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Herondes Cezar: a arte a serviço de doces e amargas lembranças

O crítico de cinema acabou por realizar uma obra de arte, tanto no sentido cultural do trabalho de escrita, quanto no sentido espiritual

Jornalista Luiz Augusto Araújo lança livro de contos e crônicas

A escritora Lêda Selma afirma que a literatura do jornalista perfila “momentos inspirados no dia a dia de uma cidade interiorana”

Olavo de Carvalho ataca maçonaria, Igreja Católica e igrejas evangélicas

“Demolir o prestígio dessas instituições seria tirar de milhões de picaretas a arma do crime”: é a receita do filósofo

Repórter de O Popular não quer sair da redação para ouvir o outro lado?

O jornal informa que não conseguiu falar com Kennedy Trindade porque o conselheiro não tem celular Alguns repórteres não querem mesmo sair do conforto das redações. Uma sala com ar-condicionado de fato é mais prazerosa. Escapar da chuva também é uma maravilha. Na reportagem “Deputado pede investigação de Kennedy Trindade”, a repórter Karla Araújo conta que o deputado estadual Henrique Arantes, do MDB, cobra investigação de ligação do conselheiro do Tribunal de Contas num suposto esquema financeiro na Agência de Comunicação de Goiás (Agecom) durante o governo do PSDB. No final da matéria assinala: “O advogado de Kennedy, Edivaldo Cardoso, disse que ainda não foi notificado sobre o requerimento [de Arantes]. ‘O Popular4’ solicitou ao advogado o contato do conselheiro, mas foi informado que Kennedy não tem telefone celular”. Tudo bem? Ora, Kennedy Trindade trabalha no Tribunal de Contas do Estado todos os dias e, como se sabe fora da redação de “O Popular”, o órgão dispõe de vários números de telefone — o que possibilita contato com qualquer um dos conselheiros. Mais: a sede do TCE fica, se muito, a dois quilômetros da sede do jornal. “O Popular” está dizendo à sociedade que, se a pessoa não tiver celular, não será ouvida pelos repórteres?

Biografia mostra como o general legalista Castello Branco se tornou o golpista que derrubou Jango

Irritado com a perseguição do general Lott e impulsionado pela política americana da Guerra Fria, Castello se tornou o cérebro do golpe civil-militar de 1964

Goiana de Pirenópolis foi casada com aliado do terrorista Carlos Chacal   

Antonio Expedito Carvalho Perera, que militou na VPR, foi casado com a goiana Nazareth Oliveira. Na Itália, ele era conhecido como o “psicólogo” Paulo Parra

Aldo Arantes conta que AP devolveu dinheiro para Cuba e que Henrique Meirelles atuou na esquerda

O comandante Piñero, de Cuba, ficou estupefato. Era a primeira vez que devolviam dinheiro ao governo cubano

A atriz Gabriela Duarte é a nova garota-propaganda do Arroz Cristal. Substitui Regina Duarte

Apontada como "carismática" e "reservada", a atriz é filha de Regina Duarte, a secretária da Cultura do governo de Jair Bolsonaro

Bolsonaro estaria “empurrando” a imprensa e o centro político para a esquerda?

O presidente da República é inteligente, mas parece acreditar que só ele tem capacidade de articular e surpreender o país

Poesia de e. e. cummings “cresce” na tradução de Augusto de Campos

Verter a arte do poeta americano para o português não é nada fácil, dado seu caráter inventivo e enviesado

PCC cria aliança transnacional para matar jornalista brasileiro

Léo Veras foi assassinado porque revelou o nome de um paraguaio que é integrante do Primeiro Comando da Capital

Regina Duarte sai da Globo e vai deixar de fazer anúncio do Arroz Cristal

Pela lei, a atriz não pode continuar atuando como garota-propaganda da empresa Cristal Alimentos, empresa sediada em Goiás

Repórteres se estranham ao vivo e deixam entrevistados em segundo plano

A Internet não perdoou e jornalistas se tornaram alvo de comentários e memes nas redes sociais. [caption id="attachment_237664" align="alignnone" width="847"] Foto: reprodução[/caption] A briga pela audiência entre emissoras goianas conseguiu transformar um caso grave e chocante de feminicídio em memes na internet. A desentendimento entre as repórteres Patrícia Bringel (Anhanguera) e Rozaine Ferraz (Serra Dourada) durante link ao vivo, não demonstrou apenas que a cobertura do assassinato da jovem Fernanda Souza estava acirrada entre as emissoras. Ao vivo, as duas expuseram a falta de consideração para com a família da vítima, além da ausência de coleguismo profissional. A internet se esbaldou com a briga protagonizada pelas duas repórteres que representam emissores que estão entre as detêm maior audiência no Estado. Memes, posts e comentários não faltaram para a situação. [video width="480" height="480" mp4="https://jornalopcao.com.br/wp-content/uploads/2020/02/WhatsApp-Video-2020-02-21-at-18.32.52.mp4"][/video] Patricia Bringel estava ao vivo o Jornal Anhanguera 1 Edição, e  Rozaine Ferraz entrou no link para o Jornal do Meio Dia. As duas tentavam entrevistar familiares de Fernanda de Souza -  Gerente de um hipermercado que foi assassinada na semana anterior.  [video width="480" height="270" mp4="https://jornalopcao.com.br/wp-content/uploads/2020/02/87101732_2569082893349303_9080777463857790483_n.mp4"][/video] Patrícia Bringel já estava posicionada para entrar entrevistando tia de Fernanda. Já a concorrente, Ferraz, estava ao lado da  irmã da vítima, pronta para dar início a entrevista. Não se sabe ainda o motivo, mas a repórter da Serra Dourada deixou de lado sua entrevistada e queria entrar no enquadramento da TV Anhanguera para compartilhar da mesma entrevistada.  As duas se estranharam ao vivo, diante dos familiares de Fernanda, que nada tinham a ver com esse embate por audiência, e que tiveram seu sentimento pela dor da perda ignorado pelas repórteres.  Bringel tentou explicar o fato: https://www.instagram.com/p/B8ztG_bgHdn/ Ferraz também apresentou seu lado:

Filósofa lança biografia de Simone de Beauvoir com novos documentos

A inglesa Kate Kirkpatrick exibe as cartas de amantes e novos diários e sugere que a escritora deve ser vista como filósofa

Tentar “desmoralizar” o general Augusto Heleno serve a quê?

Rodrigo Maia deu-lhe uma resposta moderada. Convocar o chefe da GSI para depor na Câmara não leva a nada — seria apenas um ato de força e uma provocação