Imprensa
Os Estados Unidos, a Rússia, a França e a Inglaterra estão certos: a diplomacia não funciona com terroristas sanguinários como os integrantes do ISIS

O jornalista Leandro Narloch pegou a realidade e foi retirando as partes que não combinavam com sua tese, até que a realidade coubesse no discurso "do bem" que ele nutre
É muito difícil falar com Paulo Garcia, Jeovalter Correia e Humberto Aidar? Claro que não. Eles estão no Paço Municipal e na Assembleia Legislativa
É importante saber o valor da dívida da editora da “Veja” e da “Exame” para entender se o aporte é suficiente para gerar equilíbrio ou é uma gota d’água no oceano
Até o ótimo Luciano Andrade aderiu aos comentários patrioteiros e “deu” a vitória para o brasileiro

O país desistiu do projeto de governo do PT e exige mudança. Políticos atentos, como Michel Temer e Fernando Henrique Cardoso, perceberam o óbvio: o Brasil caminha para um lado e a petista para o ostracismo

Ao lado de Pelé, Tostão, Gérson e Jairzinho, Rivellino brilhou na Copa de 1970, transformou o Fluminense na Máquina Tricolor e encantou até os torcedores da Arábia Saudita
Sou meio desconfiado com a estirpe dos sociólogos que se enquadram na categoria de futurólogos. Mas o livro “2025 — Caminhos da Cultura no Brasil” (Sextante, 314 páginas), organizado por Domenico de Mais e Stefano Palumbo, é interessantíssimo. São valiosas as intervenções de Caio Túlio Costa, Cláudia Leitão, Cristovam Buarque, Jaime Lerner, Leonel Kaz, Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti e Tárik de Souza.
Domenico de Masi geralmente é otimista, mas nem todos que participam do livro comungam de suas ideias e conceitos. Alguns são mais céticos. É um contraponto dos mais instigantes.

“No Coração do Mar” é excelente. Herman Melville por certo ficaria mesmerizado com as cenas marítimas. O diretor Ron Howard baseou seu filme no estupendo livro “No Coração do Mar — A História Real Que Inspirou o Moby Dick de Melville” (Companhia das Letras, 371 páginas, tradução de Rubens Figueiredo), de Nathaniel Philbrick. O filme toma certas licenças poéticas — Owen Coffin não se matou; foi morto e devorado pelos marinheiros —, mas nada que comprometa a história. “No Coração do Mar” supera, de longe, o filme “Moby Dick”, de John Huston, com Gregory Peck como o capitão Ahab. Ao ótimo Gregory Peck falta a chama que o personagem explosivo e, ao mesmo tempo, soturno exige. O Brasil tem três traduções competentes de “Moby Dick”. A primeira é de Berenice Xavier. A segunda é de Péricles Eugênio da Silva Ramos (a que capta de maneira mais adequada a poesia da prosa de Herman Melville). A terceira (e mais recente) é de Alexandre Barbosa de Souza e Irene Hirsch (a edição da Cosac Naify é de qualidade). Veja o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=K-H35Mpj4uk
A redação comenta que ao todo foram demitidos 40 funcionários, 23 deles na redação

Pesquisa do francês Pascal Cotte é endossada por historiador da arte Andrew Graham-Dixon mas contestada por Martin Kemp, professor de Oxford
Jornal contrapõe que vai pagar o 13º até 20 de dezembro mas não há previsão para regularização dos salários
“Posso dizer que minhas opiniões ficam mais consistentes depois da leitura do Jornal Opção e, por isso, posso conversar e debater com meus clientes”
O empresário Ruimar Ferreira, conhecido como “príncipe dos cabeleireiros de Goiás”, corta o cabelo dos principais políticos do Estado — tanto da ativa quanto dos aposentados. Por três motivos. Primeiro, seu salão, o New Star, é agradável, tem uma ótima biblioteca — o que atraiu, há pouco tempo, Evanildo Bechara, um dos mais importantes gramáticos brasileiros. Segundo, conta com alguns dos melhores cabeleireiros do país (ressalte-se que Ruimar prefere falar em “barbeiros”). Terceiro, o local é point de políticos, empresários, advogados, médicos, escritores, juízes e desembargadores, engenheiros e jornalistas. Políticos, por sinal, garantem que cortar o cabelo no New Star, sobretudo se passar pelas mãos mágicas (e quase santas) de Ruimar Ferreira, é quase um passaporte para ser deputado estadual e federal, vereador, prefeito, senador e governador.
Na sala de espera do salão há revistas e livros. Ruimar Ferreira diz que não pode faltar, toda semana, um exemplar do Jornal Opção. “Se faltar, os políticos reclamam, mas quem mais reclama sou eu mesmo, pois aprecio ler as análises políticas do jornal. Posso dizer que minhas opiniões ficam mais consistentes depois da leitura do Jornal Opção e, por isso, posso conversar e debater com meus clientes.” No seu Facebook, usando uma fotografia como ilustração, Ruimar Ferreira postou: “Parabéns ao Jornal Opção pelos seus 40 anos”. Um jornal se faz com grandes jornalistas e grandes leitores, como Ruimar Ferreira.

Escreveu “Chico Melancolia”, premiado pela Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, e biografias de Moisés Santana e Americano do Brasil

Escritor Renato Dias receberá premiação na próxima quinta-feira em Porto Alegre (RS). Pelo quarto ano consecutivo, repórter é contemplado no prestigiado concurso nacional da OAB-RS