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Lêda Selma assume presidência da Academia Goiana de Letras na quinta-feira

Licínio Barbosa é o vice-presidente e Miguel Jorge é o secretário-geral A escritora Lêda Selma [primeira à esquerda na foto] assume a presidência da Academia Goiana de Letras na quinta-feira, 1º de outubro. A posse ocorrerá na sede da AGL, na Rua 20, esquina com a Rua 15, no Centro de Goiânia. O advogado e escritor Licínio Barbosa [foto acima] e o romancista, contista e poeta Miguel Jorge [foto abaixo] assumem como, respectivamente, vice-presidente e secretário-geral. Emílio Vieira (1º secretário), Edival Lourenço (2º secretário), Bariani Ortencio (1º tesoureiro), Eurico Barbosa (2º tesoureiro) e Delermando Vieira (diretor da Biblioteca) também compõem o o novo comando da AGL.

O recado do tucanato é: José Eliton será o candidato a governador do PSDB em 2018

O que se busca é formatar o sucessor do governador Marconi Perillo — quer dizer, “o” novo — para surpreender as oposições

Vera Magalhães é a nova editora da coluna Radar, da Veja. Natuza Nery vai editar o Painel, da Folha

Repórter experimentada, Vera Magalhães era editora da coluna “Painel”, da “Folha de S. Paulo”

Valério Luiz Filho explica os motivos pelos quais assassinaram seu pai, Valério Luiz

Um olhar pessoal sobre o assassinato do jornalista esportivo Valério Luiz de Oliveira e as ligações do dirigente do futebol goiano acusado de ser o mandante do crime

Cileide Alves assume cargo de editora de opinião de um jornal que não tem opinião

O Popular terceiriza sua opinião para jornalistas como Elio Gaspari, Eliane Cantanhêde e Miriam Leitão

Delfim Netto defende aumentar a Cide e diz que o governo arrecadará 15 bilhões de reais

Os Estados arrecadariam 5 bilhões, garante o decano dos economistas brasileiros. Ele diz que Dilma Rousseff é “honesta” mas "trapalhona”

Entrevista de Bolsonaro ao Jornal Opção repercute nacionalmente

A entrevista exclusiva do deputado federal Jair Bolsonaro (PP) ao site do Jornal Opção tem sido divulgada nacionalmente desde a última quinta-feira (17/9), e não só nas redes sociais. Grandes portais e veículos da imprensa repercutiram a entrevista exclusiva, como a revista Exame e os sites UOL, Portal Fórum, Brasil 247, Diário do Nordeste, dentre vários outros. [relacionadas artigos="46313 "] Com exclusividade ao repórter Frederico Vitor, Bolsonaro fez declarações polêmicas, até mesmo para o parlamentar. Na ocasião, o pepista afirmou que vê imigrantes como "ameaça" e chamou refugiados de "a escória do mundo". De quebra, o deputado afirmou que, se dependesse dele, a petista deixaria o Palácio do Planalto imediatamente, nem que para isso ela tenha que morrer. “Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira”, disparou. Bolsonaro veio a Goiânia no último dia 17 a convite da Corregedoria-Geral da Justiça para participar do I Workshop da Justiça Criminal, realizado na Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego). *Leia mais Bolsonaro vê imigrantes como “ameaça” e chama refugiados de “a escória do mundo” Bolsonaro: “Espero que Dilma saia. Infartada, com câncer, de qualquer jeito”

Técnico russo ameaça mandar jogadores para a Sibéria e o CSKA vira jogo e ganha de 6 a 3

