Opção cultural
Obra do historiador Kenneth Maxwell reconstitui a saga do estudioso inglês que desvendou a vida colonial no Brasil e foi acusado de traidor em seu país
Uma “arqueologia da minúcia”: assim foi qualificada “A Vida: Modo de Usar”, que é considerada a obra-prima do francês Georges Perec
Vejo no Centro, num trecho da Avenida Anhanguera com maior fluxo de pessoas, muitos comerciantes cegos de ignorância, insensíveis à deficiência de visual de muitas pessoas
O que a professora da UFG fez pela poesia goiana, com sua crítica objetiva, poucos fizeram. Seus livros são incontornáveis para quem leva literatura realmente a sério
A elegância estilística resultou em poemas vitais. Sua obra é atemporal, assim como seus questionamentos sobre o sentido da vida, cujos temas são constantes na alma humana
Autor de uma obra refinada, o escritor português não figura entre os mais fáceis de serem lidos. Mas o leitor, se ler com atenção, terá em mãos um autor de primeira linha
“Goiás não tem João... Rosa, mas tem seu Guimarães — um crítico de primeira linha”, afirma o bardo e crítico Carlos Willian Leite
Espécie de “memórias”, “Confissões de uma Caneta Sensível” é a mais nova obra da autora de poesia e prosa de qualidade
“Iracema, a virgem dos lábios de mel, (…) tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira”, José de Alencar
Há 83 anos, 70 mil pessoas ficaram desabrigadas e mais de 600 empresas foram afetadas. Era “desnecessário fazer poemas”, escreveu o bardo gaúcho
A palavra-chave para compreensão da criação da artista é “narrativa”. Sua principal pretensão é construir narrativas por meio de imagens que, isoladamente, não dialogariam
Carpeaux escapa aos currículos. Não é lido nos cursos de Letras, de Música ou de Artes, mas é falado, respeitado e cultuado por professores e alunos comprometidos
Um fotógrafo sueco, emigrado garoto para os EUA, Erik A. Hegg, que vivia em Belligham, perto de Seattle, resolveu fazer a trilha para o Klondike e documentá-la
Naturalizado brasileiro como João Francisco Douliez do Araguaia, o maestro marcou a cultura brasileira
“Teimar e contestar obstinadamente são defeitos peculiares às almas vulgares, ao passo que voltar atrás, corrigir-se, abandonar sua opinião errada no ardor da discussão, são qualidades raras, das almas fortes", Montaigne
