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Senador Canedo cadastra artistas e entidades

É preciso informar contatos pessoais, endereço, tempo de atuação, atividades realizadas para a comunidade e anexar documentos que comprovem a atividade

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Cultura
Evento em Goiás comemora tradições italianas nesta terça

Trio Dolce Cantare e o Grupo Amici di Itália, de Nova Veneza (GO), a Folia de Santos Reis e a Catira Irmão Dias, de Jesúpolis (GO), o Coro Italiano Toscanelli, de Goiânia (GO), e a apresentação Tarantela, da Escola de Dança Corpo e Movimento são algumas das atrações

Vereadora discute o Plano Diretor de Goiânia na Região Noroeste

Para Kátia Maria, mesmo se aprovado o projeto, o texto ainda pode sofrer alterações

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Inaugurado em 2022, Hetrin realiza mais de 200 mil exames em um ano

Hospital referência em atendimento de urgência e emergência na região é a principal unidade de de assistência de baixa e média complexidade com perfil cirúrgico eletivo do município

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CEI ouve presidente da Comissão de Licitação da Comurg

O objetivo da investigação é apurar possíveis irregularidades na administração da empresa

Ministro não volta atrás e Roberto Jefferson segue preso

Ex-deputado federal foi parar atrás das grades depois de receber a polícia em sua casa com tiros e granadas

Siamesa Heloá caminha sozinha no quintal de casa, em Morrinhos

As gêmeas siamesas separadas no começo do ano em Goiânia seguem sendo acompanhadas pela equipe médica na Capital. A mãe das meninas, Waldirene Carmelita do Prado, publicou, nas redes sociais, o momento em que a filha Heloá caminha sozinha pelo quintal da casa, em Morrinhos.

“A Heloá está indo muito bem! Ela só precisa de cuidados pequenos em relação ao curativo. Ela está muito ativa, já está andando e fazendo muita arte”, revelou o médico Zacharias Calil.

As meninas fazem tratamento regularmente em Goiânia desde a cirurgia. Elas saem do município no sul goiano para consultar com a equipe médica que tratou delas durante todo o processo.

Já Valentina ainda depende de mais atenção em relação aos curativos. “Toda semana a gente está trocando os curativos e não há nenhum sinal de infecção”, comemora o médico.

Veja o vídeo da menina caminhando

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Saúde animal
Saiba como castrar gratuitamente gatos e cachorros em Goiânia

Além da cirurgia, local conta também com um canil de isolamento, salas de recuperação, escovação, triagem, espaço para higienização, hall cirúrgico, cilindros de gases medicinais, e mais

Furto de carga
Polícia Civil recupera carga de óleo de girassol furtada em Itumbiara

O prejuízo é estimado em aproximadamente R$ 250 mil

Abandono
Indenização por abandono afetivo parental é cada vez mais comum nos Tribunais de Justiça

A menina alegou que o pai não teve participação em sua criação e sempre ofereceu tratamento discriminatório em comparação às outras filhas

Crescimento
Economia goiana cresce 3,14% no mês de janeiro, revela BC

Crescimento da economia goiana superou a média em todo o país, aponta dados do Banco Central

Globo demite o ator de novelas e séries Mateus Solano

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Pra Ter Onde Morar: 50 famílias de Hidrolândia são sorteadas para receber casas

A lista dos contemplados está disponível no site da Agehab. Próximo sorteio será em Santo Antônio do Descoberto

Senador Canedo confirma terceira morte pelo vírus Influenza

Com esse caso, Goiás já registra 11 casos de morte pelo vírus da influenza

Setor de saúde é o maior alvo de ataques hackers, diz estudo

Um estudo de uma empresa especializada em risco cibernético apontou que o setor de saúde é o maior alvo de ataques hackers. Hospitais, centros de exames, empresas de convênios utilizam cada vez mais sistemas digitais e automatizam processos.

Nesse sentido, em um possível ataque hacker, existe o perigo de interrupção dos trabalhos e também do vazamento de informações pessoais que os bancos de dado possuem.

De acordo com a Tenable, empresa responsável pelo estudo, 35,4% dos ataques hackers no mundo atingem o setor de saúde. No Brasil, esse cenário é ainda pior: de novembro de 2021 a outubro de 2022, 43% dos golpes virtuais vieram de IPs brasileiros.

Sabendo disso, o Jornal Opção ouviu um especialista em cibersegurança sobre os ataques hackers e os riscos para a população. De acordo com Luciéliton Mundim, normalmente a pessoa que sofre um golpe virtual é usada como vetor no processo.

"Quando tem um ataque na conta, por exemplo, o hacker não atacou o aplicativo do banco e invadiu. Obviamente isso pode acontecer, mas 95% das vezes ele leva a pessoa a passar informações de usuário e senha, utilizando as mais diferentes técnicas", explica.

Principal alvo

Luciéliton Mundim destaca por que o setor de saúde tem sofrido com o crescimento dos ataques hackers e se tornado o principal alvo.

"É muito visado principalmente pelo tipo de informação que guarda. São informações de pacientes, clientes e tem uma fiscalização muito pesada em cima. Quando há um ataque, por exemplo, a maioria é ransomware, que é aquele em que os dados são criptografados e o hacker pede um resgate", afirma.

Ainda conforme a Tenable, a média de ataques, por semana, entre abril e setembro de 2022 no Brasil foi de 1613, enquanto a média global ficou em 1848.

Especialista em cibersegurança, Luciéliton Mundim, defende que é preciso em investir na segurança dos dados para evitar ataques hackers | Foto: Arquivo pessoal

Das 1335 violações analisadas de novembro de 2021 a outubro de 2022 concluiu que 257 terabytes de dados foram vazados no mundo. Desse número, 112 terabytes somente no Brasil.

Ações

Ainda conforme Luciéliton Mundim, os hackers tem utilizado um método diferente de ataques. Antes, quem tinha um backup poderia se precaver dos golpes.

"Se a pessoa tem um backup, simplesmente restaura esse backup, fecha a porta por onde o hacker entrou e vida que segue. Mas, as nova geração de ataques de ransomware, antes de criptografar os dados, o hacker sobe essas informações para a nuvem na deep web e só depois criptografa", explica o especialista.

Agora, Mundim pontua que, caso a pessoa restaure esse backup e não faça o pagamento do resgate exigido, o hacker pode vazar ou vender esses dados.

"Hoje na deep web tem banco de dados de vários sistemas, SUS, então são vários que já vazaram informações, não foi pago o resgate e estão à venda. Se você jogar o CPF de uma pessoa ali traz a vida financeira, endereços, tudo disponível e à venda na deep web", revela.

Orientações

Com esse cenário, é preciso que instituições e até mesmo pessoas físicas tomem medidas para evitar cair em golpes. As empresas, por exemplo, devem investir em segurança dos bancos de dados para bloquear ataques hackers.

"Existem vários mecanismos. Tem que ter um bom firewall configurado e monitorado constantemente, um bom antimalware, atualizado, com visibilidade para proteger minha rede. Mecanismos antispam, para não receber fishing. Estando bem configurados é o primeiro passo", exemplifica Mundim.

No caso de funcionários, como por exemplo do setor da saúde, precisam estar treinados para não abrir links suspeitos. Além disso, respeitar as leis de proteção dos dados.

"Um passo muito importante também é a conscientizar os usuários do perigo e demonstrar isso. Existe uma ferramenta que empresas de segurança conseguem fazer um teste para validar as configurações do firewall, antimalware, se estão efetivamente dando resultado. Se conseguiu invadir, um relatório explica como invadiu, qual a técnica. Isso ajuda bastante", finaliza Luciéliton Mundim.