Será que se o Hailé Pinheiro ameaçar enviar o time do Goiás para o Haiti, sem salário e sem bicho, o Goiás escapa do rebaixamento? Não sei o que dirão o Arnaldo Bastos, o Valério Filho e o Elder Dias, torcedores-símbolos do Goiás Esporte Clube, e o Rafael Teodoro. Mas que tal sugerir que, se perder mais uma, o Hailê Pinheiro, imperador do time, vai mandar todos os jogadores (até o Renan e o Erik) para uma temporada de ajuda humanitária, sem direito a salário e bichos, para o Haiti ou para Ruanda? Ah, esqueci de acrescentar “rs”. Como se vive numa democracia, resta a inação, ou, quem sabe, pagar o tal “bicho molhado” — no vestiário. Na Rússia, porém, é tudo muito diferente. Mas lá, sabe o Arnaldo Bastos e o Carlos Higa, é uma democradura. No domingo, 20, o time do CSKA Moscou perdia de 3 a 0 para o Mordovia Saransk, numa disputa do Campeonato Russo. O CSKA, segundo a Agência AP e “O Globo”, jogava apenas 10 jogadores. O brasileiro Mário Fernandes havia sido expulso. O técnico Leonid Slutsky, possivelmente da escola de Stálin e, claro, de Vladimir Putin, decidiu apelar para uma tática que “funciona” pelo menos desde o século 19, o dos czares. Slutsky ameaçou mandar os jogadores para a Sibéria. Eles teriam jogar uma partida em Irkutsk. Resultado: o CSKA ganhou por 6 a 3. Ao término da partida, a imprensa quis saber por que o CSKA, que não estava jogando nada, de repente parecia a seleção da Alemanha jogando contra a do Brasil. O técnico foi sucinto: “Eu disse que se não vencêssemos, todo mundo viajaria para Irkutsk. Foi bem simples”. O CSKA manteve a liderança no Campeonato Russo. O Lokomotiv é o segundo colocado, com cinco pontos a menos. [A foto acima é do time do CSKA]    

Os 10 melhores deputados federais do Brasil, segundo lista elaborada por 186 jornalistas

[caption id="attachment_38011" align="alignleft" width="300"]Jean Wyllys, deputado do Psol-RJ e militante da causa LGBT Jean Wyllys, deputado do Psol-RJ e militante da causa LGBT[/caption] O portal Comunique-se relata que “186 jornalistas de 45 veículos de comunicação brasileira votaram nos parlamentares que segundo eles, melhor representam a população no Legislativo. Na lista, PSOL e PSB ocupam o topo, com três representantes cada”. O levantamento é do Congresso em Foco. Os cinco parlamentares com melhor avaliação receberão prêmio do Congresso em Foco e homenagem do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal. O que dizer da lista? Que a maioria dos jornalistas permanece de esquerda. Não é possível que não exista um deputado conservador atuante. Nenhum de Goiás foi citado. Por quê? Provavelmene porque a maioria dos eleitores é do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. A lista: 1 — Alessando Molon (PT-RJ) 2 — Chico Alencar (PSOL-RJ) 3 — Glauber Braga (PSB-RJ) 4 — Ivan Valente (PSOL-SP) 5 — Jandira Feghali (PC do B-RJ) 6 — Jean Wyllys (PSOL-RJ) 7 — Júlio Delgado (PSB-MG) 8 — Luiza Erundina (PSB) 9 — Maria do Rosário (PT-RS) 10 — Miro Teixeira (PROS-RJ)

O Popular muda para tentar se tornar contemporâneo dos leitores

[caption id="attachment_46239" align="alignright" width="300"]Fabrício Cardoso (foto), Silvana Bittencourt e Luciano Martins são os editores-executivos Fabrício Cardoso (foto), Silvana Bittencourt e Luciano Martins são os editores-executivos[/caption] “O Popular” deve concluir as modificações na equipe até o fim do ano. Na semana passada, ocorreu a mudança no comando. Fabrício Cardoso (foto), Silvana Bittencourt e Luciano Martins (também responsável pelo jornal “Daqui”) são os editores-executivos. Cileide Alves perdeu o cargo de editora-chefe e foi rebaixada para editora de Opinião. O editor-adjunto André Rodrigues foi rebaixado para editor de Arte. Luiz Fernando Rocha Lima, que já havia perdido o cargo de Diretor de Jornalismo, deixa em definitivo o jornal. As mudanças — promovidas pelo vice-presidente, Maurício Duarte, o consultor Eduardo Tessler e o editor-executivo Fabrício Cardoso, o triunvirato que de fato manda no jornalismo de “O Popular” — põem fim à era do nandismo-cileidismo. A partir de agora, o “Pop” deve se tornar um jornal mais leve e menos “rancoroso” (sinônimo de Cileide Alves). Pelo menos por enquanto, a qualidade caiu, mas o novo comando, experimentado, deve ajustá-la brevemente. Os executivos devem trabalhar uma integração mais forte do impresso com o online — com o online potencializando a audiência do material impresso, mas também caminhando sozinho. Com a publicação de mais notícias policiais, apresentadas de maneira mais enfática, o que não quer dizer sensacionalista, a audiência do jornal aumentou nos últimos dois meses. A tendência é que, aos poucos, “O Popular” se torne mais contemporâneo. Porque, hoje, parece um jornal pré-internet, um produto dos séculos 19 e 20, uma espécie de dinossauro que sobrevive num século de comunicação mais rápida e globalizada. O “Pop” hoje parece um jornal velho às 6 horas da manhã, quando começa a chegar às mãos dos leitores.

