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Roberto Requião diz que delação de Joesley Batista foi articulada pelos Estados Unidos. Veja vídeo

O líder do PMDB afirma que a delação não foi articulada pela Procuradoria-Geral da República do Brasil. Feita por um senador, a denúncia é grave

Crise entre Ali Kamel e Marcelo Coelho esconde o fato de que jornalismo independente é mito

Crítica de jornalista da “Folha de S. Paulo” revela ressentimento devido ao furo de “O Globo”. Mas tese de que a Globo não tem “lados” reflete certa “ingenuidade” de um editor realista

Renúncia de Mino Carta a escrever editoriais resulta de certo quixotismo

Mino Carta reclama que o governo e o mercado não estão anunciando na “CartaCapital” e diz que só voltará a escrever artigos se a eleição direta para presidente for aprovada

Livro conta a história da amante do escritor Oswald de Andrade que morreu ao fazer um aborto

Líder da Semana de Arte Moderna, o autor de Serafim Ponte Grande pediu à jovem Daisy que fizesse o aborto e, quando ela faleceu, sentiu-se culpado

Ligação com o russo Vladimir Putin pode levar Donald Trump à renúncia ou ao impeachment

O presidente republicano é durão, mas as leis são rigorosas na terra do juiz John Sirica. Numa democracia, ninguém está acima da lei, nem o presidente da República

Livro resgata a história da visita da cientista Marie Curie ao Brasil

[caption id="attachment_95694" align="aligncenter" width="447"] Capa do livro | Foto: reprodução[/caption] A polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) ganhou o Prêmio No­bel de Física e o Prêmio No­bel de Quí­mica e se tor­nou a primei­ra mu­lher a dar aulas na Sorbonne. Em 1926, aos 59 anos, a cientista, que se naturalizou francesa, visitou o Brasil. A história, pouco conhecida, é resgatada no livro “A Visita de Marie Curie ao Brasil” (Livraria da Física, 116 páginas), de Cássius Klay Nascimento e João Pedro Braga. Marie Curie esteve no Rio de Janeiro, então capital do país, São Paulo e Minas Gerais e dialogou com cientistas, jornalistas e políticos.

Monteiro Lobato torna a infância divertida e inteligente

Monteiro Lobato e José Lins do Rego contribuem para que crianças e adultos explorem a imaginação, por intermédio de seus livros, e ampliem, além do prazer estético, o entendimento da realidade

“Nova” Veja “demitiu” o “velho” Reynaldo Azevedo porque não falam mais a mesma língua

Afastamento tem a ver com a conversa do articulista e Andrea Neves, na qual sugere que reportagem sobre Aécio Neves é nojenta, mas este pode ter sido só o motivo imediato

Assessor de Joesley Batista diz que jornalista extorquia JBS. Não apresenta provas. Veja o vídeo

Cláudio Humberto ainda não se defendeu, mas Ricardo Saud disse que não havia contrato entre a JBS e o jornalista

Eliane Cantanhêde diz que não tem embolia pulmonar, e sim uma gripe “poderosa”

A comentarista da Globo News e colunista do Estadão conta que passou a segunda-feira num pronto-socorro

Morre o jornalista Reynaldo Rocha, ex-editor-chefe do jornal O Popular

Um dos profissionais mais respeitados da imprensa de Goiás, Rey morreu de insuficiência respiratória O jornalista Reynaldo Rocha morreu na segunda-feira, 22, de insuficiência respiratória. Ele tinha 73 anos. Reynaldo Rocha, que amigos e subordinados chamavam de Rey, foi editor-chefe de O Popular por mais de duas décadas. Na redação, destacava-se por ser um chefe competente e, como jornalista, sempre muito bem informado. Ele é irmão do jornalista Hélio Rocha e Ana Cláudia Rocha, colunista do caderno “Magazine”, de “O Popular”, e filho do poeta Benedito Rocha. Uma das qualidades de Reynaldo Rocha era a diplomacia — dava-se bem com todo mundo e era respeitado pelas fontes. Rey era um profissional versátil. Além de ter trabalhado como repórter e editor de “O Popular”, destacou-se como comentaristas da TV Anhanguera, apresentador do programa “Roda de Entrevistas”, da Televisão Brasil Central, e produtor e comentarista da Rádio CBN. Ele escreveu no Jornal Opção. O jornalista Cyd Ramos assim o define: “Trata-se de um supercraque que sabia fazer tudo em termos de jornalismo, além de ser um gentleman”. O jornalista Paulo Bittencourt corrobora: “Reynaldo Rocha pertencia àquela geração que sabia fazer tudo no jornalismo. Nasceu para a profissão. O jornalismo, o bom jornalismo, aquele é crítico mas não é rancoroso, perdeu um de seus principais expoentes”. O jornalista Edmar Oliveira trabalhou com Reynaldo Rocha no jornal “O Sucesso”. “Rey era um ótimo colega, sempre gentil. Era inteligente e fazia análises políticas perspicazes e certeiras. Ele vai fazer falta”. Alberto Nery afirma que a morte de Reynaldo Rocha é “uma grande perda para um jornalismo que carente de bons profissionais”.

Furo da delação premiada do chefão Joesley Batista saiu num jornal tradicional. Cadê os blogs?

Blogs dão opinião em excesso e chupam, de maneira escancarada, aquilo que é publicado na imprensa dita tradicional

Deltan Dallagnol publica livro no qual explica a importância da prova indireta

[caption id="attachment_95089" align="aligncenter" width="570"] Foto: reprodução[/caption] Publicada em 2015, a obra "As Lógicas das Provas no Processo: Prova Direta, Indícios e Presunções" (Livraria do Advogado Editora, 362 páginas), de Deltan Martinazzo Dallagnol, procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Força-Tarefa da Operação Lava Jato, é de importância seminal. E não apenas para os profissionais da área jurídica, mas também para jornalistas, historiadores, analistas de conjuntura e demais interessados em compreender o modus operandi de investigações sobre crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A obra, fruto das pesquisas que Deltan desenvolveu na Harvard Law School, para obtenção do título de "master of Laws" (mestre em Direito), tem o propósito, de "contribuir com o preenchimento de uma lacuna do estudo do processo, civil e penal, no Brasil”. A lacuna a que se refere Deltan está na falta de estudo e discussões sobre o que é a prova no âmbito jurídico, e qual é a importância da prova indireta, ou prova indiciária, em um processo. Sobretudo, em processos que julgam crimes complexos, como corrupção e lavagem de dinheiro, nos quais as provas são sempre indiretas e, portanto, extremamente difíceis de serem rastreadas. (Cláudio Ribeiro)

Júnior Cigano foi nocauteado porque Stipe Miocic lutou como se fosse Cain Velásquez

O “método” de Cain Velásquez — pressionar o tempo inteiro desde o início da luta — sempre funciona contra o lutador brasileiro

O self made man Nestore Scodro, fundador da Mabel, lança livro que conta sua história

Lançamento foi na noite de terça-feira, na Livraria Saraiva, do Shopping Flamboyant