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Marcos Abrão deixa a prefeitura de Anápolis

Vereador Alex Martins (Progressistas) assume a cadeira de secretário de Indústria e Comércio do município no lugar do ex-deputado federal e ex-presidente da Agehab

[caption id="attachment_53807" align="alignnone" width="624"] Marcos Abrão, ex-deputado federal e ex-presidente da Agehab| Foto: Alexandre Parrode[/caption]

Marcos Abrão (Cidadania) está fora do primeiro escalão da Prefeitura de Anápolis. Foi anunciado na última quinta-feira (10) que o vereador Alex Martins (Progressistas), ex-secretário de Educação do prefeito Roberto Naves, irá substituir o ex-deputado federal na cadeira de secretário de Indústria e Comércio.

Alex terá a missão de fazer andar a implantação do Daia 2, promessa de campanha do prefeito ainda na primeira eleição. No primeiro mandato de Roberto Naves, Marcos Abrão foi secretário de Finanças da prefeitura. Não há expectativa de que o ex-deputado federal e ex-presidente da Agehab assuma um novo cargo no Executivo de Anápolis.  

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Quarentena para militares, policiais e juízes é excluída do novo Código Eleitoral

Câmara dos Deputados aprovou texto-base do projeto; votação prossegue na semana que vem

[caption id="attachment_324148" align="alignnone" width="609"] Plenário da Câmara Federal - Foto: Alex Ferreira/ Câmara dos Deputados[/caption]

Após muitas críticas em plenário, a determinação de que magistrados, integrantes do Ministério Público, militares e policiais só pudessem ser candidatos a cargos eletivos cinco anos após foi retirada da votação do novo Código Eleitoral, aprovado na última quinta-feira (9) na Câmara dos Deputados.

Para o deputado Capitão Wagner (Pros-CE), a determinação inviabilizaria direitos iguais na candidatura de policiais, juízes, militares e promotores. A quarentena, segundo ele, só seria justa se atingisse todos os servidores públicos. “Acredito que, para se matar o carrapato, estão querendo matar a vaca. Eu acho que isto é muito ruim para a nossa democracia: tolher o direito de todos esses cidadãos de se candidatar em condição de igualdade em relação aos demais servidores públicos”, declarou.

Líder do PSL, o deputado Vitor Hugo (GO) também criticou a medida. “Na nossa visão, traz para dentro da legislação eleitoral a previsão de criar cidadãos de classes diferentes: aqueles que podem se candidatar e aqueles que têm graves restrições para se candidatar – justamente aqueles que arriscam as suas vidas, que estão à frente para nos proteger: os policiais, os militares, os juízes, os promotores”, disse.

Para a deputada Renata Abreu (Pode-SP), impor a quarentena deixaria os futuros candidatos sem empregos. “Como dar um tratamento diferenciado para determinada categoria? Exigir que a pessoa saia do seu cargo por cinco anos, fique sem emprego, sem renda, para poder se candidatar”, criticou. Ela ressaltou que há profissões com mais visibilidade que não tiveram quarentena imposta, como radialista e apresentadores de televisão.

Carreiras de Estado
Já o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) defendeu a quarentena estendida a todas as carreiras de Estado. “O PT tem a visão de que as carreiras de Estado devam ter quarentena: carreira do Ministério Público, de membros do Judiciário, a carreira da Receita Federal, todas aquelas que exerçam poder de polícia. É o que acontece no mundo”, explicou.

No entanto, diante da queda da quarentena para juízes e promotores, o partido mudou de posição em nome da isonomia para derrubar a regra imposta também para militares e policiais.

Para o líder da Minoria, deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ), a discussão sobre a quarentena ainda precisa ser ampliada no Parlamento. “Esse debate da quarentena precisa ser feito com muito mais calma, com muito mais fôlego”, disse. Ele lembrou que há uma preocupação sobre o uso político de policias.

O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) defendeu a inclusão do tema em outro projeto de lei, a ser discutido por comissão especial e outras esferas de debate, especialmente por determinar um afastamento por cinco anos. “Mesmo com a correção que a relatora [deputada Margarete Coelho (PP-PI)] fez para que essa regra valesse apenas a partir de 2026, nós entendemos que ela deve ser retirada do texto e que essa discussão seja feita de outra maneira, em outro projeto de lei”, afirmou.

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