Portal Metrópoles, do ex-senador Luiz Estevão, contratou 44 profissionais e está na rede

[caption id="attachment_46236" align="alignright" width="620"]lilian Lilian Tahan, diretora de Jornalismo[/caption] O Portal Metrópoles (de Brasília), criado pelo ex-senador Luiz Estevão, já está rede. Jornalistas dizem que, apesar de relativamente bem feito, falta “pegada”, quer dizer, é meio insosso. Mas a grande notícia nem é sua qualidade, ou falta dela, e sim o número de contratações. São 44 profissionais, sob o comando de Lilian Tahan, ex-editora da “Veja Brasília”. Lista dos contratados Os estagiários obviamente não são contratados, mas recebem um salário, ainda que menor. Em média os salários da redação do Metrópoles são superiores a 6 mil reais. 1 — Lilian Tahan — diretora de Jornalismo 2 — Priscilla Borges — editora-chefe 3 — Luciene Magalhães — secretaria de redação 4 — Arthur H. Herdy (Home) — editor 5 — Daniel Lacerda — editor 6 — Michael Melo — editor de fotografia 7 — Fernando Braga (multimídia) 8 — Gabriel do Rego Pereira 9 — Gabriel Ramos da Silva (vídeo) 10 — Kacio Pacheco Vianna (arte) 11 — Luiz Humberto Prisco (home/repórter) 12 — Maria Eugênia (cidade e política) 13 — Rosualdo Rodrigues (cultura, entretenimento e gastronomia) 14 — Viviane Kulczynski (vida & estilo) 15 — Ana Luiz Favato (colunista) 16 — Isadora Aires (colunista) 17 — Bernardo Scartezini (repórter) 18 — Felipe Leonardo Moraes (repórter) 19 — Gabriela de Almeida (repórter) 20 — Maíra de Deus Brito (repórter) 21 — Bruna Sabarense (repórter) 22 — Edson Caldeira (repórter) 23 — Olívia Meirelles (repórter) 24 — Carolina Samorano (repórter) 25 — Carlos Carone (repórter) 26 — Carolina Bechara (repórter) 27 — Letícia Carvalho de Oliveira (repórter) 28 — Mirelle Pinheiro (repórter) 29 — Paulo Lannes (repórter) 30 — Ary Filgueiras (repórter) 31 — Kelly Almeida (repórter) 32 — Rafaela Lima (repórter) 33 — Manoela Alcântara (repórter) 34 — Mel Bleil Gallo (repórter) 35 — Thiago Henrique de Morais (Esportes) 36 — Rafaela Feliciano (fotógrafa) 37 — Bruno Pimentel (fotógrafo) 38 — Cícero Lopes (ilustrador) 39 — Joelson Miranda Santo (ilustrador) 40 — Josey Lopes Souza (gerente de Marketing) 41 — Sérgio Luiz Brisolla (analista de Redes) 42 — Clarissa Jurumenha (estagiária) 43 — Samira Rodrigues (estagiária) 44 — Pedro Alves Neto (estagiário).

Folha de S. Paulo sugere que a presidente Dilma Rousseff pode renunciar. Fontes são petistas históricos

