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Roberto Irineu Marinho diz que Folha de S. Paulo distorceu fatos sobre ação do ex-presidente FHC

[caption id="attachment_49371" align="aligncenter" width="620"]Roberto Irineu Marinho | Foto: Governo de São Paulo Roberto Irineu Marinho | Foto: Governo de São Paulo[/caption] Mal foi lançado, o livro “Diários da Presidência — 1995-1996” (Companhia das Letras, 928 páginas), de Fernando Henrique Cardoso, está provocando polêmica. FHC conta que nomeou um funcionário do Ministério das Comunicações depois de ter consultado o presidente do Grupo Globo, Roberto Irineu Marinho. Ao comentar o assunto, a “Folha de S. Paulo” sugere intervencionismo no governo por parte do filho de Roberto Marinho. Roberto Irineu, sócio dos irmãos Otavio Frias Filho e Luiz Frias no jornal “Valor Econômico”, contesta a interpretação da “Folha”. “Eu próprio, depois de ter pedido uma informação ao Roberto Irineu Marinho a respeito de três pessoas competentes da área, pedi ao [ministro] Eduardo Jorge que as entrevistasse. Passei os nomes ao Sérgio Motta. O secretário-executivo escolhido pelo Sérgio [Renato Guerreiro] é um desses três”, registra, no livro, Fernando Henrique. Porém, frisa Roberto Irineu, o presidente, noutros trechos, afirma que o Grupo Globo e seus sócios não tiveram influência na política de comunicação do governo. Na opinião de Roberto Irineu, a o jornal paulista “cometeu erro grave e distorceu fatos: “Para o leitor do livro, o trecho citado pela ‘Folha’ deixa evidente o que se passou. O então presidente, por iniciativa dele, quis conhecer a minha opinião sobre três nomes para uma posição técnica, nenhum deles das minhas relações pessoais ou profissionais. E, depois de mandar auxiliares inquiri-los e de ouvir a opinião de outras pessoas, nomeou aquele que quis, prerrogativa apenas dele”.

Livro relata história de parte da oposição esquerdista, a radical, em Minas Gerais

“A Queda — Rua Atacarambu, 120” (Scriptum, 403 páginas), de Antônio Nahas Júnior, é um registro bem fundamentado sobre as ações da Política Operária (Polop) e do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais. O registro varia do histórico ao memorialístico. O autor esforça-se para ser objetivo, mas, como participante da história, fica, é claro, ao lado dos esquerdistas e guerrilheiros. Veja abaixo a capa do livro: imprensa0002

O Popular descuidou-se da qualidade de seu texto. E a culpa não é dos estagiários

“O Popular” já cuidou melhor de suas reportagens. Na semana passada, o jornal cometeu vários erros. Confundiu “perda” com “perca”. Usou “esse” quando o certo era “este”. Pôs crase no lugar errado. No fim de uma reportagem, um repórter escreveu: “Com informações de Vandré”. A única coisa que se sabe é que não se trata de Geraldo..., o compositor e cantor. Ao contrário do que alguns jornalistas pensam, os erros mais graves não estão apenas em textos de estagiários. Os editores precisam cobrar textos de mais qualidade e, também, devem exigir mais de si mesmos. Pois, como não há revisores no jornal, os editores são os responsáveis pelo chamado “texto final” da redação.

Lulinha processa jornalista de O Globo e diz que não recebeu dinheiro de Fernando Baiano

Advogado de Lulinha sustenta que o colunista Lauro Jardim publicou notícias falsas

Não é o UFC que está salvando a carreira de Jon Jones. É o atleta que pode salvar o UFC

Ex-campeão dos meio-pesados pode reduzir a modorra das lutas de MMA do UFC e pôr mais dinheiro no caixa dos irmãos Fertitta

Silas Malafaia demite 40% dos funcionários da editora Central Gospel e culpa a crise econômica

O mais aguerrido crítico religioso do governo do PT e da presidente diz que demitiu para manter a empresa viva

Repórter da TV Globo pede licença para se tratar de câncer

Sandra Moreyra tem câncer no mediastino e vai fazer quimio e radioterapia

Para entender o que se esconde por trás da alegação de “discurso de ódio”

Seminário, com exposição do jornalista Pérsio Menezes, editor do blog Meu professor de História mentiu pra mim, e tendo como debatedor o jornalista Edmar Oliveira, será realizado nesta sexta

Boa notícia: Companhia das Letras vai traduzir 4 livros da Nobel de Literatura Svetlana Alexievich

Portugal já lançou um livro e a Espanha dois livros da jornalista bielorrussa

O Popular demite repórter, repórter-fotográfico, ilustrador e secretária da Editoria de Fotografia

Renato Conde é apontado pelo colegas como um dos mais experimentados repórteres-fotográficos de Goiás Renato Conde 968865_572579796120458_1538240198_n A cúpula do Grupo Jaime Câmara demitiu quatro profissionais nesta semana: o repórter-fotográfico Renato Conde [foto ao lado, de seu Facebook]; Caroline Louise, secretária da Editoria de Fotografia; Thiago Dornellas, ilustrador, e um jornalista. Desta vez, o GJC não apresentou nenhuma justificativa para as demissões. Mas a redação comenta que o motivo principal, alegado nos bastidores, é contenção de despesas devido à crise econômica do país. Jornalistas contam que novas demissões deverão ser feitas até dezembro. Mas editores e diretores não falam a respeito.  

O Popular não percebeu a pauta que Hailé Pinheiro forneceu em entrevista

O dirigente esportivo sugere que um “problema interno” está prejudicando o time do Goiás. Por que o jornal não o revela?

A cinegrafista Petra Laszlo, que chutou e derrubou imigrantes, diz que vai processar um deles

A profissional húngara parece que não entende a comunicação moderna. Sempre que aparece, mesmo falando em processo, sua imagem fica ainda mais desgastada

Uma estátua para o inventor do condicionado e outra para Herbert Caro, o tradutor de Thomas Mann

A Companhia das Letras lança o romance “Doutor Fausto” e a novela “Morte em Veneza”, com tradução do alemão Herbert Caro

Papa Francisco tem tumor no cérebro? Jornal garante que sim, mas o Vaticano nega

Segundo o “Quotidiano Nazionale”, o tratamento pode ser feito sem cirurgia. O médico Takanori Fukushima teria examinado o papa

Conto-réquiem de Varlam Chalámov resgata história de como morreu o poeta russo Óssip Mandelstam

Um dos relatos de “Contos de Kolimá”, o brilhante registro literário da vida no Gulag, esclarece os últimos dias do poeta que ridicularizou o ditador Stálin e seu bigode de barata