Crônica
Alice disse: “Você, que encontrou este livro: eu o deixei para você!” Esta é a frase inicial. Um pouco abaixo, ela conta, metaforicamente, que “Livros guardados, sem ser lidos, são como pássaros engaiolados, entristecidos, impedidos de cumprir seu destino”
Devemos amar as árvores como a nós mesmos. Elas não precisam de nós para sobreviver, já sem elas, nossa sobrevivência é impossível
A competência não é constatada na quantidade de diplomas que o médico tem na parede do seu consultório nem “pela sua fama nas mídias sociais”
“Nenhum país é desenvolvido de forma inclusiva sem que a sociedade em geral entenda de educação e esteja envolvida com o assunto”, diz Claudia Costin
Pois é: salvei um filhote de arribaçã. Mas, de repente, ele desapareceu. Procurei e vi o filhotinho morto atrás da porta, justamente onde não o procurei
Eu que já amava a natureza, por nela encontrar Deus de maneira mais explícita do que nos labirintos das igrejas, após ler “Walden”, o meu amor por ela aumentou cem vezes
O poeta Aidenor Aires certa vez abriu a janela do seu quarto e se deparou com um filhote de bem-te-vi pendurado por um pé numa linha. Decidiu salvá-lo
Não creio que seja destruindo estátuas e realizando outros descalabros afins que se vai consertar a história.
“Minha honra não me deixa pedir esmolas, enquanto eu tiver força, vou fazendo assim para sobreviver”, diz Augusto Costa, baiano de Camacã que mora em Goiânia
A prefeitura deveria fazer alguma coisa no sentido de mobilizar os edifícios a colocarem em sua porta, separadamente, os materiais recicláveis e não-recicláveis
Drummond diz, no poema “O homem; as viagens”, que o homem é “bicho da Terra tão pequeno”. Com sua pequenez, pode acabar pondo fogo no mundo
A noite literal não é perigosa. O perigo mesmo é a escuridão mental, que tem sido o alvo de combate dos filósofos de todos os rincões
Observações sobre a magia da natureza me proporciona nexo existencial. Foi Ângela que me iniciou nesse mundo mágico da natureza. Ensinou meu coração a bater no lado que nasce o sol
Amma diz que, em decorrência de atos de vandalismo, o órgão tem um gasto anual de R$ 1,5 milhão realizando reforma ou reposição de mobiliários urbanos dos parques
O cacique Raul diz que o autor de “Meu Pé de Laranja Lima” muitas vezes ficava parado na beira do rio contemplando por um bom tempo a beleza das águas, dos bichos
