Fora de Série

Aparelho será comercializado por valor equivalente a R$ 3.200,00

"Ou ele está morto, ou vivo, ou está em uma festa", diz intérprete do personagem

Com lançamento em 2017, de lá para cá, muitos foram os que duvidaram de sua sobrevivência. No entanto, terceira temporada já esbanja sucesso pelo alcance
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A investida da Netflix na série espanhola "La Casa de Papel" deu certo e a estreia da terceira temporada nesta sexta-feira, 19, é prova disso. A plataforma, que inicialmente trabalhou com investimentos ilimitados na produção da trama, comemora, agora, o ápice do alcance que a série tem ganhado ao longo dos anos.
Com uma nova missão — resgatar Rio —, a terceira temporada chega forte ao streaming. Com lançamento em 2017, de lá para cá, muitos foram os que duvidaram de sua continuidade — o que, com base nos desfechos anteriores, soa como algo absolutamente compreensível.
Segundo o portal de notícias G1, o criador da série, Alex Pina, comentou os resultados de se trabalhar com orçamento livre em cada uma dos episódios. Dois fatores foram pontuados pelo técnico: evolução da qualidade técnica do conteúdo produzido (com cenas filmadas por diferentes ângulos) e expansão do cenário com passagens por países como Argentina, Panamá, Indonésia, Filipinas e Itália.
A terceira temporada de La Casa de Papel está entre os assuntos mais comentados do Twitter, junto aos nomes das personagens Tokyo e Nairóbi. Diante de tanta repercussão, uma internauta brincou:
O Jornal El País também publicou sobre o assunto: "La Casa de Papel esbanja força em seu regresso". Por fim, Natalia Marcos — jornalista que assina a reportagem — desejou: "Que a diversão continue".
O Trailer foi publicado com pouco mais de um mês de antecedência no YouTube. Desde então, foram mais de 3 milhões de visualizações, 8 mil comentários e 160 mil curtidas. Lá, a repercussão não foi diferente:
Assita o trailer completo no YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=VaqMTLNhSvM

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Christina Engelhardt revela que encontros ocorriam no apartamento de Allen nas proximidades do Central Park
[caption id="attachment_153948" align="aligncenter" width="620"] Modelo Christina Engelhardt I Foto: Reprodução[/caption]
O nome do cineasta Woody Allen foi polemizado após a modelo Christina Engelhardt revelar, nesta segunda-feira, 17, ter se envolvido com o novaiorquino aos 16 anos de idade. Mais de 40 anos se passaram até que a norte-americana decidiu quebrar o silêncio em entrevista ao programa Hollywood Reporter.
Na ocasião, ela revelou, em detalhes, como se encontrava com o cineasta e também como a relação entre eles começou. No ano de 1976, em um restaurante, ao se encontrar com Allen a modelo deixou para ele o seu telefone anotado em um pedaço de guardanapo. Logo, o também escritor estabeleceu contato com a jovem e ambos passaram a se encontrar em seu apartamento localizado nas dependências do Central Park. Segundo informações do jornal Gaúchazh, Christina revelou em entrevista que os encontros ocorriam sempre de cortinas fechadas e que, por isso, desconhecia a vista de seu apartamento.
A modelo revelou também que o cineasta passou a convidar outras mulheres para participarem desses encontros, o que a desagradava profundamente. "Eu não queria estar lá, mas não tinha coragem de ir embora. Ir embora significaria que tudo isso estaria acabado", disse.
Um dos mais aclamados trabalhos de Allen é o longa Manhattan, lançado no ano de 1979. O filme conta a história de Isaac, um judeu que se envolve com uma adolescente interpretada por Mariel Hemingway, com apenas 17 anos de idade, à época. A modelo conta que chorou ao assistir o filme e chegou a comparar a narrativa com os seus piores medos, chegando a cogitar se era daquela forma que o cineasta a via. "Nós dividimos uma conexão tão forte desde o começo e aqui estava essa interpretação de mim para todos os críticos de arte verem e desconstruírem."