A petista-chefe pode seguir os passos de João Goulart, que fugiu do país para não provocar um banho de sangue. Ele sairia do governo, mas do país Uma das mais bem informadas jornalistas brasileiras, a colunista Mônica Bergamo escreve na edição de sábado, 19, da “Folha de S. Paulo”, que “possibilidade de renúncia de Dilma já não é descartada dentro do PT”. Segundo Mônica Bergamo, “dirigentes históricos e ligados ao ex-presidente Lula acreditam que” Dilma Rousseff “pode ser levada a uma atitude extrema em caso de total ingovernabilidade do país — o que poderia ocorrer na hipótese de derrota fragorosa do pacote fiscal enviado ao Congresso”. A repórter acrescenta que tais dirigentes (seus nomes não são mencionados) sublinham que, “ainda que o STF barre um processo de impeachment, a situação do governo pode ficar insustentável. E que Dilma se retiraria para evitar uma conflagração no país. A presidente tem repetido que não renunciará ao mandato em nenhuma hipótese”. João Goulart, em 1964, optou por fugir do país a reagir às forças militares que implantaram a ditadura. Alegou que não queria um banho de sangue. Pode ser o mesmo caminho de Dilma Rousseff, que, porém, não sairia do país. Mônica Bergamo sugere que, “no PT é feito o cálculo de que Dilma tem cerca de três semanas para virar o jogo e se estabelecer novamente como única alternativa de poder no país até 2018”. Deputados goianos, alguns até apoiam seu governo, como Roberto Balestra, do PP, dizem que dificilmente a petista-chefe escapará do impeachment. Eles dizem que, no momento, o Brasil vive um regime anarquista, quer dizer, sem uma autoridade presidencial eficaz, com credibilidade. A presidente está no Palácio do Planalto, mas não governa mais. A repórter-colunista da “Folha” faz uma ressalva: “A conta pode mudar caso se confirmem os rumores de que o delator Fernando Baiano poderá arrastar os principais líderes do PMDB, partido de Michel Temer, para o precipício. Nesse caso, a possibilidade de o vice assumir no lugar de Dilma estaria afastada”. É provável que Mônica Bergamo ainda não tenha lido a “Veja” desta semana, por enquanto na internet. Lá conta-se que Fernando Baiano compromete ainda mais a presidente Dilma Rousseff e Antônio Palocci, ao revelar que negociou 2 milhões para a campanha da petista-chefe, num comitê eleitoral de Brasília, em 2010. O dinheiro foi entregue para um emissário de Palocci, o “Dr. Charles”, em São Paulo. Mas, de fato, tudo indica que Fernando Baiano vai ser um terremoto para parte da cúpula peemedebista.

Fernando Baiano teria repassado 2 milhões pra campanha de Dilma Rousseff por meio de Antônio Palocci

O ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci pode, assim como José Dirceu, ser um dos próximos presos pela Operação Lava Jato? Não se sabe   A situação da presidente Dilma Rousseff, do PT, fica cada vez mais complicada. Reportagem da revista “Veja”, assinado por Robson Bonin, revela que sua campanha de 2010 teria recebido pelo menos 2 milhões de reais repassados pelo lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano [foto abaixo]. O intermediário teria sido o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, que indicou que um de seus assessores, o “Dr. Charles”, receberia o dinheiro. Quem entregou a grana, em São Paulo, no hotel Blue Tree, foi o doleiro Alberto Youssef. Mas Alberto Youssef disse, várias vezes, que não entregou dinheiro para Palocci. E, como frisa a “Veja”, não estava mentindo. De fato, entregou para o emissário do ex-ministro, o “Dr. Charles”. O depoimento de Fernando Baiano à Justiça corrobora o que havia dito Paulo Roberto Costa e agora é confirmado também pelo doleiro. Palocci pediu o dinheiro a Fernando Baiano dentro do comitê eleitoral da candidata Dilma Rousseff, em Brasília. Se isto for mesmo confirmado, assinala a “Veja”, “pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobrás, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava Jato”. Como uma política e gestora atenta como a presidente Dilma Rousseff não sabia do desvio de quase 20 bilhões da Petrobrás?, questiona a revista “Veja”. Antônio Palocci pode ser o próximo preso da Operação Lava Jato? O Dr. Charles pode ser preso? Ainda não se comenta a respeito, mas é uma possibilidade. A ponta do iceberg para comprometer a presidente Dilma Rousseff diretamente pode ter sido encontrada.  

Moacir Japiassu, escritor e jornalista, sofre AVC e seu quadro é grave

O colunista do portal Comunique-se está internado na Santa Casa de Guaratinguetá

Lêda Selma derrota Aidenor Aires e é eleita presidente da Academia Goiana de Letras

Ela recebeu 17 votos. Ele obteve 16 votos. Missão da eleita é agregar as facções da AGL Lêda Selma foi eleita presidente da Academia Goiana de Letras na quinta-feira, 17. Obteve 17 votos contra 16 de Aidenor Aires. Dois eleitores de Aidenor Aires — José Mendonça Teles e Cezar Baiocchi — não compareceram por motivo de saúde. A vitória de Lêda Selma é interpretada pelos escritores como uma vitória dela, que revelou capacidade de articulação, e do presidente Getúlio Targino. “A missão de Lêda Silva, a partir de agora, é unir os escritores. A disputa gera ‘fraturas’”, disse um escritor ao Jornal Opção. “O presidente de uma academia não pode ter mente belicosa. Ele tem de ser sobretudo agregador.”