torno de temas caros à população e acredita que Dr Marco Antônio tem respaldo popular [caption id="attachment_174152" align="alignnone" width="620"] Deputado Helio de Sousa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O deputado estadual Helio de Sousa afirma que o PSDB trabalha com Dr Marco Antônio como pré-candidato à prefeitura de Goianésia. Ele afirma que o delegado é um nome muito conceituado na cidade, mas que continua a discussão sobre possíveis candidaturas no município da região central do estado. O tucano avalia que é preciso ter um nome forte, que valorize setores vitais da cidade para conseguir se destacar diante da força tanto do nome do atual prefeito, Renato de Castro (MDB), quanto dos pré-candidatos dos outros partidos, que já começam a trabalhar seus respectivos nomes na cidade. "O PSDB de Goianésia é um partido que está estruturado com uma boa representação na Câmara de Vereadores", aponta Helio. "Há um consenso em torno do nome de Marco Antônio para a disputa à prefeitura", complementa. Ele se diz favorável ao fim das coligações na disputa para cargos proporcionais. Segundo o parlamentar, o novo modelo, aplicado a partir deste ano, fortalece os partidos. "Quando não há mais coligações, aqueles que tiverem melhor representação vão sobreviver. Nós que somos do PSDB estamos trabalhando para lançar em todos os municípios candidatos a prefeito, vice-prefeito e, principalmente, vereadores", avalia.

Lissauer se reúne com Juraci Martins, mas apoio para prefeitura de Rio Verde ainda não está selado

Presidente da Alego condicionou seu apoio a indicação de um vice na chapa majoritária. Conversas não tem avançado e já se fala em formar uma terceira via

Ação que cassa concessões de pit-dogs coloca em risco 10 mil empregos, afirma sindicato

Entidade fará manifestação nesta quarta-feira, 11, contra abertura de processo licitatório. Em Goiânia, total de quiosques com venda de lanches chega à 1600 

Apenas 2% dos R$20 bilhões de créditos fiscais teve contrapartida de empresas beneficiadas

Relator aponta muitas irregularidades na concessão de incentivos, entre elas a ausência de fiscalização, que permitia que empresas tivessem o benefício mesmo em débito com o fisco estadual [caption id="attachment_240528" align="alignnone" width="620"] Humberto Aidar | Apresentação do relatório final da CPI que investigou a concessão de incentivos fiscais no estado | Foto: Hellenn Reis -  Alego[/caption] Somente 2% de um total de R$ 20 bilhões de créditos em incentivos fiscais estavam condicionados a algum tipo de contrapartida das empresas beneficiadas. Essa foi uma das conclusões do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Incentivos Fiscais apresentado nesta-terça-feira, 10, na Assembleia Legislativa. No documento produzido pelo relator da CPI dos Incentivos Fiscais, deputado estadual Humberto Aidar (MDB), um dos dados mais significativos está relacionado ao crédito concedido pelo estado desde 2006. São cerca de R$ 20 bilhões em incentivos, e deste montante, apenas R$ 320 milhões tiveram uma cobrança de contrapartida das empresas. “De 100 empresas, apenas 10 eram obrigadas a gerar contrapartida”, afirmou o deputado. "Dentro desse reduzidíssimo universo outorgados sujeitos a contrapartidas verificam-se diversas falhas graves na fiscalização", diz o relatório. Ou seja, mesmo nos poucos casos em que o Estado cobrou contrapartidas das empresas beneficiadas por programas de benefício fiscal, não se pode dizer que elas foram cumpridas. O relator ainda aponta que algumas empresas nunca passaram por uma fiscalização, a não ser pela solicitada pela CPI. "Essa fiscalização quando ocorre tem se limitado, na maioria das vezes, de cunho fiscal", aponta o documento da CPI. Sobre a outorga dos créditos fiscais, o relatório chama atenção para outra incoerência. O documento aponta que ausência de fiscalização permitia que empresas usufruíssem do benefício mesmo em débito com o próprio fisco estadual. "Mesmo pessoas jurídicas consideras 'devedoras contumazes' do Estado de Goiás fruíram incentivos fiscais", conclui o relatório.

Governador acredita que Programa Mais Turismo pode erguer economia de cidades do Nordeste Goiano

Solenidade que marcou o lançamento da iniciativa que irá beneficiar 79 cidades do Estado poderá girar economia em regiões mais empobrecidas